DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #27 - CIA. DAS LETRAS E LETRINHAS, DARKSIDE, AVEC, SEXTANTE, ARQUEIRO, RECORD, CHIADO, HARLEQUIN, ZAHAR, OBJETIVA, LEYA.

Olá alegres e felizes!

Muitas novidades das editoras.

01-) CIA. DAS LETRAS E LETRINHAS:

Apesar de apontar a fragilidade dos laços humanos em nossos dias, Bauman também alertava que são esses mesmos laços que têm a capacidade de mudar o mundo. Nós precisamos uns dos outros, e apenas juntos conseguiremos avançar, ele defendia. Criador do conceito de “modernidade líquida”, o polonês Zygmunt Bauman morreu em janeiro de 2017, aos 91 anos. A marca do seu legado é uma produção literária extensa, que o consagrou como um dos maiores pensadores da atualidade. Professor, veterano da Segunda Guerra, judeu e ex-refugiado. A vida de Bauman se entrelaça com os acontecimentos mais marcantes dos séculos XX e XXI, e sua obra redefiniu a maneira como pensamos o consumo, a globalização, as relações e a própria modernidade. Poucos assuntos ficaram de fora de sua agenda. Em meio à pandemia que tentamos conter, seu humanismo e a sua voz em defesa da ética e da solidariedade nos fazem imensa falta — mas suas estratégias para a vida ficaram em muitos de seus livros. Por isso, fizemos uma seleção de obras desse filósofo incansável que dialogam com o momento presente e nos trazem alento através de reflexões claras sobre o mundo em que vivemos. A Bauman nunca faltou otimismo, mesmo quando em estado de crise. Bauman para os dias de crise Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida, com Leonidas Donskis Bauman faz uma análise brilhante desse mal contemporâneo que nos anestesia perante o sofrimento alheio. A violência e os desastres se tornaram tão constantes e naturalizados que estamos calejados de tanta desumanidade. Contudo, apesar de todo o mal a nossa volta, o livro nos aponta a possibilidade de redescoberta de um sentimento de pertencimento, uma alternativa viável à fragmentação e à consequente insensibilização. Danos colaterais: desigualdades sociais numa era global No mundo líquido-moderno, os pobres são os danos colaterais de uma sociedade voltada para o lucro e orientada pelo consumo. Em onze ensaios, Bauman examina a relação entre o crescimento da desigualdade social e a expansão do volume de “danos colaterais”, e considera seus custos e implicações. Babel: entre a certeza e a esperança, com Ezio Mauro Sob a forma de um amplo diálogo, Zygmunt Bauman e o jornalista italiano Ezio Mauro discutem os impasses do capitalismo globalizado, os perigos do enfraquecimento da democracia e o papel da esperança que resiste — para os dias de hoje e os que virão. Estranhos à nossa porta Uma reflexão atual e necessária sobre a crise dos refugiados. Bauman disseca o pavor provocado pelas migrações e o processo de desumanização dos recém-chegados. Muito mais do que uma crise migratória, vivemos uma crise humanitária, afirma. E a única forma de escapar é reconhecermos nossa crescente interdependência como espécie e encontrarmos novas formas de convivência em solidariedade e cooperação com aqueles que podem ter opiniões ou preferências diferentes das nossas. Em vez de muros, precisamos construir pontes. Retrotopia Último livro escrito por Bauman, Retrotopia analisa o fenômeno atual de busca por um mundo melhor não mais no futuro a ser construído, mas em ideias e ideais do passado, como nacionalismos exacerbados, fechamento de fronteiras e apelo a coletividades excludentes. Assim, a nostalgia se transformou em um mecanismo de defesa nos últimos tempos, levando à glorificação de práticas e projetos de tempos idos. Mal líquido: vivendo num mundo sem alternativas, com Leonidas Donskis O mal líquido nos impõe a ideia de que não há alternativa ao nosso mundo — desregulamentado, privatizado e baseado em competição acirrada, despolitização e estranhamento mútuo. É assim, mergulhados em redes e tramas que parecem criadas por Kafka, Orwell ou Huxley, que nos percebemos em uma espécie de admirável mundo novo da modernidade líquida e testemunhamos a erosão dos laços inter-humanos no momento em que mais necessitamos deles. Estado de crise, com Carlo Bordoni Em livro indispensável, escrito com clareza e vigor, Bauman e Bordoni fazem uma análise inédita das questões que a sociedade líquida vem enfrentando atualmente. Ele adverte que a crise mundial não é passageira. No mundo globalizado, os governos estão cada vez mais impotentes para gerenciá-la, e os cidadãos, cada vez mais insatisfeitos com seus governantes. Por isso, é necessário que se entendam seus mecanismos a fim de estabelecer novos campos de atuação e luta. Uma obra fundamental na tentativa de iluminar o presente e encontrar caminhos possíveis para o futuro. Evento on-line: Traduzindo Bauman Na próxima quarta-feira, 10 de junho às 19h30, Carlos Alberto Medeiros – jornalista, militante, estudioso da questão racial e tradutor de mais de vinte títulos de Bauman – participará de uma live para falar sobre sua experiência com a obra do sociólogo polonês. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O evento será transmitido no canal da Editora Zahar no YouTube. A transmissão é livre e todos podem enviar perguntas! #LeiaEmCasa

