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27/09/2019

DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #32 - DARKSIDE, CIA. DAS LETRAS, SEXTANTE, LER, VALENTINA, ARQUEIRO, OBJETIVA, ULTIMATO, CONTEXTO.

Olá alegres e felizes!

Novidades das editoras.

01-) DARKSIDE:



Grandes filmes do gênero de terror, blaxploitation e produções de horrorcore inspiradas pela cultura hip-hop🎬
A Dra. Robin Means Coleman - autora de Horror Noire -, acumulou intermináveis horas assistindo produções de terror para analisar a representação negra no gênero e listou alguns de seus filmes preferidos.
Horror Noire: lista de filmes favoritos da autora
CONFIRA A LISTA
Entrevista com Patrice Lawrence
Entrevista: Patrice Lawrence comenta sobre a ideia central de Cores Vivas
Autora do lançamento da marca Darklove falou sobre história e personagens do livro, e da responsabilidade de escrever para o público jovem.
Artistas premiados por trás de Tokyo Ghost
Tokyo Ghost: Conheça os nomes de peso por trás da graphic novel
Artistas premiados com trabalhos para a Marvel e DC Comics são os responsáveis pelo futuro distópico, violento e cyberpunk do lançamento.
Fato bem peculiares sobre o filme
7 curiosidades sobre o filme O que terá acontecido a Baby Jane?
Na data em que o autor do clássico, Henry Farrell, completaria 99 anos listamos algumas curiosidades bem peculiares do filme baseado em sua obra.
Últimos dias de pré-venda
Últimos dias: aproveite a pré-venda Vow of Thives
A conclusão da duologia Dinastia de Ladrões está chegando e esta é a última oportunidade para aproveitar o frete gratuito da pré-venda.
Relembre o início da duologia Dinastia de Ladrões
Relembre o início da duologia Dinastia de Ladrões
Nossa parceira Juliana Cirqueira, do canal Nuvem Literária, comentou o primeiro volume de Dinastia de Ladrões - Dance of Thieves. Relembre essa história antes do lançamento da conclusão da duologia.
Veja o vídeo


02-) CIA. DAS LETRAS:


Enfim entre nós, os contos de Silvina Ocampo  monstruosos, insólitos, perturbadores, sinistros, irreais  são o tesouro mais bem guardado da literatura latino-americana do século XX.
Leia um trecho
A sequência inicial, os três contos que abrem este A fúria, é sem dúvida um marco do gênero. A elegância total e o tom fabular e misterioso de “A lebre dourada” drasticamente dão lugar à raiva de “A continuação”, uma narrativa perfeita sobre o ciúme, que escorre até o delírio de um doente numa cama de hospital à beira da morte em “O mal”. Publicado em 1959, A fúria é considerado “o mais ocampiano” dos livros de Silvina, obra em que a autora encontra sua voz única e inaugura seu universo alucinado.

“Nos seus contos há algo que não consigo compreender: um estranho amor por certa crueldade inocente e oblíqua”, escreveu o amigo Jorge Luis Borges. É dedicado a Silvina, aliás, o emblemático “Pierre Menard, autor do Quixote”, primeiro conto publicado de Borges, em 1939 na revista Sur. Para a poeta Alejandra Pizarnik, cuja paixão por Ocampo transcendeu a literatura, nos relatos de Silvina “o mundo trivial permanece reconhecível, ainda que estranho e transfigurado: de repente, ele se abre e é outro, mas a passagem da fronteira é completamente imperceptível”.

Saídas do que Roberto Bolaño chamou de “uma limpa cozinha literária”, suas histórias misturam elegância e excesso, distanciamento e intensidade, calma e horror. Há a influência macabra que a antiga dona de uma casa exerce na nova inquilina (“A casa de açúcar”, o conto favorito de Julio Cortázar); adivinhos e premonições (“A sibila” e “Magush”); amores loucos (“A paciente e o médico”); a festa de aniversário de uma jovem paralítica (“As fotografias”); e uma profusão de crianças malignas, como a que incendeia cruelmente uma amiga em “A fúria”.

Revalorizada com entusiasmo nos últimos anos, a literatura de Silvina Ocampo é singular — “não se parece com nada, como se tivesse sofrido influências apenas de si mesma”, escreveu Adolfo Bioy Casares. É complexa, envolvente e nos convida, como poucas, à fantasia e à imaginação.

