Rússia, fim do século 19. Em pleno regime czarista, desenrola-se uma dramática e surpreendente história. Nasce Sasha, filho de um amor proibido de uma rica baronesa. Ainda bebê, ele é entregue a uma família de camponeses e com eles vive durante vinte e oito anos, até que um dia é surpreendido com uma carta que mudará toda sua vida. O jovem descobre que é herdeiro de uma grande fortuna, passando a viver na nobreza russa. Apaixona-se por Natasha, filha de um nobre, que será o grande amor de sua existência. Além de todas essas revelações, Sasha descobre que tem mediunidade e vivencia impressionantes fenômenos espirituais na mansão que acaba de herdar, o que serve para lhe mostrar que a realidade é apenas um mundo de ilusões.
Londres, século 19. George é um homem rico e respeitado que vive cercado de luxos. Sua única filha, Helen, é excessivamente mimada por ele, atitude repreendida pela mãe da garota, Jane. A jovem, em busca de diversão, vai de encontro ao perigo, sendo alvo de um espírito perverso que tenha atingir George. Partindo em busca da filha, George tem acesso a uma faceta de Londres até então desconhecida: a da miséria e do vício. Apesar de descrença em Deus, ele conhece os primórdios do Espiritismo e, por meio de seus ensinamentos, percebe que o sol poderá voltar a brilhar.
Na Antiga Palestina, Abdias encontra-se com Jesus. O Divino Amigo o convida a acompanhá-lo, mas o samaritano se recusa. Perdidamente apaixonado por Fábia, mulher virtuosa, casada com o romano Marcus Varro, Abdias empenha-se, criminosamente, a realizar seus desejos. Em seu coração não há espaço para o Divino Rabi da Galileia... Séculos mais tarde, essas almas afins se reencontram, marcadas por sentimentos que se confundem entre o amor e o ódio. Jonas, homem maduro, advogado bem-sucedido, é um marido volúvel, infiel. Sente um desejo incontrolável por Valquíria, uma jovem advogada, funcionária de seu escritório e noiva de Pedro. No passado, Elias, um amigo de confiança, não conseguiu afastar Abdias do mal. Em pleno século 21, Paulo, advogado honesto e idealista, conseguirá demover Jonas, seu pai, de uma paixão desenfreada, do preconceito e do desejo obsessivo de converter multidões à nova religião da qual se julga o supremo sacerdote?
Para abrir os caminhos daqueles que pretendem encontrar a verdadeira felicidade, o Espírito André Luiz escreveu Sinal verde - um dos maiores sucessos da literatura espírita dos últimos anos. Atento às dificuldades com as quais nos defrontamos, André Luiz não hesita em apontar as causas das nossas aflições, indicando, ao mesmo tempo, o receituário oportuno para a saúde do corpo e do espírito.
O último jantar de Lia foi uma apetitosa sopa de champignons. Do outro lado da vida, inconsolável, agora ela quer descobrir quem foi seu assassino. No mundo dos espíritos, Mary, que um dia escreveu livros policiais, ouve gritos angustiados: é Lia, escondida num paiol abandonado, acusando-a de ser a inspiradora do crime que ceifou sua vida na Terra.
Clarinda, desamparada, caminha aflita pelas ruas da cidade de São Paulo. No colo carrega seu filhinho André, que está muito doente; seu outro filho, Julinho, cansado e faminto, não consegue acompanhá-la. Insensíveis, as pessoas parecem ignorá-los. Desesperada, perde a noção do perigo, deixa os filhos para trás e avança rumo ao desconhecido...
É a partir daí que incríveis acontecimentos vão se suceder nos dois planos da existência, para demonstrar que existe justiça nas aflições, pessoas que se importam o suficiente para exercer a caridade e que Deus não desampara ninguém.
Na França, em pleno século XIV, vive Adele, uma jovem de apenas 13 anos. Apesar de tão pouca idade, enfrenta uma intensa jornada pessoal. Quando seu pai descobre que ela é capaz de ver e conversar com espíritos, começa a persegui-la.
Ao lado de sua aia Justine, Adele foge da ira paterna e vai ao encontro de Elise, uma das personagens femininas mais emblemáticas da história. Mulher forte, à frente do seu tempo, Elise aproximará Adele de Aimée, jovem de igual sensibilidade e dom.
O pai de Adele, no entanto, não desiste da perseguição à filha, e sua vingança provoca uma tragédia de grandes proporções.
"Não há culpa maior / do que entregar-se às vontades / não há mal maior / do que aquele de não saber contentar-se / não há dano maior / do que nutrir o desejo de conquista." (Lao-Tsé)
Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário. Obrigada!! cheirinhos Rudy
Não são o gênero ao qual aprecio... mas os preços estão realmente bons
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