Os Diários do isolamento são parte do projeto #LeiaEmCasa e pretendem fazer um registro coletivo de uma experiência nova, inesperada, cheia de incertezas e que ainda não sabemos quanto tempo durará. Em tempos assim, a leitura e a informação são essenciais — e o livro segue sendo a melhor companhia. Em quase 60 dias de isolamento, sete autores do Grupo Companhia das Letras fizeram um registro coletivo de uma experiência inesperada e cheia de incertezas. Aproximando vozes distintas, os relatos podem ser lidos como uma narrativa única, que revela diferentes facetas do isolamento. Todos os textos estão disponíveis no Blog da Companhia. O projeto segue ativo em nosso blog com a publicação de alguns relatos por semana, contando agora com a participação de Jessé Andarilho, Fábio Moon e Jarid Arraes. Confira a seguir os últimos relatos publicados. A palavra da moda hoje é negacionismo. Confesso que nos meus trinta e poucos anos eu nunca tinha ouvido falar dessa palavra em toda minha vida, até o ano passado. Não sei se é porque eu ando por lugares onde as gírias são muito usadas, ou se é porque inventaram há pouco tempo essa palavra. A questão é a seguinte: o uso dessa palavra é eficiente para descrever as ações de muita gente. Vocês também ficam indignados quando as mortes aparecem, os números são divulgados e as pessoas teimam em usar argumentos baseados em fake news para tentar desqualificar as informações que a maioria de nós sabemos que são reais? O Brasil é um dos países mais letais em relação a essa doença, e a situação se agrava a cada dia. Sabemos que na região periférica e nas favelas o número só vem aumentando. Imagina só como é triste perder alguém da sua família, ou alguém que você ama e ainda ter que ouvir piadinhas de pessoas que são negacionistas. Continue lendo Continue lendo Continue lendo Jessé Andarilho nasceu em 1981 e foi criado na favela de Antares, no Rio de Janeiro. É autor dos livros Fiel e Efetivo variável , e realiza palestras em todo o Brasil, contando um pouco da sua história e mostrando como sua vida foi transformada pela literatura. Fábio Moon nasceu em 1976, em São Paulo. Ao lado do irmão gêmeo Gabriel Bá, produz quadrinhos para o mercado brasileiro e internacional há mais de duas décadas, e seus trabalhos já foram publicados em doze idiomas. Pela Companhia das Letras (Quadrinhos na Cia), publicaram Dois irmãos e Como falar com garotas em festas.  Jarid Arraes nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 1991. Escritora, cordelista e poeta, tem mais de 70 títulos publicados em Literatura de Cordel. Atualmente vive em São Paulo, onde criou o Clube da Escrita Para Mulheres. Seu livro Redemoinho em dia quente ganhou o prêmio APCA de Literatura na Categoria Contos/Crônicas. .