Tradução de Livia Deorsola. Posfácio de Laura Janina Hossiason. Capa de Elisa von Randow com ilustração de Cristina Daura.
Garanta seu exemplar
"Eu não conheço outro escritor que capture melhor a magia dos rituais cotidianos, o rosto proibido ou oculto que nossos espelhos não nos mostram." — Italo Calvino
Para ler e ouvir
Ouça agora
Neste episódio do podcast Rádio Companhia, conversamos sobre a argentina Silvina Ocampo, uma das escritoras mais singulares e surpreendentes da literatura latino-americana do século XX. Seu livro A fúria é a primeira obra da autora a chegar ao Brasil. Participam do bate-papo o editor Emilio Fraia, a tradutora Livia Deorsola e a professora Laura Janina Hosiasson, que assina o posfácio do livro.
Na imprensa
Estadão
Silvina Ocampo, rebelde da literatura argentina, ganha tradução

Seu livro de contos A Fúria tem uma temática recorrente, a delinquência infantil motivada pelo gosto das crianças pela perversidade.

Leia a matéria completa
Folha de S.Paulo
Resgate da obra de Silvina Ocampo joga luz sobre mulher vanguardista e liberal

Feminismo renovou interesse por escritora argentina que teve homens e mulheres como amantes.

Leia a matéria completa
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Um livro quase meu
Luiz Schwarcz, CEO do Grupo Companhia das Letras, fala sobre O garoto que seguiu o pai para Auschwitz
É muito difícil para um editor escolher um livro predileto dentre os que publicou. O mais comum é respondermos à pergunta, tão banal, com a resposta chavão que a questão merece: “Como um pai, um editor não consegue escolher uma filha ou um filho em detrimento dos outros.”
Talvez essa questão tenha ficado mais fácil de responder depois de publicar O garoto que seguiu o pai para Auschwitz, de Jeremy Dronfield, pelo selo Objetiva.
Cresci com o peso da história de meu pai. Por muito tempo lidei com o silêncio dele, as dúvidas que circundavam a sua tristeza, das quais sabia apenas que se originavam, em grande parte, do fato de ele ter sobrevivido, saltando do trem, a pedido do seu pai, o meu avô Laios, que sem forças para fugir foi levado a Bergen Belsen, onde morreu de tifo ou de inanição.
Pode ser que naquela época eu nem conhecesse a história completa. Sabia apenas que ele, meu pai, sobrevivera à Guerra e que meu avô, que fora levado junto com ele, nunca voltou. Mais tarde, com dezessete anos, é que vim a saber de quase toda a história, após um jantar de shabat quando assistimos a um documentário na TV, O mundo em guerra, creio que narrado em português por Walmor Chagas. Após ver a história de outros judeus mortos, meu pai resolveu contar para a família — eu, minha mãe e minha então namorada Lili — o que lhe sucedera durante a Guerra.
Desde então, continuei a lidar com o silêncio e a constante tristeza dos seus olhos, mas sabendo a origem de tudo. Dizer assim, a origem de tudo, parece um pouco exagerado, mas não é. Para quem herdou o sofrimento da guerra, aquelas poucas palavras do meu pai tiveram o impacto do Big Bang, da criação do mundo, da origem das espécies, dos seis dias da labuta divina, enfim, de um infinito começo.
Escrevi um livro infantil (mas nem tanto) chamado Minha vida de goleiro , no qual descrevo o que lembrei daquela noite. Tentei saber mais, mas meu pai me contou apenas uma ou outra história além daquela que conheci na noite de shabat, fez uma ou duas correções, que eu não tive coragem de transferir para o livro. Descobri uma imprecisão e, mesmo assim, não atualizei meu texto. Talvez porque a alegria que eu esperava dar a meu pai com a publicação não foi completa. Ele se alegrou apenas temporariamente, pediu que eu traduzisse o texto para mandar para suas irmãs, falou num almoço que aquela tinha sido a maior alegria de sua vida, mas logo depois a esqueceu.
Tentei escrever mais sobre ele. Em alguns contos de um outro livro que publiquei, Discurso sobre o capim , ele aparece com destaque, especialmente no texto “Acapulco”, quando incluí o relato de uma longa viagem dos meus pais, em paralelo com a história de John Weissmuller, o ator mais lendário na pele de Tarzan. No conto, um Weissmuller que não consegue deixar de ser Tarzan, ou um Tarzan que envelhece até morrer e ser enterrado quase que num pasto em Acapulco — cidade onde ocorreu a filmagem mais gloriosa da vida do ator —, é uma metáfora da tristeza e da morte vagarosa que tomavam conta do meu pai, anos depois da alegria fugaz com o meu pequeno livro de estreia.
Escrevi um outro conto, chamado “Pai”, e tentei escrever um romance, do qual tenho duzentas páginas, inconclusas e imperfeitas, debaixo de um bonito título: “Luar ausente”. Mas nem o conto nem o fracassado romance têm qualidade equivalente ao meu esforço para preencher aquele silêncio todo, com o qual me vi crescer.
Por isso publicar o livro de Jeremy Dronfield foi tão importante para mim. Nele uma história que começa muito diferente da do meu pai, com um filho recusando a possibilidade de escapar de Auschwitz e decidindo seguir seu pai para o campo, onde em princípio caminhariam para a morte, acabará tendo muitos pontos em comum. A história toda do livro é verídica. Trata-se de um livro de não ficção que retrata a trajetória da família Kleinmann, principalmente de Gustav e Fritz, sem nenhuma afetação. E as coincidências da vida desse pai e filho, com a de Laios e Andras, meu avô e meu pai, são imensas.
Gustav, tapeceiro como Laios, e seu filho Fritz são levados de Viena em 1939, inicialmente para o campo de Buchenvald. O livro narra em detalhes a vida nos campos, antes da transferência a Auschwitz, momento no qual o filho poderia não ter acompanhado o pai.
Relatos das técnicas de sobrevivência dos dois, incluindo a transformação do pai num “não-judeu” pela colaboração com os nazistas, são impressionantes. É impossível julgar o certo e o errado numa situação desprovida de qualquer humanidade.
Sem estragar a leitura de quem se interessar pelo livro, ouso contar apenas que a história dos dois acabará, capítulos mais à frente, reproduzindo em grande parte o que aconteceu com meu pai e meu avô.
Fritz, já mais próximo do fim da Guerra e após longa sobrevivência em campos de extermínio, está a caminho de mais um campo, quando acabará optando por aceitar o pedido do pai, saltando sozinho do trem, como André/Andras, meu pai, deixando Gustav/Laios dentro do vagão.
A vida dos dois se divide no momento em que Gustav não tem mais forças para fugir. Ele irá para Bergen Belsen, onde vê a chegada dos húngaros deportados em massa, apenas em 1944. Meu avô Laios/Luiz, de quem herdei o nome, pode ter sido um desses húngaros que Gustav observa chegando, e que são descritos em seu diário, que serviu em grande parte para a realização do livro. Imensa foi minha emoção ao ler essa passagem, tentando enxergar entre os figurantes o avô que não conheci.
Foto: Família Kleinmann
A inspiradora luta de um pai e seu filho para se manterem juntos e sobreviver ao Holocausto.
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03-) SEXTANTE:








