DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #28 - LER, GALUBA, CIA. DAS LETRAS E DAS LETRINHAS, NOVA FRONTEIRA, AVEC, GUTEMBERG, DARKSIDE, ESCALA, THOMAS NELSON, ALEPH.

 Olá alegres e felizes!

Novidades das editoras.

01-) LER:

Novidades para você!   CONFIRA AS PRÉ-VENDAS DA SEMANA. Um casarão caindo aos pedaços se transforma na realização dos sonhos de três mulheres inspiradoras em A Livraria dos Sonhos, o novo romance de Helena Andrade. Use o cupom LIVRARIA até 05/08 e ganhe R$15,00 de desconto. COMPRAR AGORA Para superar a perda dramática de seu grande amor, Sofia parte em uma viagem de intercâmbio para Buenos Aires, onde descobrirá que o amadurecimento tem a ver com as escolhas que fazemos no caminho e que a verdadeira amizade é a base que sustenta a vida onde quer que a gente vá. Use o cupom ÚLTIMOADEUS até 05/08 e ganhe R$15,00 de desconto. COMPRAR AGORA Venha se emocionar com a história de Josué, um menino inteligente e sonhador e suas aventuras para se tornar um cientista. COMPRAR AGORA

02-) GALUBA:

Uma autora que todo o brasileiro PRECISA conhecer Maria Firmina dos Reis foi a primeira romancista brasileira

Hoje, 25 de julho, é celebrado o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. A data, que surgiu em 1992, propõe a união entre essas mulheres e também denunciar o racismo e machismo enfrentados por mulheres negras não só nas Américas, mas no mundo inteiro. Em homenagem a esse dia, a Galuba vem aqui te convidar a conhecer a Maria Firmina dos Reis, uma autora negra, maranhense e a primeira romancista brasileira. Quem foi Maria Firmina dos Reis? Maria Firmina dos Reis nasceu em 1822 na Ilha de São Luis, no Maranhão, e fez algo impensável para a época: seu primeiro romance foi um instrumento de crítica à escravidão por meio da humanização de personagens escravizados. Considerada a primeira romancista brasileira, Maria Firmina também foi a primeira mulher a ser aprovada em um concurso público no Maranhão para o cargo de professora de primário. Oito anos antes da Lei Áurea, criou a primeira escola mista para meninos e meninas — porém a ideia não resistiu três anos devido ao escândalo causado na cidade em que foi aberta. Livros para conhecer Maria Firmina dos Reis A Escrava, conto publicado no auge do movimento abolicionista brasileiro, é uma excelente introdução à autora Maria Firmina dos Reis, cuja obra está sendo redescoberta após décadas de esquecimento. É com muito orgulho que a Galuba disponibiliza a versão física deste conto, com texto adaptado para o acordo ortográfico vigente e uma atualização da linguagem de forma a ser mais acessível aos leitores de hoje. Compre A Escrava na versão física Nessa narrativa poderosa, conhecemos uma mulher abolicionista que se vê na posição de auxiliar e escutar a história de uma escrava que foge de seu algoz. Em poucas páginas, você encontrará uma história que vai reverberar em sua mente por muito tempo. Se preferir, também pode fazer sua leitura no formato de ebook e levar as poderosas palavras de Maria Firmina para todos os lugares. Leia A Escrava no ebook

SÓ HOJE: Ebook gratuito na Amazon Leia o primeiro livro da série O Despertar da Valquíria e apaixone-se pelos deus nórdicos