Queridas leitoras, queridos leitores, No mês de junho celebramos duas datas importantes relacionadas à natureza e ao planeta: o Dia Mundial do Meio-Ambiente, no dia 5, e o Dia do Oceano, no dia 8. Essas datas são essenciais para refletirmos sobre o planeta e a nossa relação com tudo que está presente nele, e podem servir de inspiração para boas conversas sobre o tema. Nossos catálogos tem títulos que informam e instruem as crianças, de uma maneira lúdica e comprometida, sobre a importância do meio-ambiente e de todos os seres vivos. Que tal conhecer alguns? #LeiaEmCasa Separamos algumas dicas de livros para iniciar uma conversa com as crianças sobre meio-ambiente, ecologia e a importância de cuidar da natureza através de boas leituras. ECOLOGIA ATÉ NA SOPA de Mariela Kogan, Ileana Lotersztain e Pablo Picyk O LÓRAX de Dr Seuss NINGUÉM É PEQUENO DEMAIS PARA FAZER A DIFERENÇA de Jeanette Winter BRASILEIRINHOS DA AMAZÔNIA de Lalau e Laurabeatriz BRASILEIRINHOS de Lalau e Laurabeatriz BEBÊS BRASILEIRINHOS de Lalau e Laurabeatriz DIÁRIO DE PILAR NA AMAZÔNIA de Flávia Lins e Silva e Joana Penna QUAL É O SEU NORTE? de Silvana Salerno e CárcamO BRASIL 100 PALAVRAS de Gilles Eduar PEQUENO MANUAL DE PEIXES MARINHOS E OUTRAS MARAVILHAS AQUÁTICAS de Beatriz Chachamovits ÁGUA SIM de Eucanaã Ferraz e Andrés Sandoval PRISIONEIROS DA GEOGRAFIA PARA JOVENS LEITORES de Tim Marshall, Grace Easton e Jessica Smith CHÃO DE PEIXES de Lúcia Hiratsuka NO SUPERMERCADO DOS ANIMAIS de Giovanna Zoboli e Simona Mulazzani EU CRESCI AQUI de Anne Crausaz MINHOCAS COMEM AMENDOIM de Élisa Géhin Que tal encontrar algumas espécies marinhas no peixe ilustrado por Beatriz Chachamovits em seu livro PEQUENO MANUAL DE PEIXES MARINHOS E OUTRAS MARAVILHAS AQUÁTICAS? Clique aqui! O ator e ativista Mateus Solano está narrando, no Instagram da Companhia das Letrinhas (@companhiadasletrinhas), alguns trechos de livros relacionados ao meio-ambiente. No próximo domingo, dia 14, às 15h, Mateus lê O LÓRAX, com muita graça e simpatia, para nossos leitores e leitoras. Confira aqui alguns capítulos de ECOLOGIA ATÉ NA SOPA e poemas de BRASILEIRINHOS DA AMAZÔNIA já disponíveis em nosso perfil. ECOLOGIA ATÉ NA SOPA, episódio 1 ECOLOGIA ATÉ NA SOPA, episódio 2 ECOLOGIA ATÉ NA SOPA, episódio 3 ECOLOGIA ATÉ NA SOPA, episódio 4 BRASILEIRINHOS DA AMAZÔNIA Mateus Solano: 'Reclamar não transforma, transformação vem com a ação' Em entrevista, Mateus Solano fala sobre engajamento ecológico, paternidade e leituras. O que Greta Thunberg tem a nos ensinar? A ativista Greta Thunberg é o exemplo de como a mobilização de crianças e adolescentes pode ser uma das respostas para a crise climática. Veja como falar do assunto com os pequenos. Por que Greta deveria ser um modelo para as escolas A socióloga Lourdes Atié reflete por que a ativista sueca, mais importante liderança jovem da atualidade, incomoda tanto os adultos brasileiros e sugere as lições que os educadores deveriam tirar de seu exemplo. Como ensinar sustentabilidade às crianças? Atuante no Instituto Toca, Mariana Breim defende a importância de uma educação sustentável, que reconecte o ser humano à natureza. Divertido e inovador: livro infantil de não ficção Conversamos sobre literatura infantil de não ficção com Ileana Lotersztain, coautora e editora do livro Ecologia até na sopa. E atenção: se você quiser um livro da Companhia das Letrinhas ou da Pequena Zahar e não encontrar, mande um e-mail para socorro@companhiadasletras.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189! #SocorroCompanhia Pequena Zahar nas redes sociais: Facebook Instagram Companhia das Letrinhas nas redes sociais: Facebook Instagram

