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23/07/2021

DIVULGAÇÃO DE PARCEIROS #96- JAYANE MIRANDA - Entenda as diferenças sobre as vacinas do Covid-19

 Olá alegres e felizes!





A covid-19 tomou proporções gigantescas em 2020, depois que começou a se alastrar pelo mundo todo. Inclusive, alguns países, como Itália, Inglaterra, França e Estados Unidos foram os primeiros a serem gravemente impactados.

Logo em seguida, ela cresceu de forma descontrolada no Brasil, onde ainda está fazendo muitas vítimas. Lidar com essa pandemia não está sendo fácil para os governos e para a própria população.

Ela mudou nossas rotinas e desestruturou a sociedade como conhecíamos. O comércio foi impactado, sendo que um dos setores mais prejudicados foi o turismo. Com tudo parado e muita gente ficando desempregada, a espera por uma vacina parecia longa.

Mas ela chegou e trouxe a promessa de dias melhores. O ritmo de vacinação no Brasil acelerou bastante e, com isso, estamos cada dia mais próximos de voltar ao normal, dentro do possível.

Por ter a ciência ao nosso lado, o planeta teve a oportunidade de dominar a situação e diminuir as taxas de morte que antes pareciam incontroláveis. Pois bem, está chegando a hora de se vacinar? Então, leia este artigo.

Aqui, vamos explicar a importância da vacina, mostrar alguns dados sobre elas e falar sobre as diferenças. Vamos lá!

A importância da vacina contra a Covid-19

Você sabia que o Brasil é considerado exemplo internacional de vacinação no mundo todo? Os brasileiros são privilegiados nessa parte por diversas razões.

Em primeiro lugar, nós temos uma carteira de imunização completa, contra vários tipos de doenças. O Brasil procura garantir vacinas diferentes para a população desde 1804, quando houve uma explosão de contaminação por varíola.

Depois disso, essa doença foi definitivamente erradicada no país em 1971. E outras também foram erradicadas por aqui, como rubéola, poliomielite e sarampo.

O certificado de erradicação do sarampo foi perdido em 2019 devido ao surgimento de novos casos da doença, justamente porque algumas pessoas não tomaram a vacina.

Em todos os lugares, como em uma administradora predial, o ideal é que todas as pessoas estejam vacinadas, e este ano, os brasileiros contam com uma dose a mais em sua carteirinha de vacinação: a vacina contra o coronavírus.

Em anos, talvez esta seja a vacina mais esperada pelo mundo todo, afinal, essa pandemia tirou a paz e a tranquilidade da humanidade. Mais uma vez, o PNI (Programa Nacional de Imunização) garantiu aos brasileiros o acesso a uma vacina.

Então, o imunizante surge quando não existem medicações eficazes contra uma doença. É bom ressaltar que não existe medicação adequada para o coronavírus, portanto, vacinar é a única solução para o problema.

A vacinação se iniciou no dia 17 de janeiro de 2021 e vem sendo acelerada em todos os estados brasileiros. Pessoas de várias idades e profissões, como as que trabalham em empresas de segurança privada, já estão vacinadas.

Todas as vacinas aplicadas nas pessoas não evitam que elas se contaminem com o vírus, mas evitam que ele se desenvolva para sua pior versão, levando a pessoa à morte.

É exatamente por essa razão que, mesmo após vacinados, todos teremos de continuar usando máscaras por um tempo, até que a situação esteja realmente sob controle.

E agora que você já sabe qual é a importância da vacina contra a Covid-19, no próximo tópico vamos falar sobre as vacinas que estão sendo usadas no Brasil e apontar as diferenças entre elas. Acompanhe a leitura!

Dados sobre as vacinas usadas no Brasil

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a importação de lotes da vacina Sputnik V da Rússia e a Covaxin, da Índia. Sendo assim, o Brasil conta com 6 imunizantes no total, sendo:

  • Coronavac;

  • Astrazeneca;

  • Pfizer;

  • Janssen;

  • Sputnik V;

  • Covaxin.

