DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #43 - DARKSIDE, SEGUINTE, CIA. DAS LETRAS, CONTEXTO, LER, LEYA, RECORD, SEXTANTE.

 Olá alegres e felizes!

Novidades das editoras.

01-) DARKSIDE:

Na promo Darklove 2+1 a cada 2 livros* você ganha um novo mimo exclusivo e limitado para aquecer seu coração, darksider. Seu coração vai bater mais forte nessa primavera apaixonante. 💀💕 EXTRA: Estão incluidas na promo os seguintes lançamentos de hoje: *Confira as regras da promo na página Mulheres Extraordinárias: As Criadoras e a Criatura As vidas revolucionárias de Mary Wollstonecraft e Mary Shelley em uma poderosa biografia. A Noite do Tigre É o novo romance apaixonante de Yangsze Choo (A Noiva Fantasma) e chegou para arrebatar corações. Os Registros Estelares de uma Notável Odisseia Espacial Os Registros Estelares de uma Notável Odisseia Espacial é o terceiro volume da série de sci-fi que conquistou o universo. Ela e o Monstro A história ilustrada de uma escritora e sua criatura, e de como Frankenstein selae tornou um clássico. Divinas mulheres Divinas mulheres, de Ann Shen, traz as deusas e seus mitos para o panteão da DarkSide Books. A Sonata Perfeita A Sonata Perfeita, de Rose Treiman, é um romance emocionante sobre as várias formas de amar. QUERO AGORA

Camila Cerdeira comenta sobre sua experiência de leitura com O Príncipe e a Costureira O lançamento do selo DarkSide® Graphic Novel, O Príncipe e a Costureira, é uma história sensível sobre identidade e aceitação, que narra a jornada de autodescoberta de um personagem não-binário. Convidamos então a produtora de conteúdo, Camila Cerdeira, para ler a graphic novel e comentar sua experiência com a trajetória de Sebastian. O resultado é um depoimento pessoal e muito emocionante. VENHA CONFERIR Desmistificando a sopa de letrinhas LGBTQIA+ Entenda o significado por trás de cada letra da comunidade LGBTQAI+. A sigla passou por mudanças ao longo dos anos para se tornar cada vez mais inclusiva. Confira a matéria Setembro Amarelo: Mais do que falar sobre saúde mental, é preciso agir Conheça a campanha e saiba como prevenir fatores de risco e doenças mentais relacionadas ao suicídio. Confira a matéria VÍDEO DO LEITOR A Mayra Sigwalt, do canal All About That Book, leu e resenhou Golem e o Gênio, da autora Helene Wecker. A obra voltou para a loja oficial DarkSide® com um brinde exclusivo da campanha LOOP DRKx. Confira a opinião da leitora e garanta o seu exemplar. VEJA O VÍDEO MAIS VENDIDOS 1º Lady Killers: Assassinas em Série 2º Psicopata Americano 3º H. H. Holmes Maligno 4º Alice no País das Maravilhas (Classic Edition) 5º Lady Killer: Graphic Novel Vol. 2 6º Lady Killer: Graphic Novel Vol. 1 7º O Mal Nosso De Cada Dia 8º A Menina do Outro Lado: Volume 4 9º Medicina Macabra 10º BTK Profile: Máscara da Maldade FOTO DO LEITOR A foto da semana é do Instagram @resenhandosonhos que arrasou no cenário para a foto de Circo Mecânico Tresaulti. A obra voltou ao catálogo com brinde exclusivo da campanha campanha LOOP DRKx. TODOS OS LIVROS   AUTORES   DRKX   MARCADORES   GIFTBOOK   PERGUNTE-NOS     Métodos de pagamento

02-) SEGUINTE:

Semana passada, Casey McQuiston, nossa querida autora de Vermelho, branco e sangue azul, revelou a capa de seu próximo livro, One Last Stop, e ficamos superfelizes de anunciar que vamos lançá-lo aqui no Brasil, ainda no primeiro semestre do ano que vem. A história gira em torno de August, uma jovem de vinte e três anos que acabou de se mudar para Nova York e está tentando se ajustar à nova vida, até conhecer a encantadora Jane na linha Q do metrô. Elas se dão bem de imediato, mas há um (grande) problema para encararem: Jane fez uma viagem no tempo, e na verdade pertence aos anos 1970 — e August vai fazer o possível para ajudá-la a voltar, enquanto tenta a todo custo não se apaixonar. A autora deu uma entrevista para a Entertainment Weekly e falou um pouco mais sobre o livro, e você pode conferir a tradução aqui. Nós não vemos a hora de vocês conhecerem essa história! Entertainment Weekly: One Last Stop tem sido chamado de um Kate & Leopold queer. O filme foi mesmo uma inspiração ou essa é apenas uma ótima sacada de marketing? Casey McQuiston: É meio que os dois. Lembro de amar Kate & Leopold quando era criança — vivi minha infância nos anos 90, então cresci assistindo as comédias românticas com a Meg Ryan. Sempre amei histórias de amor em que uma pessoa está deslocada no tempo ou há algum conflito temporal ou espacial. Há algo de muito romântico num amor impossível que persiste mesmo assim. Não acho que sentei e pensei: “Vou fazer uma releitura de Kate & Leopold ”. Eu só tinha a ideia de um amor impossível, então pensei: “Bem, quais são as histórias de amor impossível de que gosto?”. E então: “Ah, sim, Kate & Leopold, eu amo esse filme, vou assistir”. A propósito, assisti-lo em 2020 é hilário. Basicamente, ver qualquer comédia romântica do final dos anos 90 ou início dos anos 2000 hoje em dia deixa a gente tipo: “Ai, meu Deus, esses caras não são mais sexy”. A maneira como eles agem não é mais atraente, a não ser em Kate & Leopold , porque o cara é o Hugh Jackman agindo como um Hugh Jackman da realeza. EW: De todas as épocas de que Jane poderia ser, por que você escolheu a década de 1970? CM: Há alguns motivos relevantes que não vou mencionar porque seriam spoilers. Mas eu estava muito encantada pela ideia de Nova York nos anos 70, essa época pós-Stonewall, e adorei imaginar uma pessoa queer que fosse ativista nessa comunidade e que estivesse envolvida nos vários movimentos desse período. Se você leu Vermelho, branco e sangue azul , sabe que sou muito nerd em história. Foi ótimo poder inserir a história queer dentro de uma comédia romântica queer, e escolher uma personagem que esteve presente em grande parte do movimento de libertação LGBT foi incrível para mim, porque eu pude incluir várias curiosidades históricas e informações que inspirariam as pessoas a ler mais sobre a história queer. Eu amo pensar nisso como uma homenagem às comunidades queer do passado e do presente, o que podemos aprender com o passado e o que devemos uns aos outros. EW: Quando foi que você teve a ideia para o livro? CM : Eu viajei para Nova York há uns anos, e estive por lá algumas vezes antes, mas foi a primeira vez que usei bastante o metrô. Há um milhão de coisas para amar em Nova York, mas o metrô realmente me conquistou. Hoje moro em Nova York e me dei conta de que o metrô não é nada de mais, mas há alguma coisa mágica em desaparecer na escuridão com um monte de estranhos e reaparecer em outro lugar depois, e todo mundo entra nesse limbo junto, e depois reaparece junto. Eu fiquei encantada com essa ideia, e com o clichê do crush no transporte público. Você vê alguém bonito em um vagão e se apaixona por tipo meia hora, depois vocês vão cada um para um lado, mas na sua memória essa pessoa vai estar sempre ali, e você não consegue imaginá-la em nenhum outro lugar. E se isso fosse verdade? E se fosse uma história em que você se apaixona por alguém que só existe ali, no seu transporte público matinal? A ideia surgiu assim, a partir dessa magia no transporte público. Meu primeiro livro foi ambientado de forma bem fantasiosa, tudo era muito grandioso, e eu gostei dessa ideia de um cenário mais simples, mas igualmente mágico. EW: O livro se passa especificamente na linha Q. Por quê? CM : Na minha pesquisa, considerei algumas outras linhas. Por pura estética, gostei da linha Q por ser Q de queer. Então eu realmente fiz uma viagem de pesquisa a Nova York e fiquei sentada nos vagões com um caderno, indo de um ponto a outro. Fazia anotações em todas as paradas, quais eram subterrâneas e quais eram no nível do solo, como era a viagem entre uma e outra. Foi muito interessante ter um cenário no livro que estava sempre em movimento. Se elas estão entre essas duas paradas, o sol está batendo no rosto delas ou elas estão num túnel? E eu amo a Q porque é uma das maiores linhas e uma grande parte é acima do solo, indo de Manhattan até Coney Island. Eu amava a ideia de que poderia haver pôres do sol bonitos. Ela passa pela Manhattan Bridge e pelo East River, então há belas paisagens para ver do vagão. Eu amo escrever momentos cinematográficos, em que você afasta a câmera e vê todo o cenário, e a linha Q permite esse tipo de coisa. EW: Você se mudou recentemente para Nova York. Isso alterou a sua visão ou ajudou a escrever sobre a cidade? CM : Quando comecei a rascunhar e escrever, fiz várias viagens a Nova York. Muito do livro é sobre se apaixonar não apenas por uma pessoa, mas também por uma cidade. Como a minha protagonista, eu me apaixonei por Nova York e me convenci a me mudar para cá. Havia muitos motivos, fazia sentido para minha carreira e tudo mais. É estranho porque parece que foi algo pensado, mas juro que não imaginei que me mudaria para Nova York quando tive a ideia e comecei a escrever o livro. Mas sim, desde que me mudei para cá, acrescentei detalhes durante a edição. Toda vez que via que a minha pesquisa estava correta, era muito reconfortante. Se apaixonar por uma cidade é algo muito real e amar essa cidade nos tempos bons e ruins, tipo na saúde e na doença, é algo muito verdadeiro. EW: Essa capa é tão apaixonante. Tem uma paleta e ilustração parecidas com a de Vermelho, branco e sangue azul. O que te fez ficar com essa versão final? CM : Grande parte de uma história de amor corresponde a momentos específicos e memórias sensoriais, e como relembrar um momento específico pode te trazer uma sensação física de amor, aconchego e nostalgia. Eu queria que a capa representasse um desses momentos. Queríamos que o local fosse muito presente. Queríamos que remetesse a Nova York. Queríamos que passasse a sensação do metrô, e isso é muito difícil de se fazer em uma capa. E há todos esses pequenos detalhes que eu amo, e acho que as pessoas vão gostar ainda mais depois de lerem o livro, tipo os bottons na jaqueta da Jane e o cachecol que está saindo da mochila da August. Nós queríamos muito que passasse essa sensação de um momento cristalizado no tempo, que tem muito a ver com o livro. Ele é sobre momentos no tempo. E queríamos o momento da troca de olhares entre August e Jane, e o sentimento de anseio e impossibilidade no olhar de Jane, que vê August fora do metrô. EW: Jane é uma personagem fictícia, mas há alguma figura do passado por quem você acha que poderia se apaixonar se ela se teletransportasse para o presente? CM: Anne Bonny. Ela foi uma pirata que desbravou os mares, tomando belas mulheres como amantes, e sinto que eu realmente me apaixonaria por uma aventureira com uma espada. Eu não resisto a uma espada. As leituras têm sido grandes companheiras durante a quarentena, mas sentimos falta de discutir as histórias com outras pessoas… Que tal começar um clube de leitura on-line? Nesse vídeo, damos todas as dicas que você precisa! Começou a pré-venda do livro Heroínas negras brasileiras: em 15 cordéis, da Jarid Arraes, que está ganhando uma nova edição pela Seguinte. Comprando antes do lançamento (até 8 de outubro) você recebe o exemplar autografado, e um marcador transparente de PVC como brinde! Amazon | Submarino | Blooks |  Disal  | Livraria da Travessa | Leitura | Loyola |  Martins Fontes |  Vila Estreamos nosso podcast, Estação Seguinte. No primeiro episódio, falamos um pouco mais sobre Valentes: Histórias de pessoas refugiadas no Brasil, conversamos com Leo Hwan sobre Frank e o amor, Leo Oliveira lê um trecho de O Timbre, e a vidente Bibiela dá dicas astrológicas. Não percam! Ouça na sua plataforma favorita Estamos firmes e fortes trabalhando nas edições dos próximos livros da Rainbow Rowell! Depois de lançarmos nosso queridinho Eleanor & Park, estamos ansiosos para que vocês conheçam as novas edições de Fangirl e Sempre em frente, além do inédito O filho rebelde . No momento, além de editar a tradução, estamos trabalhando nos textos de divulgação e aprovando as capas dos livros e os brindes com a autora. E garantimos que está ficando tudo muito lindo! ❤️ ⠀⠀⠀⠀⠀"Seu cabelo está cheio de poeira. Seu rosto está frio e úmido. Ele é sempre desajeitado. Apertando seu peito contra o meu. Batendo seu ombro contra o meu. Pressionando minha cabeça contra o metal da caçamba. ⠀⠀⠀⠀⠀Toco Simon Snow como se ele fosse feito de vidro. Como se fosse explodir caso eu apertasse o botão errado. ⠀⠀⠀⠀⠀Ele me toca como se não conseguisse decidir entre me empurrar ou me puxar, e acabasse optando pelas duas coisas. ⠀⠀⠀⠀⠀Vou aonde ele quer. Aceito o que oferece. ⠀⠀⠀⠀⠀— Posso? — Simon pergunta. ⠀⠀⠀⠀⠀Pode o quê? Me beijar? Me matar? Partir meu coração? ⠀⠀⠀⠀⠀Eu o toco como se ele fosse feito de asas de borboleta. ⠀⠀⠀⠀⠀— Não precisa pedir — digo alto o bastante para que ele me ouça por cima de todo o barulho."   O filho rebelde, Rainbow Rowell Gostei muito de um conto de um autor nacional estreante, Renato Ritto, chamado Brilhante. É uma história fofa toda contada em e-mails que te deixa com um sorriso no rosto! Está disponível na Amazon, neste link. — Antonio Nunca consegui me envolver muito com K-pop, mas AMEI a música nova do BTS, "Dynamite", assim como o clipe. Me pareceu uma boa faixa para começar a ouvir o gênero! — Nati Fiquei muito feliz que a nova temporada de Glow Up estreou na Netflix. Essa é uma competição de maquiadores, ou melhor, como eles dizem, artistas de make. É incrível acompanhar as obras de arte que cada competidor faz nos rostos de modelos e deles mesmos. Deu até vontade de passar um batonzinho pra ficar em casa! — Gabi Poste no Instagram uma foto com um livro da Seguinte, marcando a @editoraseguinteoficial. Toda semana vamos escolher uma para aparecer aqui na nossa newsletter! @matt.books Editora Seguinte nas redes sociais .