“Nada tem tanto poder quanto o amor. É a força que nos une. Nos momentos mais sombrios, nas épocas mais duras, seu ímpeto inabalável nos leva a insistir e nos dá o estímulo de que precisamos para seguir em frente.” Shaun Usher, organizador da série Cartas extraordinárias Em Cartas extraordinárias: amor, Shaun Usher reúne trinta correspondências emocionantes que tratam do amor em todas as suas formas. Por seu caráter privado, a correspondência foi o espaço que muitos escritores, pintores e outras figuras marcantes de nossa história encontraram para escrever sobre este tema tão complexo. Mágoa, saudade, paixão e incerteza são apenas alguns dos sentimentos que você vai encontrar nas cartas que compõem o livro. A seguir, leia trechos de algumas delas, escritas por Simone de Beauvoir, Nelson Mandela e Napoleão Bonaparte. Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre passaram a maior parte da vida juntos, num relacionamento complexo e extraordinário, que contou com outros parceiros ao longo dos anos. Em 1947, Simone conheceu Nelson Algren, um romancista a quem ela não resistiu, apesar da longa distância que os separava. Em 1950, ao voltar de Chicago, cidade de Nelson, depois de uma viagem sem amor, a filósofa lhe escreveu uma carta. Hotel Lincoln, Nova York 30 de setembro de 1950 Nelson, meu mais querido e amado,         Quero te dizer duas coisas antes de partir, e então não falarei mais disso, prometo. Em primeiro lugar, espero muito, quero e preciso muito te encontrar de novo algum dia. Mas lembre-se, por favor, de que eu nunca mais vou pedir para te encontrar — não por orgulho, porque não tenho disso com você, como sabe; mas nosso encontro só vai significar alguma coisa quando você assim quiser. Então vou esperar. Quando você quiser, é só dizer. Não vou supor que você voltou a me amar nem mesmo que precisa dormir comigo, e não precisamos ficar juntos por muito tempo — será como você tiver vontade, e quando tiver vontade. Mas saiba que estarei sempre esperando você me chamar. Não, não consigo imaginar que não vou te ver de novo. Perdi seu amor, e isso foi (e é) dolorido, mas não vou perder você. Enfim, Nelson, eu sou tão sua, o que você me deu significou tanto, que você nunca poderia tirar isso de mim. E sua gentileza e amizade foram tão importantes para mim que ainda me sinto confortada, e feliz, e absurdamente grata quando olho para você dentro de mim. Espero que essa gentileza e essa amizade nunca, nunca me abandonem. Quanto a mim, é desnorteante dizer isso, e me envergonho, mas esta é a única verdade: amo como te amei quando caí nos seus braços desiludidos, isto é, com todo o meu ser e meu coração sujo por inteiro; menos que isso, não consigo. […]         Sua Simone Décadas antes de se tornar o primeiro presidente negro da África do Sul e um ano depois de terem se conhecido, Nelson Mandela casou com Winnie Madikizela. Os dois ficaram juntos por 38 longos anos — e muitas vezes terríveis, em termos pessoais e políticos. Mandela foi preso apenas cinco anos depois do casamento e passou 27 encarcerado. Em 1969, Winnie também foi detida, por dezesseis meses. Esta foi uma das cartas que ele escreveu a ela no período. 23 de junho de 1969 Minha querida,         Um dos meus pertences mais valiosos aqui é a primeira carta que me escreveu, em 20 de dezembro de 1962, logo depois da minha primeira condenação. Durante os últimos seis anos e meio eu a li e reli tantas vezes & os sentimentos ali expressos estão tão frescos & resplandecentes agora quanto no dia em que eu a recebi. Por causa das suas ambições & opiniões & do seu papel no atual embate de ideias, eu sempre soube que mais cedo ou mais tarde você seria detida. […] Os desastres sempre hão de acontecer, deixando as vítimas completamente derrotadas ou mais fortes & preparadas & ainda mais capazes de enfrentar a próxima leva de desafios que vai chegar. É exatamente nesse momento que você deve lembrar que a esperança é uma arma poderosa & que poder algum no mundo pode privá-lo dela & que nada é mais precioso que ser parte & integrante da história de um país. […] Gostaria que soubesse que penso em você em todos os momentos do dia. Boa sorte, minha querida. Um milhão de beijos & toneladas & toneladas de amor. Com devoção, Dalibunga Em março de 1796, 48 horas depois de se casarem, Napoleão Bonaparte deixou Joséphine de Beauharnais para comandar o Exército francês na guerra. Mesmo em meio ao conflito, ele conseguiu escrever incontáveis cartas de amor para sua esposa, incluindo esta, que demonstra seu desespero por ter ficado dias sem resposta. Marmirolo, 19 de julho de 1796         Faz dois dias que não recebo cartas suas. Esta é pelo menos a trigésima vez do dia em que comento isso comigo mesmo; você deve estar achando isso muito aborrecido; você não pode duvidar, no entanto, da inquietação única e comovente que provoca em mim. […] Quando poderá vir ao meu encontro? Terei de ir buscá-la eu mesmo em Milão. Mil beijos tão ardentes quanto meu coração, tão castos quanto você. Convoquei o mensageiro; ele me diz que passou em sua casa e que você lhe disse que não tinha nenhuma solicitação. Ah! Que má, preguiçosa, cruel e tirana, essa linda monstrinha. Você ri das minhas ameaças, da minha obsessão; ah, você bem sabe que, se eu pudesse te guardar dentro do meu peito, te deixaria presa lá! Me conte que está feliz, com boa saúde e muito amorosa. Bonaparte Para celebrar o Dia dos Namorados, elaboramos um tema especial para o novo episódio do podcast Rádio Companhia: a leitura de algumas das mais tocantes cartas da coletânea Cartas extraordinárias: amor. Ouça agora Confira as correspondências escolhidas e quem deu voz a cada uma delas: Lido por Jarid Arraes, “Um problema que enfrentamos”, de Mildred Loving para a União Americana pelas Liberdades Civis. Lido por Tati Bernardi, “Estou amputando você”, da pintora Frida Kahlo para o também pintor Diego Rivera. Lido por João Silvério Trevisan, “Eu estou profundamente apaixonado por você”, do poeta vencedor do prêmio Pulitzer James Schuyler para o pintor John Button. No dia 12 de junho, às 19h, teremos uma live especial para comemorar o Dia dos Namorados e celebrar o lançamento do e-book Ao meu amor serei atento. A cantora e compositora Mart'nália vai falar sobre a obra de Vinicius de Moraes e cantar algumas das músicas compostas pelo poeta, ao vivo em nosso canal no YouTube. Cartas extraordinárias: Mães Cartas extraordinárias Listas extraordinárias #LeiaEmCasa

02-) DARKSIDE: 

DARK CRUSH 2+1 Sabe esses corações que todo darksider quer para a sua coleção? Então, se você comprar 2 livros na promoção DARK CRUSH 2+1, automaticamente já ganha 1 coração DarkLove + 1 marcador Dark Crush e ainda pode escolher mais um mimo ❤️ Aproveite porque é só até as 18h de 12/06 🎈 A cada 2 livros, você ganha um novo mimo* para o seu crush (ou para você mesmo) 💀🖤 QUERO AGORA