04-) LER:


Minha Bailarina, o novo romance de Fernanda Terra


Uma história sensual que vai fazer você se apaixonar 🥰Luca Donatti, piloto italiano e atual queridinho da Formula 1, está voltando para casa com mais um troféu nas mãos. Ele agora é o tricampeão da temporada. Acostumado a tudo que o dinheiro e a fama podem lhe proporcionar, ele se vê diante do maior desafio de sua vida, o câncer que está devastando a saúde do seu pai e maior mentor. É nesse momento que conhece Giovanna Vitalle, uma bailarina clássica, destemida, independente e melhor amiga da sua irmã. Desde criança, Giovanna sempre se dedicou inteiramente à dança e hoje, primeira bailarina ...



Agora os pequenos leitores também podem ler "Minha Extraordinária Amiga Tartaruga" no formato ebook 🐢


SINOPSE Juju tinha tudo para ser a tartaruga mais tímida de todas, até o dia em que encontrou o amigo perfeito para, juntos, enfrentarem os medos do mundo. Comilona e um tanto atrapalhada, Juju descobre, através da amizade, as melhores coisas da vida, capazes de transformá-la em uma tartaruga diferente. E assim, Juju se torna uma companheira extraordinária!Compre em uma das lojas parceiras! ...


05-) VALENTINA:


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06-) ARQUEIRO:




07-) OBJETIVA:


    
Um livro quase meu
Luiz Schwarcz, CEO do Grupo Companhia das Letras, fala sobre O garoto que seguiu o pai para Auschwitz
É muito difícil para um editor escolher um livro predileto dentre os que publicou. O mais comum é respondermos à pergunta, tão banal, com a resposta chavão que a questão merece: “Como um pai, um editor não consegue escolher uma filha ou um filho em detrimento dos outros.”
Talvez essa questão tenha ficado mais fácil de responder depois de publicar O garoto que seguiu o pai para Auschwitz, de Jeremy Dronfield, pelo selo Objetiva.
Cresci com o peso da história de meu pai. Por muito tempo lidei com o silêncio dele, as dúvidas que circundavam a sua tristeza, das quais sabia apenas que se originavam, em grande parte, do fato de ele ter sobrevivido, saltando do trem, a pedido do seu pai, o meu avô Laios, que sem forças para fugir foi levado a Bergen Belsen, onde morreu de tifo ou de inanição.
Pode ser que naquela época eu nem conhecesse a história completa. Sabia apenas que ele, meu pai, sobrevivera à Guerra e que meu avô, que fora levado junto com ele, nunca voltou. Mais tarde, com dezessete anos, é que vim a saber de quase toda a história, após um jantar de shabat quando assistimos a um documentário na TV, O mundo em guerra, creio que narrado em português por Walmor Chagas. Após ver a história de outros judeus mortos, meu pai resolveu contar para a família — eu, minha mãe e minha então namorada Lili — o que lhe sucedera durante a Guerra.
Desde então, continuei a lidar com o silêncio e a constante tristeza dos seus olhos, mas sabendo a origem de tudo. Dizer assim, a origem de tudo, parece um pouco exagerado, mas não é. Para quem herdou o sofrimento da guerra, aquelas poucas palavras do meu pai tiveram o impacto do Big Bang, da criação do mundo, da origem das espécies, dos seis dias da labuta divina, enfim, de um infinito começo.
Escrevi um livro infantil (mas nem tanto) chamado Minha vida de goleiro , no qual descrevo o que lembrei daquela noite. Tentei saber mais, mas meu pai me contou apenas uma ou outra história além daquela que conheci na noite de shabat, fez uma ou duas correções, que eu não tive coragem de transferir para o livro. Descobri uma imprecisão e, mesmo assim, não atualizei meu texto. Talvez porque a alegria que eu esperava dar a meu pai com a publicação não foi completa. Ele se alegrou apenas temporariamente, pediu que eu traduzisse o texto para mandar para suas irmãs, falou num almoço que aquela tinha sido a maior alegria de sua vida, mas logo depois a esqueceu.