Todas elas se mostraram suficientemente eficazes contra o vírus, mas são de origens diferentes. Então, vamos falar um pouco sobre cada uma delas. Veja:

Coronavac

Essa vacina foi aprovada em 17 de janeiro no Brasil e foi a primeira luz no fim do túnel para a sociedade brasileira, principalmente para pessoas de linha de frente, como funcionários de hospitais e de uma empresa de coleta de resíduos hospitalares.

O aval definitivo de uso ocorreu em 12 de março. Além disso, a vacina é de origem chinesa, fabricada pelo laboratório Sinovac e agora também pelo Instituto Butantan.

Ela é feita com o vírus morto, por isso, provoca menos o organismo. Mesmo assim, a bula da vacina orienta que podem ocorrer:

  • Dores de cabeça;

  • Diarreias;

  • Cansaço;

  • Dores ao engolir;

  • Enjoos;

  • Dores nas articulações.

A eficácia geral dessa vacina apresentada pelo próprio Butantan foi de 50,38%. Apesar de parecer baixa, é uma porcentagem segura.

Astrazeneca

A Astrazeneca foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Ela foi aprovada em 17 de janeiro e teve o aval definitivo em 12 de março. É fabricada pelos laboratórios AstraZeneca e Fiocruz.

Por ter sido produzida por meio de um adenovírus, o causador de resfriados humanos, pode provocar reações mais intensas, como dores de cabeça, cansaço e indisposição. A eficácia geral dessa vacina é de 70%.

Pfizer

A vacina da Pfizer recebeu aval definitivo no Brasil em 23 de fevereiro, e atualmente está sendo distribuída entre pessoas de várias idades, inclusive colaboradores de empresas de tratamento de superfície oxidação.

É produzida pela Pfizer e Biontech e utiliza a tecnologia RNA mensageiro, que replica a sequência de RNA para fabricar o imunizante. Diferente das demais vacinas, não precisa cultivar grandes quantidades de vírus, o que barateia a fabricação.

Sua eficácia geral é uma das mais altas, chegando a 95%, além de ser uma das mais resistentes às variantes. Dentre seus efeitos colaterais temos dor de cabeça, fadiga e febre, bem como dor no local da aplicação.

Janssen

Esta vacina é fabricada pelo conceituado laboratório Johnson e Johnson. Ela também utiliza o adenovírus humano como vetor para expressar a proteína Spike e assim proteger o organismo.

Um diferencial dela e que tem chamado a atenção das pessoas, como os funcionários de um fabricante de etiqueta branca, é que esta vacina é dose única, ou seja, com apenas uma aplicação você estará imune.

Quanto à sua eficácia, ela variou muito em diferentes países. Por exemplo, nos Estados Unidos, teve eficácia geral de 72%, 68% no Brasil e 57% na África do Sul. Dentre seus efeitos colaterais temos cansaço, fadiga, febre e náuseas.  

Sputnik V

Esta vacina é de origem russa e foi aprovada no Brasil em de junho. É fabricada pelo Instituto Gamaleya, na Rússia. Seu princípio ativo é o Vetor Viral e, segundo o laboratório, tem uma eficácia de 91%.

O espaço entre as doses pode ser de 21 dias a três meses, o que agiliza o retorno à produção de colaboradores de uma empresa de montagem de stands.

É importante lembrar que a importação dessa vacina é temporária aqui no Brasil, assim como no caso da Covaxin. Entretanto, seus efeitos colaterais não se diferem das demais, como dor de cabeça, indisposição e vômitos.

É importante destacar que algumas pessoas estão proibidas de tomar a vacina, como gestante e puérperas.

Covaxin

Esta vacina também foi aprovada pela Anvisa no dia 4 de junho. É de origem indiana e produzida pelo laboratório Bharat Biotech.

As mesmas pessoas vetadas para tomar a Sputnik também estão vetadas para a Covaxin, então, se a funcionária de um fabricante de papel para sublimação é gestante, lactante, puérpera ou possui alguma comorbidade, não pode tomar.