Isso não é um treinamento: Arrebatada pelos Deuses, primeiro livro da série O Despertar da Valquíria, está gratuito na Amazon.* Baixa agora a sua próxima leitura: Arrebatada pelos Deuses Aria Watson ganhava a vida fazendo entregas para mafiosos e foi assim que conseguiu tirar seu irmão da casa abusiva da sua mãe… Até que ela morreu. Mas esse não foi o fim: acordou como uma valquíria, guerreira da mitologia nórdica, rodeada por quatro deuses. Loki, o sarcástico e astuto. Thor, o jovial, mas perigoso. Baldur, o sonhador e compadecido. Hod, o taciturno e reservado. Agora, Aria deve encontrar Odin, sendo que todas as valquírias que tentaram antes dela não voltaram. Tudo isso enquanto navega por seus sentimentos em relação aos quatro deliciosos deuses que deram essa missão para ela. Conheça os deuses nórdicos protagonistas da série: Thor, Loki, Hod e Baldur. Conheça a série O Despertar da Valquíria Arrebatada pelos Deuses é o primeiro livro da série O Despertar da Valquíria, que já está completa e disponível na Amazon e no Kindle Unlimited. Nessa história, você vai encontrar uma fantasia com harém reverso, ou seja, a protagonista não precisa escolher com qual dos deuses ela quer ficar. Prepare-se para uma montanha russa de ação, alguns momentos angustiantes, uma heroína durona lidando com quatro deuses irresistíveis, e a mitologia nórdica como você nunca viu antes. 🔞 Atenção: essa é uma série de harém reverso leve e contém muitas cenas de sexo explícito entre os personagens. Não leia se você for menor de idade ou não gostar de temas como esse. Leia agora a série completa * Promoção válida apenas no dia 28 de julho de 2023.