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Na alegria ou no terror, a parceria destes 10 casais sobrevive às mais apavorantes ameaças Quando se fala em casais do cinema logo vêm à mente os amantes de épicos e dramas ou os casais engraçadinhos das comédias românticas. Mas como os votos de casamento incluem “na alegria ou na tristeza”, precisamos levar em consideração aqueles que passam por verdadeiros pavores e aventuras, seja enfrentando demônios, desafiando o império ou tentando sobreviver a criaturas assustadoras. Confira os 10 melhores casais do cinema de terror e fantasia:

SE APAIXONE

Deu Match: Livros da Caveira que são o par perfeito  Listamos alguns livros que são os pares perfeitos para ler com o crush, com o pet ou sozinho mesmo neste Dia dos Namorados. Confira a lista

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VÍDEO DO LEITOR

No clima de romance, conheça a duologia mais amorzinho da Caveira. Personagens apaixonantes, romance e muita aventura em Dinastia de Ladrões. Confira o vídeo da Ju Cirqueira, do canal Nuvem Literária:

VEJA O VÍDEO

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1º The Beauty of Darkness 2º The Kiss of Deception 3º Lady Killers: Assassinas em Série 4º The Heart of Betrayal 5º O Colecionador6º BTK Profile: Máscara da Maldade 7º Drácula - Dark Edition 8º Serial Killers: Anatomia do Mal 9º Alice no País das Maravilhas - Classic Edition 10º Medicina Macabra

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A foto da semana é toda cheia de amor pelos livros da Caveira. Quem produziu foi a Lidiane Rodrigues do Instagram @skoobookclub.

03-)AVEC: 

A lenda de Merlim: o início Merlim na amazon! O jovem Merlim está a ponto de descobrir seus extraordinários poderes que o converterão no mago mais poderoso da história. Conhecerá Hector, um jovem de reputação duvidosa com quem cirará fortes laços de amizade. Ambos enfrentarão os perigos dos sinistros metamorfos. PREÇO e-book: R$ 15,00 66 páginas CATEGORIA: Quadrinhos/ Fantasia/ Idade média Autor: Rodolfo Santullo  Ilustrador: JOK Tradução: Larissa Medeiros Editor: Artur Vecchi Diagramação: Vitor Coelho Merlim na amazon! Relampeio Festival internacional literário relâmpago RELAMPEIO é um festival internacional literário relâmpago e pretende reunir autorias internacionais da fantasia, ficção científica e horror em debates ao vivo transmitidos pelo YouTube, de 12 a 14 de junho de 2020. Para mais informações, confira: Twitter | Instagram | Youtube | Site E para comemorar o Festival Internacional, na linha #FiqueEmCasa, a AVEC vai disponibilizar gratuitamente todos os nossos e-books que já foram traduzidos para outras línguas! Que tal mandar para aquele amigo de outro país, ou treinar a leitura em outra língua? Belladona (espanhol) Belladonna (inglês) El Camino del Loco (espanhol) Rio: zona de Guerra (espanhol) Le Chevalier y la Exposicíon Universal (espanhol) Colección Sobrenatural: Vampiros (espanhol) Alice in Badland 1 (francês)

Sobre a AVEC Editora: A AVEC é uma editora de Porto Alegre criada em 2014 para trazer o melhor da literatura fantástica e da ficção científica para seus leitores, investindo em sua grande maioria em escritores nacionais. Não queremos apenas editar livros, desejamos estar próximo dos leitores e dos autores. Descobrir novos talentos da literatura e também trazer o que há de melhor no mundo. Compartilhar emoções e ser uma peça do imenso quebra-cabeças da vida de todos. Os leitores também podem comprar direto no site da editora: http://www.avecstore.com.br/

04-) SEXTANTE:








05-) ARQUEIRO:






06-) RECORD:

Surpreenda seu amor no dia dos namorados! Relembre as correspondências de casais notáveis e envie para seu crush, namoradx, esposa ou marido. Inspirado nos livros Cartas de amor de homens notáveis e Cartas de amor de mulheres notáveis a Record vai te ajudar a enviar uma carta de amor assinada por um autor ou autora de sua escolha. Clique no botão abaixo, conheça as cartas e faça essa surpresa! Acesse aqui <3 a=""> #DiaDosNamoradosIsolado

www.record.com.br

07-) CHIADO:

Feira do Livro de Lisboa 2020 | O Livro é a cura! A Chiado Books estará presente em mais uma edição da Feira do Livro de Lisboa, que decorre este ano entre os dias 27 de Agosto e 13 de Setembro, no Parque Eduardo VII. Uma vez mais, o nosso espaço oferecerá a maior oferta cultural do evento, com centenas de Sessões de Autógrafos diárias e dois dos Pavilhões exclusivamente dedicados ao encontro dos nossos Autores com os seus Leitores. Serão mais de 200 sessões de autógrafos, mais de 200 oportunidades para que venha conhecer os nossos Autores e Obras! Estamos a preparar a nossa presença! Venha visitar-nos!