Sua eficácia é de 78% e seu principal ativo é o próprio vírus inativado. E dentre as reações adversas temos as mesmas das outras vacinas.

Por que devemos confiar na vacina?

No Brasil, houve uma polêmica envolvendo o uso de algumas vacinas, principalmente a Coronavac. Em primeiro lugar, devemos nos lembrar que todas elas foram desenvolvidas por profissionais da saúde e cientistas.

Independentemente da origem da vacina, todas são testadas para terem suas eficácias comprovadas. Somos privilegiados por, após 1 ano apenas de pandemia, termos à disposição tantas vacinas.

Além disso, é papel de todas as empresas, como um fabricante de etiqueta patrimonio, orientar as pessoas quanto à necessidade de se vacinar.

Por fim, em meio a tantas pessoas que morreram vítimas desse vírus ao redor do mundo, poder tomar a vacina é muita sorte. Devemos confiar na ciência que nós mesmos possibilitamos que evoluísse tanto.

Conclusão

A pandemia do novo coronavírus assustou as pessoas, afinal, o vírus é de rápido contágio e pode levar uma pessoa à morte em alguns dias.

Em vista de uma doença grave, diversos países investiram em pesquisas para desenvolver uma vacina que pudesse salvar a humanidade. Hoje, pouco mais de 1 ano de pandemia, contamos com vários imunizantes.

Tomar a vacina é uma necessidade para controlar a pandemia e tentar, ao máximo, recuperar o que tínhamos antes. Além disso, é um ato de cuidado e respeito com as outras pessoas.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. 



cheirinhos

Rudy





8 comentários:

  1. Confio plenamente nas vacinas.
    Quando fui tomar a primeira dose da vacina não sabia qual seria aplicada.
    Em mim a AstraZeneca não fez nenhum efeito colateral.
    Obrigada Jayane por mais essa completa e informativa explanação

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  2. Aquele post que deveria virar Outdoor de tão explicativo que é!
    Eu tomei a AstraZeneca, mas também não senti nadinha e fiquei feliz só de entrar no grupo para tomar.
    Meu marido tomou a Pfizer e também não sentiu nadinha.
    Vacina boa é vacina no braço e Deus permita que todos sejam vacinados o quanto antes!
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor

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  3. Ola
    Excelente matéria
    Eu e meu marido tomamos a AstraZeneca e não sentimos nada. Meu filho tomou a Coronavac e tem não sentiu nada
    Espero que logo estejamos todos vacinados e agradeço aos profissionais que em táo pouco tempo desenvolveram essas vacinas

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  4. Olá Rudy
    Excelente matéria, eu tomei a AstraZeneca e não tive reação alguma, minha mãe já tomou as duas doses da Coronavc e também não sentiu nada, estou ansiosa pra toma a segunda dose, tomara que até o final do ano todo mundo esteja vacinado.
    Bjs

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  5. OLá Rudy!
    Excelente postagem, tomei a AstraZeneca e tive efeito colateral por 2 dias, febre altíssima, calafrios, dores pelo corpo todo, dor de cabeça, cansaço e fadiga! Achei que estava com Covid, meu esposo tomou e não sentiu nada! Espero que na segunda dose eu tenha mais sorte!

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  6. Oi,
    Ótimo post.
    Muito bom, inteligente e que todos deveriam ler!
    Eu vou tomar da que tiver! O importante é conseguir ser imunizada.
    bjs

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  7. Oi, Rudy!
    Amei o texto!
    Verdade, a vacina é uma necessidade, um meio para que possamos voltar ao nosso normal algum dia... Ainda não fui vacinada mas graças à Deus meus pais tomaram as duas doses, nenhum dos dois tiveram reação, um tomou a Coronavac e o outro a Astrazeneca.
    Bjos!

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  8. Oi, Rudy! Artigo super esclarecedor e de fácil entendimento. Muito importante as informações. Tomei AstraZeneca e tive poucas reações.

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Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário.
Obrigada!!
cheirinhos
Rudy