03-) CIA. DAS LETRAS e DAS LETRINHAS:

Com certeza você já ouviu dizer que o Brasil tem um papel fundamental na manutenção do ecossistema do planeta Terra. Abrigamos grande parte da floresta Amazônica, a maior floresta tropical do mundo — responsável, entre outras coisas, por dois terços de toda biodiversidade mundial. Por mais que isso seja sempre lembrado, a interação do homem com o meio ambiente é muitas vezes pautada pela agressão e o desrespeito, e continuam ocorrendo queimadas, caça ilegal e outras explorações que colocam em risco não apenas as florestas e todos que nela vivem, mas o nosso próprio futuro. Encontrar meios sustentáveis para que a sociedade possa cultivar uma relação cada vez mais harmoniosa com a natureza é nosso dever — e alguns livros podem ajudar crianças e adultos a aprenderem sobre nossos bens naturais e como preservá-los. Como Greta Thunberg disse, ninguém é pequeno demais para fazer a diferença — e todo gesto conta! #LeiaEmCasa NINGUÉM É PEQUENO DEMAIS PARA FAZER A DIFERENÇA Um livro ideal para os pequenos e grandes leitores que querem saber mais sobre a luta de Greta Thunberg para mudar o planeta ― e sobre como é importante participar dessa luta também. ECOLOGIA ATÉ NA SOPA No primeiro livro da coleção Sopa de Ciências, que mistura narrativa fictícia com informação, o leitor vai passear com as personagens Sofia e Violeta e aprender sobre ecologia e preservação do meio ambiente. DIÁRIO DE PILAR NA AMAZÔNIA Em um giro na rede mágica, Pilar, Breno e o gato Samba vão parar em pleno rio Amazonas! Nessa aventura fantástica, eles vão se dar conta de que as árvores da floresta estão sendo destruídas e de que é preciso fazer alguma coisa para preservá-las. BRASILEIRINHOS DA AMAZÔNIA O terceiro volume da coleção Brasileirinhos é dedicado exclusivamente aos animais que habitam a maior floresta tropical do planeta Terra: a Amazônia. 1, 2, 3 ESTRELAS! CONTANDO NA NATUREZA Uma libélula possui duas asas? Não, quatro! Onde se esconde o tatu de nove cintas? Atrás da árvore! E quantas estrelas povoam a imensidão do céu? Bilhões! Uma abordagem bem diferente dos números, através de uma viagem lúdica e colorida ao coração da natureza. BRASIL 100 PALAVRAS Para celebrar a biodiversidade brasileira, Gilles Eduar fez um livro em formato bem grande, repleto de imagens e também de informação. Para cada bioma há uma ilustração de página dupla, de onde se destacam alguns bichos e plantas, que, nas páginas seguintes, são apresentados em textos curtos recheados de curiosidades inesperadas. JEMMY BUTTON: O MENINO QUE DARWIN LEVOU DE VOLTA PARA CASA Imagine a vida de um menino nascido na Terra do Fogo, na ponta da América do Sul, na primeira metade do século XIX, sendo levado à Inglaterra para ser “civilizado” e “educado” nos moldes do cristianismo e da classe alta inglesa. Inspirado na história real de Jemmy Button, esse livro é um relato sobre suas experiências extraordinárias. NÓS: UMA ANTOLOGIA DE LITERATURA INDÍGENA Nesta belíssima antologia ilustrada, o leitor vai conhecer dez histórias contadas ou recontadas por escritores de diferentes nações indígenas. SELVAGEM Uma menina era livre e indomável selvagem, até o dia em que encontrou outros animais estranhamente parecidos com ela, mas que falavam errado, comiam errado, brincavam errado. Agora, ela vive no conforto da civilização. Mas será que a civilização vai se sentir confortável com ela? QUAL É O SEU NORTE? Neste livro, doze contos folclóricos do Norte do Brasil são intercalados por páginas recheadas de muita informação sobre a cultura, a fauna, a flora e a ecologia da Amazônia. O LÓRAX Nesta fábula rimada de Dr. Seuss sobre a preservação do meio ambiente, os leitores vão conhecer o Lórax, uma criatura peculiar protetora das árvores de Trúfula — com copas coloridas, macias e cabeludas! —, e seu grande adversário, o Erumavez, que não via nenhum problema em derrubar as árvores para fabricar suas nãonecessidades. Sabia que 3 de setembro é o Dia do Biólogo e 5 de setembro é o Dia da Amazônia? Nessas datas, nada mais legal do que parar para refletir um pouco sobre as nossas atitudes cotidianas, e pensar no que temos feito para preservar o  meio ambiente. Inspirados pelos livros que colocamos aqui, lançamos um desafio: que tal plantar uma árvore neste mês, tirar uma foto, postar no seu Instagram e marcar a @companhiadasletrinhas e a @pequenazahar? Vamos adorar ver como o Brasil está ficando mais verde com a ajuda de vocês! Lalau e Laurabeatriz: uma dupla bem brasileirinha Os autores, parceiros há 25 anos, conhecem como poucos a fauna brasileira e lançam agora um livro de poemas e desenhos inéditos só sobre os bichos da Amazônia. Mateus Solano: “Reclamar não transforma, transformar vem com a ação” O ator, que recentemente contou histórias dos livros da Companhia das Letrinhas nas redes sociais, fala sobre ativismo ambiental, leitura, “novo normal” e filhos. O que Greta Thunberg tem a nos ensinar? A ativista é o exemplo de como a mobilização de crianças e adolescentes pode ser uma das respostas para a crise climática. Veja como falar do assunto com os pequenos. E atenção: se você quiser um livro da Companhia das Letrinhas ou da Pequena Zahar e não encontrar, mande um e-mail para socorro@companhiadasletras.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189! #SocorroCompanhia Pequena Zahar nas redes sociais: Facebook Instagram Companhia das Letrinhas nas redes sociais: Facebook Instagram