Você já conhece a série Bem-Querer? Indie é artista. Kai é atleta. Eles já se conheciam, mas só começaram a conversar depois que se encontraram no corredor da terapia. Essa é a premissa de Todas as suas nuances, a aguardada continuação de A Luz que ele emana. Se você quiser ter um gostinho da história de amor entre Indie O’Connel e Kai Carter, confira a seguir primeiro capítulo do livro. Agora, se quiser ler tudo de uma vez, compre o e-book agora mesmo: Comprar e-book Indigo A cafeteria da Casa Beckett zumbia de estudantes tentando equilibrar bandejas cheias de comida, livros e xícaras de café, manchas das mais diversas cores pintavam o ambiente. O cheiro de bacon, ovos e xarope de bordo preenchia o local amplo. As férias de inverno acabaram, a segunda semana do semestre da primavera havia começado, mas uma leve chuva de neve salpicava flocos brancos do lado de fora das grandes janelas de parede inteira, polvilhando os pinheiros lá fora em um brilho quase azul claro na luz cinza do amanhecer, lembrando-nos de que janeiro ainda não havia terminado. A mesa onde me sentava no período passado com meu irmão e os amigos dele tinha alguns lugares vagos nesta manhã, mas eu sabia que o lugar em frente ao Royal estava reservado para mim. Coloquei minha bandeja com cereais e leite na mesa, mas antes que eu conseguisse me sentar, meu irmão me lançou seu sorriso sedutor. — Ei, Pink, pega um pouco de molho para mim? Ele ainda precisava de mim. Mesmo que fosse para coisas bobas como pegar um pouco de molho, ou dizer quais músicas ele deveria acrescentar à sua playlist para estudar. Royal precisava de mim e era só isso que importava. Assenti e imitei seu sorriso, um sorriso que ele reconhecia tão bem quanto o seu. Nós éramos gêmeos de coração, corpo e mente. Bem, com a exceção de que eu era uma garota e ele, um garoto… que gostava de garotos… ou talvez apenas de um garoto específico, mas eu discordava. Nós nascemos no mesmo dia e, embora eu tivesse nascido primeiro, ele era meu irmão mais velho de todas as maneiras que uma garota poderia precisar. Um protetor. E eu o protegia. — O verde, não o vermelho — pediu Camden, o namorado do meu irmão, antes que eu estivesse longe demais para escutar. — Estou bem ciente de que tipo de molho meu irmão exige, muito obrigada. — Ergui uma sobrancelha, tentando manter o sorriso longe do meu rosto, mas falhei, e Camden caiu na gargalhada. — Se importa de pegar um pouco para mim também, Pink? — falou Corbin, um dos colegas de equipe do meu irmão, com um grande pedaço de seu burrito de café da manhã na boca. Tentei não ficar muito contente por ele começar a usar meu apelido, Pink, com frequência depois que o semestre da primavera começou. Mas não podia dizer que Royal gostava quando Corbin o chamava de Blue. Era uma coisa nossa. Um jeito de irritar nossos pais e a obsessão deles com todas as coisas azuis. Indigo e Royal tornaram-se Pink e Blue, e o resto é história. O fato de Corbin se sentir íntimo o bastante para me chamar de Pink me fazia sentir melhor do que deveria. Não havia muito o que dizer de uma garota como eu. Uma garota com cabelos loiro-claros e olhos azuis da cor do mar. Eu era só outra garota que havia sido rejeitada nos corredores do colégio, nos corredores de sua mente. Uma garota com pensamentos que ninguém jamais entenderia. Uma garota que degustava o pôr do sol e ouvia as vozes que viviam dentro de seu pincel. Eu não tinha medo de murmúrios. Eles se derramavam através da tela em gritos altos e sussurros silenciosos. Eles compunham minha alma em cobre e caramelo e combinavam com meu coração azul profundo. A cada baque, mais um quadro. A cada faixa de cor, mais uma característica de quem me tornei. Meus anos de adolescência não foram fáceis e eu tinha cicatrizes sociais para provar. Não fui a nenhum encontro. Nada de baile para mim, nem sorrisos daquele garoto lindo da minha turma de álgebra. Meu pai me disse uma vez que a solidão era apenas outro capítulo, outra peça na roda dos fracassos e sucessos da vida. Eu escutei e tomei posse das suas palavras. Não havia muito mesmo o que fazer em relação a quem eu era. Eu era uma pitada tímida de amarelo em um dueto com ouro. Meu irmão Royal prosperava no calor das outras pessoas. Enquanto eu ganhei uma bolsa para estudar arte na Universidade de St. Peter, ele ganhou uma bolsa de natação. Ele era um batalhador. Lutava por tudo o que queria mesmo que isso significasse correr o risco de perder tudo. No outono passado, nosso primeiro período, ele conheceu Camden e se apaixonou, depressa e sem reservas. O que o mundo pensava nunca foi importante para ele, nem