Tentei escrever mais sobre ele. Em alguns contos de um outro livro que publiquei, Discurso sobre o capim , ele aparece com destaque, especialmente no texto “Acapulco”, quando incluí o relato de uma longa viagem dos meus pais, em paralelo com a história de John Weissmuller, o ator mais lendário na pele de Tarzan. No conto, um Weissmuller que não consegue deixar de ser Tarzan, ou um Tarzan que envelhece até morrer e ser enterrado quase que num pasto em Acapulco — cidade onde ocorreu a filmagem mais gloriosa da vida do ator —, é uma metáfora da tristeza e da morte vagarosa que tomavam conta do meu pai, anos depois da alegria fugaz com o meu pequeno livro de estreia.
Escrevi um outro conto, chamado “Pai”, e tentei escrever um romance, do qual tenho duzentas páginas, inconclusas e imperfeitas, debaixo de um bonito título: “Luar ausente”. Mas nem o conto nem o fracassado romance têm qualidade equivalente ao meu esforço para preencher aquele silêncio todo, com o qual me vi crescer.
Por isso publicar o livro de Jeremy Dronfield foi tão importante para mim. Nele uma história que começa muito diferente da do meu pai, com um filho recusando a possibilidade de escapar de Auschwitz e decidindo seguir seu pai para o campo, onde em princípio caminhariam para a morte, acabará tendo muitos pontos em comum. A história toda do livro é verídica. Trata-se de um livro de não ficção que retrata a trajetória da família Kleinmann, principalmente de Gustav e Fritz, sem nenhuma afetação. E as coincidências da vida desse pai e filho, com a de Laios e Andras, meu avô e meu pai, são imensas.
Gustav, tapeceiro como Laios, e seu filho Fritz são levados de Viena em 1939, inicialmente para o campo de Buchenvald. O livro narra em detalhes a vida nos campos, antes da transferência a Auschwitz, momento no qual o filho poderia não ter acompanhado o pai.
Relatos das técnicas de sobrevivência dos dois, incluindo a transformação do pai num “não-judeu” pela colaboração com os nazistas, são impressionantes. É impossível julgar o certo e o errado numa situação desprovida de qualquer humanidade.
Sem estragar a leitura de quem se interessar pelo livro, ouso contar apenas que a história dos dois acabará, capítulos mais à frente, reproduzindo em grande parte o que aconteceu com meu pai e meu avô.
Fritz, já mais próximo do fim da Guerra e após longa sobrevivência em campos de extermínio, está a caminho de mais um campo, quando acabará optando por aceitar o pedido do pai, saltando sozinho do trem, como André/Andras, meu pai, deixando Gustav/Laios dentro do vagão.
A vida dos dois se divide no momento em que Gustav não tem mais forças para fugir. Ele irá para Bergen Belsen, onde vê a chegada dos húngaros deportados em massa, apenas em 1944. Meu avô Laios/Luiz, de quem herdei o nome, pode ter sido um desses húngaros que Gustav observa chegando, e que são descritos em seu diário, que serviu em grande parte para a realização do livro. Imensa foi minha emoção ao ler essa passagem, tentando enxergar entre os figurantes o avô que não conheci.
Foto: Família Kleinmann
A inspiradora luta de um pai e seu filho para se manterem juntos e sobreviver ao Holocausto.
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08-) ULTIMATO:


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Topo Últimas #468

Ainda estamos bebendo leite
______________________________________________________________________________

Outro dia, na Escola Dominical, ao perguntar sobre o assunto do capítulo 13 da primeira carta aos Coríntios, o professor ouviu um silêncio constrangedor. Bem, não é preciso sair da carta de Paulo para saber que ainda estamos bebendo leite (1 Co 3.2).

E, exatamente porque não comemos “alimento sólido”, somos engolidos pela cultura ou nos casamos com ela. Como reação, continuamos tratando nossos jovens como crianças...

Não podemos infantilizar nossos irmãos mais novos. A cultura não age assim com eles. A identidade da igreja e a sua formação teológica corre perigo.
A influência da ficção: de Monteiro Lobato a C. S. Lewis

A influência da ficção: de Monteiro Lobato a C. S. Lewis
Autor da trilogia "Século I", Cayo César Santos é o entrevistado da vez.
[Na Varanda com o Autor]
A igreja nunca deve se casar com o espírito do seu tempo

A igreja nunca deve se casar com o espírito do seu tempo
Como a igreja pode interagir com a cultura sem perder sua identidade?
[Ricardo Barbosa]
Cortesia Ult 379
A Cruz: a grande tentação de Cristo
A Cruz: a grande tentação de Cristo
A cruz não pode ser banida em hipótese alguma e em tempo algum.
[Elben César]
A Bíblia e os tradutores: os desafios e os textos mais difíceis
A Bíblia e os tradutores: os desafios e os textos mais difíceis
Traduzir é muito mais do que substituir palavras de uma língua por outra. 
[Vilson Scholz]
Vem aí: Impulso – Encontro de Comunicadores Cristãos
Vem aí: Impulso – Encontro de Comunicadores Cristãos
O evento reúne comunicadores cristãos para discutir temas, linguagens e vertentes da área. [Notícia]
Ainda somos teologicamente infantis

Ainda somos teologicamente infantis
A igreja não pode infantilizar os mais novos. A cultura não age assim com ele.
[Pedro Dulci]
Um poema para o Dia Internacional da Paz

Um poema para a paz
Em vários estudos meus percebi que a Paz é uma das filhas de Deus.
[Jénerson Alves]
Curso Liderança Comunitária

A intenção redentora de Deus inclui toda a criação, tendo como promessa divina
desfazer os efeitos deletérios do pecado humano em toda a criação,
para todas as nações e para toda a vida humana.

            [Michael W. Goheen]
Apoie Ultimato


09-) CONTEXTO.: 


Contexto
Promoção especial Kit Romances Históricos
Portões de Fogo + O Inquisidor por R$ 89,90
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Gostaram?

cheirinhos
Rudy

4 comentários:

  1. Olá Rudy! Nossa quantos promoções com preços ótimos, assim fica quase impossível não compra nada, mesmo tendo prometido se conter e compra menos livro. Bjs

    ResponderExcluir
  2. Olá Rudy!
    Quantos livros bons, fiquei doidinha pra comprar, quero muito o livro Minha Bailarina da Fernanda Terra, ache a capa linda!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Lucia!
      Nem me fale sobre as compras...kkkk
      cheirinhos
      Rudy

      Excluir

Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário.
Obrigada!!
cheirinhos
Rudy