04-) CONTEXTO:

O 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, é a mais conhecida e celebrada data nacional. Está associada à proclamação feita, em 1822, pelo príncipe D. Pedro às margens do riacho do Ipiranga, em São Paulo, acontecimento que teria assinalado o rompimento definitivo dos laços coloniais e políticos com Portugal. Entretanto, o episódio não teve repercussão imediata, pois a separação do Reino europeu não era uma decisão consensualmente aceita pelos diferentes segmentos da sociedade. Tanto o delineamento do Império e da monarquia constitucional quanto o reconhecimento da data como marco da história da nação brasileira foram resultado de complexo processo de lutas políticas durante a primeira metade do século XIX. Após 1860, a data começou a ganhar importância no calendário de comemorações oficiais do Império, período em que também foram erguidos monumentos em homenagem à fundação da nacionalidade. Com a organização do regime republicano, esse dia passou a figurar como a mais significativa data da História brasileira, sendo festejada anualmente com desfiles militares e outras manifestações. Essas tradições celebrativas se consolidaram em 1922, por ocasião do Centenário da Independência, momento em que foi oficialmente instituído o Hino Nacional cantado até hoje. Predomina atualmente o reconhecimento de que a Independência foi um dos momentos históricos cruciais do prolongado processo de lutas políticas que resultou na construção do Estado nacional e da nação na primeira metade do século XIX. Adaptado do texto “7 de Setembro (1822) | Independência do Brasil”. Leia a versão completa em nosso blog (aqui).    Para conhecer mais sobre os processos que levaram à Independência do Brasil, o período Imperial e os desdobramentos para a nação, confira nossas recomendações:

> Comprar  > Comprar  > Comprar

> Comprar  > Comprar  > Comprar

05-) LER:

Começou a LiquidaLer!!! 🙃

De hoje até dia 13/09, a lojinha do nosso site estará repleta de promoções para você renovar a estante. Corre lá antes que acabe!