para mim, mas eu não tinha a tendência de ir atrás das coisas como ele sempre fez. Eu preferia ficar sentada no estúdio de arte da minha família, ou no que tem aqui no campus, e criar uma vida melhor. Uma vida que me fazia sorrir apesar de todo falatório imaturo que girava ao meu redor. Não há nada de especial para você lá fora. Expirei, repelindo o pensamento intrometido. Eu sabia que era melhor não escutar. Aquelas vozes maldosas dentro da minha cabeça que eu herdara do meu pai. Nós sofríamos juntos. Mas, por causa dele e do resto da minha família, eu nunca tive que sofrer sozinha com as palavras sombrias e as mãos malignas que tentavam me puxar para as profundezas, para a materialização desagradável da minha própria mente. Meu pai me ensinou a ignorá-las, me ensinou a pintar através da depressão. Por causa dele, e da minha família, eu vivia e respirava e me sentia normal na maioria dos dias. Ele nos deu a vida. Fechei os olhos, querendo silenciar as vozes, e me sintonizei com o zumbido caótico do refeitório que subia até o topo do teto de vigas de madeira e metal. Quando abri os olhos de novo, as palavras na minha cabeça haviam evaporado. Fui depressa até o balcão do café da manhã e peguei alguns copinhos de molho verde antes de voltar para a mesa. Os rostos conhecidos de St. Peter me ignoravam conforme eu passava por eles. Eu era um fantasma de macacão, com um Converse manchado de tinta e um sorriso desperdiçado, porque ninguém iria notar. — Prontinho — falei ao colocar os copinhos na mesa e puxar a minha cadeira. Corbin estava entretido numa conversa com Dev, outro companheiro de equipe do meu irmão, e não percebeu que eu havia voltado. Esta mesa era um reflexo dos dons do meu irmão. Dons que eu queria poder aproveitar. Você sempre estará sozinha. — O que estão dizendo? — perguntou Royal, sua voz estava rouca de preocupação. Continuei olhando para a mesa, bem consciente de todos à nossa volta. Meu irmão, seu namorado Camden e a minha colega de quarto Daphne eram os únicos em St. Peter que sabiam da minha doença e eu queria manter isso assim o máximo de tempo possível. — Pink? — sussurrou ele, se aproximando. — O mesmo de sempre, não estou muito bem hoje, Blue, nada demais. — Falou com o Dr. Sand? — perguntou ele, e eu finalmente encontrei seus olhos azuis preocupados. Meus olhos. — Tenho uma consulta hoje. — Tente não faltar, está bem? — disse ele, seu tom de voz era suave e carinhoso. — Não vou faltar. Eu me tornei bem familiarizada com o Centro de Saúde Comportamental no campus. O Dr. Sand lidava com a minha doença, transtorno esquizoafetivo, ou depressão com traços psicóticos. Nunca gostei do último termo: traços psicóticos. Sempre soou derrotista e assustador. Meu pai e eu ouvíamos coisas, víamos coisas que o mundo não conseguia e, sim, a princípio, eu odiava. No início, fiquei apavorada. Eu acordava suando frio, tinha pesadelos dos quais nunca acordei de verdade. Papai me explicou o que as vozes eram e, quando fiquei mais velha, entendi. Essas divagações persuasivas na minha cabeça eram apenas jogos mentais. Papai me disse para lutar contra elas, disse que eu não poderia deixá-las vencer. Então, eu lutei. Terapia, medicamentos e o amor da minha família. Arte e cor. Era uma prescrição. Uma realidade. A minha vida. Era difícil estar longe de casa, do meu pai, da minha mãe. Royal ficava por perto, assegurando-se de se sentar comigo em todas as refeições que podia, me importunando com as minhas consultas, e sempre me perguntava sobre as vozes, sabendo que não havia nada que pudesse fazer para silenciá-las. Mas, agora, ele tinha um namorado, amigos, sua equipe de natação… uma vida só dele. Uma vida na qual eu nunca me encaixaria de verdade e, às vezes, eu me perguntava se ele me via como um de seus fracassos. Como teria sido ter uma irmã para sair num encontro duplo com ele, para socializar com ele? Como teria sido para ele não ter que ser sempre o irmão mais velho? Quando nós dois resolvemos nos mudar para Oregon para frequentar a faculdade, prometi a mim mesma que lhe daria o espaço que ele precisasse para se desenvolver, e ele se desenvolveu. Royal desabrochou, o ouro mais brilhante, e esta era uma cor que eu tinha dificuldade de criar nas minhas telas desde a nossa chegada. Nossa família sofria junta, amava junta e comemorava junta. Royal era a minha metade, mamãe e papai eram o meu núcleo e, enquanto eu observava meu irmão pegar a mão do namorado, sussurrei para mim mesma. Eu não estou sozinha. Não sabia se Blue havia me ouvido ou se seu sorriso era apenas seu carinho costumeiro de irmão, mas sorri de volta antes de