Diante das névoas da inconsciência
humana que se desdobram em atos de desamor, não há mais tempo para hesitar. O momento da (trans)formação
é agora. Não amanhã, mas exatamente agora, nesse instante sagrado que guarda a chama da
esperança e da fraternidade. Não podemos
permitir que a
palavra/ ação esteja a serviço dos interesses dessa sociedade individualista e
materialista cujas relações estão cada vez mais corrompidas e a natureza espoliada. Na contra
mão desse vazio existencial, conclamamos no âmago do nosso ser por uma nova
sociedade onde os altos valores éticos, morais e estéticos possam desenhar um
novo individuo, uma nova mentalidade. Sejamos
a mudança que tanto desejamos para o mundo, para tanto a mudança deve
começar em nós. Almejamos a PAZ e é por
esse sentimento universal que inspiramos
as nossas ações e nos soerguemos, mesmo diante das intempéries da vida. Dessa forma, convido a minha rede de amigos
para participar do movimento Paz pela Paz, uma ação inédita em Lauro de
Freitas. No próximo Domingo o movimento estará na Praça da Matriz ( coração da
cidade), a partir das 15h, polinizando
uma mensagem de esperança por meio das múltiplas linguagens artísticas e
os seus signos místicos, como na Grécia Antiga onde intelectuais e artistas se
reuniam na Ágora( praça) para homenagear os Deuses e praticar o teatro, a
poesia, a espiritualidade e a filosofia.
Portanto, artistas, educadores, poetas, dançarinos e filósofos
das mais variadas regiões estarão unidos em prol da cultura da paz e de uma
sociedade mais justa e igualitária. Aquele que passar pelo centro da cidade
será contemplado por oficinas de yoga, meditação, origami, reiiki, ,mantra
yoga, poesia, dança indígena, improvisação e danças circulares . O evento é
aberto e todos podem participar. Unidos
erguemo-nos.
Tássio Revelat
Professor de História da Rede Pública
http://tassiohist.blogspot.com/
E ao fim, quando baixei novamente à planície, e da planície, após, desci aos vales meus, meus olhos viram num deslumbramento, que também nas planícies e nos vales, em tudo, estava Deus.
( Gibran Khalil Gibran )
cheirinhos
Rudy
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cheirinhos
Rudy