Lojinha da Ler: http://www.lereditorial.com/loja-virtual

Você não vai resistir ao convite para integrar esta Sociedade! 💟

E agora você pode ter esses personagens quentes bem pertinho de você!

Use o código promocional Romance e ganhe frete grátis em nossa lojinha!

Ebook Amazon: https://amzn.to/2ELUKP0 Audiolivro Ubook: https://bit.ly/2ZdAiyi Livro físico: https://bit.ly/368Wdby

E se você soubesse que existe um lugar onde pode realizar todas as suas fantasias, mesmo aquelas imensuráveis? Onde é possível testar seus limites e ir além, sem correr o risco de se expor ou ter sua identidade revelada?

Conheça os anseios por trás da sobriedade da Senhora V. Esposa e mãe dedicada, ela se revelará uma mulher insatisfeita com a vida conjugal, que já dura mais de uma década, e encontrará no Senhor P, um empresário charmoso e bem sucedido, a chance de realizar seus sonhos mais loucos dentro de uma sociedade secreta. Mas será que a relação entre eles se resume apenas a uma aventura sensual?

Desvende a intimidade do Senhor F, um homem de comportamento questionável, que não esconde sua necessidade de fugir do comum em busca de satisfazer seus gostos peculiares. Casado com a Senhora V, ele mantém uma vida dupla através da Sociedade, onde a entrega aos prazeres do sexo não conhece limites.

Surpreenda-se ao conhecer a vida da misteriosa Senhorita M. Sob a máscara de mulher independente, avessa a relacionamentos e interessada apenas nos prazeres proporcionados pelo sexo sem compromisso, esconde-se uma jovem dividida entre seu desejo de liberdade e a necessidade de se adequar às regras sociais impostas pela carreira política do pai.

Com um desfecho surpreendente, essa trama levará o leitor por uma viagem que vai muito além do erotismo.

Lançamento Amores Digitais

Use o código promocional Pré-venda e ganhe frete grátis! 📖 Lojinha da editora: http://www.lereditorial.com/loja-virtual

Sabe aquele friozinho na barriga, ao receber o alerta de uma nova mensagem? Essa incrível experiência de comunicação carinhosa, enviada por alguém que se encontra, por vezes, a centenas de quilômetros de você, pode ser o prenúncio de uma incrível amizade ou até mesmo de um romance tórrido e inesquecível.

Por trás de um codinome engraçado ou misterioso, de encontros virtuais e desencontros ocasionais, muitas relações deixaram as páginas dos sites de relacionamento ou aplicativos e se tornaram reais. Casamentos duradouros, amizades para toda a vida, aquele “irmão” que você sempre desejou ter ao seu lado nos bons e maus momentos, enfim...

Nos contos desta obra você encontrará tudo isso e muito mais. E, talvez, apenas talvez, uma destas histórias seja como a sua, ou sirva de inspiração para que você enxergue com outros olhos àquele amigo virtual que está sempre presente nos seus dias.

06-) LEYA:

Olá, Espero que você esteja bem! Você já pensou em como a leitura e a informação são instrumentos fundamentais para a construção de um mundo mais justo, sem pobreza e sem fome? Ontem, a editora da LeYa, Leila Name, e eu, Renata, gestora de captação da ActionAid, falamos sobre isso na live “Encontros de Prima #13”, no Youtube da LeYa. Caso não tenha assistido ou se quiser assistir de novo, a conversa está gravada aqui! Além de agradecer o espaço aberto a nós, gostaria de convidar você a acompanhar como a ActionAid trabalha combatendo a pobreza no Brasil e no mundo. Neste momento, em que as desigualdades que já vivíamos pré-pandemia se aprofundam, temos ainda mais urgência em agir. Quanto mais pessoas nos conhecerem, mais próximas e próximos vamos estar de conquistar nossa missão. ACOMPANHE A GENTE NAS MÍDIAS SOCIAIS! Facebook   Instagram   Twitter    actionaid.org

07-) RECORD:

08-) SEXTANTE:

Muita coisa boa!

cheirinhos

Rudy