08-) HARLEQUIN:




09-) ZAHAR:

Apesar de apontar a fragilidade dos laços humanos em nossos dias, Bauman também alertava que são esses mesmos laços que têm a capacidade de mudar o mundo. Nós precisamos uns dos outros, e apenas juntos conseguiremos avançar, ele defendia. Criador do conceito de “modernidade líquida”, o polonês Zygmunt Bauman morreu em janeiro de 2017, aos 91 anos. A marca do seu legado é uma produção literária extensa, que o consagrou como um dos maiores pensadores da atualidade. Professor, veterano da Segunda Guerra, judeu e ex-refugiado. A vida de Bauman se entrelaça com os acontecimentos mais marcantes dos séculos XX e XXI, e sua obra redefiniu a maneira como pensamos o consumo, a globalização, as relações e a própria modernidade. Poucos assuntos ficaram de fora de sua agenda. Em meio à pandemia que tentamos conter, seu humanismo e a sua voz em defesa da ética e da solidariedade nos fazem imensa falta — mas suas estratégias para a vida ficaram em muitos de seus livros. Por isso, fizemos uma seleção de obras desse filósofo incansável que dialogam com o momento presente e nos trazem alento através de reflexões claras sobre o mundo em que vivemos. A Bauman nunca faltou otimismo, mesmo quando em estado de crise. Bauman para os dias de crise Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida, com Leonidas Donskis Bauman faz uma análise brilhante desse mal contemporâneo que nos anestesia perante o sofrimento alheio. A violência e os desastres se tornaram tão constantes e naturalizados que estamos calejados de tanta desumanidade. Contudo, apesar de todo o mal a nossa volta, o livro nos aponta a possibilidade de redescoberta de um sentimento de pertencimento, uma alternativa viável à fragmentação e à consequente insensibilização. Danos colaterais: desigualdades sociais numa era global No mundo líquido-moderno, os pobres são os danos colaterais de uma sociedade voltada para o lucro e orientada pelo consumo. Em onze ensaios, Bauman examina a relação entre o crescimento da desigualdade social e a expansão do volume de “danos colaterais”, e considera seus custos e implicações. Babel: entre a certeza e a esperança, com Ezio Mauro Sob a forma de um amplo diálogo, Zygmunt Bauman e o jornalista italiano Ezio Mauro discutem os impasses do capitalismo globalizado, os perigos do enfraquecimento da democracia e o papel da esperança que resiste — para os dias de hoje e os que virão. Estranhos à nossa porta Uma reflexão atual e necessária sobre a crise dos refugiados. Bauman disseca o pavor provocado pelas migrações e o processo de desumanização dos recém-chegados. Muito mais do que uma crise migratória, vivemos uma crise humanitária, afirma. E a única forma de escapar é reconhecermos nossa crescente interdependência como espécie e encontrarmos novas formas de convivência em solidariedade e cooperação com aqueles que podem ter opiniões ou preferências diferentes das nossas. Em vez de muros, precisamos construir pontes. Retrotopia Último livro escrito por Bauman, Retrotopia analisa o fenômeno atual de busca por um mundo melhor não mais no futuro a ser construído, mas em ideias e ideais do passado, como nacionalismos exacerbados, fechamento de fronteiras e apelo a coletividades excludentes. Assim, a nostalgia se transformou em um mecanismo de defesa nos últimos tempos, levando à glorificação de práticas e projetos de tempos idos. Mal líquido: vivendo num mundo sem alternativas, com Leonidas Donskis O mal líquido nos impõe a ideia de que não há alternativa ao nosso mundo — desregulamentado, privatizado e baseado em competição acirrada, despolitização e estranhamento mútuo. É assim, mergulhados em redes e tramas que parecem criadas por Kafka, Orwell ou Huxley, que nos percebemos em uma espécie de admirável mundo novo da modernidade líquida e testemunhamos a erosão dos laços inter-humanos no momento em que mais necessitamos deles. Estado de crise, com Carlo Bordoni Em livro indispensável, escrito com clareza e vigor, Bauman e Bordoni fazem uma análise inédita das questões que a sociedade líquida vem enfrentando atualmente. Ele adverte que a crise mundial não é passageira. No mundo globalizado, os governos estão cada vez mais impotentes para gerenciá-la, e os cidadãos, cada vez mais insatisfeitos com seus governantes. Por isso, é necessário que se entendam seus mecanismos a fim de estabelecer novos campos de atuação e luta. Uma obra fundamental na tentativa de iluminar o presente e encontrar caminhos possíveis para o futuro. Evento on-line: Traduzindo Bauman Na próxima quarta-feira, 10 de junho às 19h30, Carlos Alberto Medeiros – jornalista, militante, estudioso da questão racial e tradutor de mais de vinte títulos de Bauman – participará de uma live para falar sobre sua experiência com a obra do sociólogo polonês. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O evento será transmitido no canal da Editora Zahar no YouTube. A transmissão é livre e todos podem enviar perguntas! Siga a Editora Zahar nas redes sociais:

10-) OBJETIVA:

Celebrando Verissimo: um apanhado de cinco décadas do mestre da crônica "É bom ter a liberdade de opinar sobre tudo, dentro dos limites da clareza e do bom senso que você mesmo se impõe. Eu comecei a ter um espaço assinado em jornal em 1969. Época do Médici, da censura à imprensa, dos assuntos proibidos. Sei bem como era." — Verissimo para a Folha de S.Paulo, janeiro de 2020. Lemos as crônicas de Luis Fernando Verissimo desde os anos 1970, mais precisamente desde 19 de abril de 1969, quando ele estreou na coluna Informe Especial no Zero Hora. Desse início em plena ditadura militar, Verissimo passou pela redemocratização, viveu a revolução digital e as polarizações ideológicas, sempre produzindo crônicas oportunas e relevantes, reconhecidas pela capacidade de traduzir em poucas linhas a complexa natureza humana. Verissimo antológico é todo dedicado a esse gênero em que ele desenvolveu plenamente sua capacidade de concisão e o humor ímpar que o tornaram um dos escritores mais importantes do Brasil. "Na escrita, aproveita-se de tudo. Uma frase pode sugerir uma cosmogonia inteira. O importante é saber aproveitar a ideia." — Verissimo para a Expressa, fevereiro de 2020. Dividido por décadas, Verissimo antológico traz mais de trezentos textos imperdíveis, alguns inéditos em livro ou que estão fora de circulação há mais de quarenta anos. O livro está disponível em e-book, e a versão impressa será lançada em momento oportuno. Leia uma crônica A crônica tem como uma de suas características registrar o momento. Está em seu DNA emitir opiniões sobre tudo o que acontece. A boa crônica atravessa o tempo com galhardia e mantém a atualidade não só porque desvela o passado, mas porque é boa literatura; e, não raro, volta a ser atual, mostrando que a história é também cíclica — são as ironias do tempo, diria Verissimo. Como um aperitivo do que você vai encontrar neste livro, escolhemos uma crônica de meados dos anos 1990, que depois foi republicada em 2000, um exemplo do talento de Verissimo. Da timidez Ser um tímido notório é uma contradição. O tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar. Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalítico: só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença. Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Daqueles que sempre quebram na concentração. Segundo minha tese, dentro de cada Elke Maravilha existe um tímido tentando se esconder e dentro de cada tímido existe um exibido gritando “Não me olhem! Não me olhem!”, só para chamar a atenção. O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele. Se riem, é dele. Mentalmente, o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de uma noviça. Para o tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e no que pode fazer para embaraçá-lo. O tímido vive acossado pela catástrofe possível. Vai tropeçar e cair e levar junto a anfitriã. Vai ser acusado do que não fez, vai descobrir que estava com a braguilha aberta o tempo todo. E tem certeza de que cedo ou tarde vai acontecer o que o tímido mais teme, o que tira o seu sono e apavora os seus dias: alguém vai lhe passar a palavra. O tímido tenta se convencer de que só tem problemas com multidões, mas isto não é vantagem. Para o tímido, duas pessoas são uma multidão. Quando não consegue escapar e se vê diante de uma plateia, o tímido não pensa nos membros da plateia como indivíduos. Multiplica-os por quatro, pois cada indivíduo tem dois olhos e dois ouvidos. Quatro vias, portanto, para receber suas gafes. Não adianta pedir para a plateia fechar os olhos, ou tapar um olho e um ouvido para cortar o desconforto do tímido pela metade. Nada adianta. O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó. Sobre o autor Luis Fernando Verissimo nasceu em 1936, em Porto Alegre. É autor de best-sellers como O melhor das comédias da vida privada e criador de tipos marcantes como a Velhinha de Taubaté, Ed Mort, O Analista de Bagé e As Cobras. Filho do romancista Erico Verissimo, escreve semanalmente para vários jornais e tem livros publicados em mais de quinze países. Acompanhe a Editora Objetiva nas redes sociais: Instagram Twitter .

11-) LEYA:

Defina já o lembrete no YouTube e não perca o bate-papo com o autor da série "A historia não contada"

12-) SEGUINTE:

Querida leitora, querido leitor, queride leitore, O Dia dos Namorados está chegando, e nada melhor do que uma leitura a dois para estreitar a relação — ainda mais durante a quarentena, quando muitos casais estão longe um do outro. Ler o mesmo livro juntos é basicamente fazer um clube de leitura com quem você ama! Pensando nisso, listamos algumas recomendações de livros para os mais variados tipos de casal. Para o casal que curte acampar e fazer trilha Graça e fúria, de Tracy Banghart Para o casal gourmet que adora sair para comer Dias de despedida, de Jeff Zentner Para o casal que prefere ficar em casa e ver Netflix Por lugares incríveis, de Jennifer Niven Para o casal baladeiro que não perde nenhuma festa Vermelho, branco e sangue azul, de Casey McQuiston Para o casal hipster que adora plantas e piso de taco Na estrada Jellicoe, de Melina Marchetta Para o casal nerd parceiro de videogame Conectadas, de Clara Alves Esta semana, imaginamos como seriam algumas cenas dos leitores curtindo o Dia dos Namorados durante o isolamento social. Será que você vai se identificar? Como muitas livrarias continuam fechadas, um jeito de ter acesso aos livros mais rápido é comprar edições digitais e audiobooks. No vídeo destaque desta semana, a Marina Pastore conta um pouco como é trabalhar com esses outros formatos. Poste no Instagram uma foto sua lendo em casa, marcando a @editoraseguinteoficial e com a hashtag #LeiaEmCasa. Toda semana vamos escolher uma para aparecer aqui na nossa newsletter! @alinebouck Essa semana eu li e editei um livro muito aguardado por leitores de todo Brasil: o nono volume do Capitão Cueca! Essa série de Dav Pilkey está sendo toda relançada, em edições coloridas, pela Companhia das Letrinhas, e não importa se você tem oito ou oitenta anos: vai te fazer dar belas risadas. — Antonio Esta semana foi difícil me concentrar em leituras mais longas, então aproveitei para reler alguns dos meus poemas favoritos de O livro das semelhanças, da Ana Martins Marques. É um livro que sempre traz um aconchego para o meu coração. — Gabi Estou avaliando originais para a editora e lendo algumas tirinhas quando sobra tempo. Amo as do Liniers (tenho todos os livros do Macanudo e sempre releio), e as do instagram Strange Planet. — Nati Estou viciado em Pequenos incêndios por toda parte da Amazon Prime! A série é incrível e as atuações são espetaculares, um dos poucos casos em que a produção é tão boa quanto o livro. — Antonio A nova temporada de Queer Eye estreou na Netflix e eu não poderia estar mais feliz! Acho que esse é o reality que eu e minha mãe mais amamos assistir juntas. Sempre nos emocionamos com os episódios (eu choro em praticamente todos!). Meu sonho é ser amiga pessoal do Jonathan Van Ness, haha! No Mês do Orgulho LGBTQIA+, faça uma pipoca e aproveite para refletir, se divertir e ficar com o coração bem quentinho ao lado dos FabFive. ❤️ — Gabi Sou muito fã das comédias do Michael Schur, como Parks & Recreation e The Good Place. Por isso, decidi assistir a versão americana de The Office , que é mais antiga mas eu nunca tinha dado uma chance. Confesso que fico mais irritada e com vergonha alheia do que dou risada, mas já estou completamente investida no casal Jim e Pam (nem tô sabendo lidar com TANTOS SENTIMENTOS), então pretendo ir até o fim! — Nati Descobri há pouco tempo uma cantora brasileira chamada Luedji Luna, e a voz dela é maravilhosa! Para quem quer começar a ouvir, recomendo a música “Banho de folhas”. — Antonio Vira e mexe sempre volto a ouvir o álbum Emily’s D+Evolution da Esperanza Spalding. Ele tem algumas músicas bem animadas e mais diferentonas misturadas a músicas mais introspectivas. Um coringa pra todos os momentos! — Gabi Por causa de um episódio de The Office em que rola um karaokê, voltei a ouvir Jagged Little Pill, obra-prima da Alanis Morissette que está no meu top 3 melhores álbuns dos anos 90. — Nati Estou passando a semana só com a companhia do Mujica, o gatinho da minha amiga. Ficar sozinho é uma baita experiência na quarentena, e aprender a lidar com momentos de solidão é um desafio. Mas dá tudo certo! — Antonio Essa semana aprendi que às vezes não tem jeito: a gente precisa parar, respirar fundo, dar um tempo e então retomar o que temos que fazer. Pequenas pausas são importantes e, por mais que seja difícil ficar longe das telas de celulares e computadores durante o isolamento social, de vez em quando é necessário se afastar um pouco e dar um tempo pra se recuperar. — Gabi Essa semana fiz lasanha pela primeira vez na vida. Ficou uma delícia, mas demorei três horas pra preparar. Literalmente. Pelo menos aprendi a lição: comprar a massa pré-cozida, para não sofrer cozinhando cada fatia antes de montar. — Nati Editora Seguinte nas redes sociais .

13-) LER:

Dica de Leitura para o Fim de Semana

🧳 Uma viagem divertida pela diversidade cultural do Brasil 🧳

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SINOPSE

Faça o check-in para esta viagem, onde o veículo é a imaginação.

Alerto para o fato que, de algum momento em diante, a viagem ― leitura deste livro ― pode se tornar um pouco turbulenta, tornando-se mais ousada e picante.

Coloquem os cintos, os mais novos e os mais sensíveis.

No entanto, paradoxalmente, é agradável e interessante às pessoas de quase todas as idades.

Ele tem a propriedade de fazer você se bilocar ― estar em dois lugares ao mesmo tempo ― sem sair de onde está, além de despertar sentimentos variados.

Mostra, também, o poder que as palavras têm de transformar a realidade em sonho e vice-versa. Mas seu objetivo maior é levar você a viajar um pouco pela literatura poética, de modo a sair do cotidiano, do trivial do dia a dia, de forma prazerosa.

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O que acharam?

cheirinhos
Rudy