levar uma colherada de cereal à boca. Na aula, se eu sussurrasse para mim mesma ou se fosse pega contemplando o grande nada, não me importaria. Sempre me ensinaram que eu era especial… que eu via o mundo… que eu pertencia às cores e isso era incrível pra caramba até onde eu sabia. Ser criada por pais artistas e um irmão que me tratava como se eu fosse uma rainha. Eu era sortuda. ** — Como ele está? — perguntei ao me jogar na cama do meu irmão, o colchão barato do dormitório rangeu sob meu peso. Camden não reclamou quando coloquei a cabeça em seu peito. — Bem. Ele limpou a garganta. Um tique que percebi que ele tinha sempre que estava nervoso ou desconfortável com alguma coisa. Isso me fez sorrir. — Bem — repeti e Camden relaxou, sua respiração ficou menos pesada. A cor do seu tom era laranja e quente quando ele disse: — Estamos… felizes. Sair do armário, ser capaz de amá-lo na frente de todo mundo… eu fiquei nervoso, principalmente depois do que aconteceu no período passado, mas acho que vai ficar tudo bem. Ele repousou a mão nas minhas costas e eu me aconcheguei um pouquinho mais, o cheiro familiar do seu sabonete me fez pensar na minha casa por algum motivo. Algumas pessoas podem achar estranho eu ser tão aberta, tão próxima do namorado do meu irmão, mas isso se tornou uma coisa nossa. Camden passou as férias de Natal com a nossa família, a família dele o rejeitou depois que ele começou a namorar abertamente o meu irmão. Camden era um de nós, era nosso do mesmo modo que a cor azul pertencia ao céu. Não o azul verdadeiro, mas o reflexo da cor através de um espectro de luz. Seu espectro se iluminava sob a luz de Royal e todos nós nos deleitávamos nele. Ele era nosso. Fazia parte da família. — Também acho. Sempre achei. Ele riu e seu riso ressoou em seu peito. — Quem me dera ter o seu otimismo. — Ainda há tempo. Vou te ensinar meus métodos. — Sorri ao rolar para o travesseiro. — Quando é mesmo que o treino acaba? Estou faminta. Camden levantou o braço e olhou para o relógio em seu pulso, franzindo a testa de preocupação. — Ele já devia estar aqui. — Ele disse que se atrasaria, foi por isso que nos pediu para encontrá-lo aqui e não na Beckett. Não se preocupe, tenho certeza de que está tudo bem. Camden se virou e me encarou. Seus olhos cinza estavam sombreados pelo tufo de cabelo escuro cor de chocolate pairando sobre suas sobrancelhas. — Será que sempre vou ficar nervoso quando ele chegar tarde do treino agora? Eu queria mentir, dizer a ele que a visão do meu irmão, seu namorado, todo roxo, iria desaparecer com o tempo. Que aquela briga no período passado seria o último obstáculo que eles iriam encarar, mas a verdade não era algo que eu poderia um dia esconder, nem de mim e nem de todos que eu amava. — Por um tempo, provavelmente. Digo, ainda está tudo muito recente, Camden. O que aconteceu no período passado foi assustador. E eu queria que não fosse verdade, mas existem pessoas cheias de ódio neste mundo. Mas a equipe de Royal parece aceitá-lo? — Ele assentiu então fiz a pergunta que tive medo de fazer ao meu irmão no último mês: — Como está o Kai? Kai Carter foi o herói, o mistério, o único garoto que me fez dar uma segunda olhada. Ele era uma pincelada ousada de violeta contra a tela cinza suave de St. Peter. Camden deu de ombros, seu olhar estava fixo na parede. — Ele está quieto. Não nos falamos muito desde que o período começou. Parece que nem tenho mais um colega de quarto. Ele nunca está lá. — Royal me contou que Kai finalmente mandou uma mensagem de texto para ele. — É. — O sorriso de Camden estava coberto de tristeza. — Só que ele não deu nenhuma explicação para o gelo durante as férias de inverno. Só um rápido “não se preocupe, te vejo na piscina” muito vago. — Ele é bom em ser vago — resmunguei para mim mesma. — O que quer dizer com isso? — Camden me encarou diretamente com uma honestidade clara. — Você percebeu como ele me ignora? — Ignora? — Acho que sim. — Cutuquei a mancha seca de tinta amarela no meu moletom, evitando o olhar de Camden. — Sabe, pensando bem, desde o último período, quando nos conhecemos na cafeteria, ele nunca falou diretamente comigo. O que ele fez por você e Royal, defendendo vocês daquele jeito, era de se pensar que ele iria querer me conhecer. Eu sou irmã do melhor amigo dele. — Bati o ombro no dele e forcei um sorriso. — Quero dizer, você me deixa ficar aconchegada em você e você odeia pessoas. — Eu não odeio pessoas. Ergui as sobrancelhas e ganhei um sorriso raro. — Não odeio. Elas só me deixam desconfortável. — Eu não te deixo desconfortável. — Deixa, sim. — É? Ele assentiu e meu sorriso diminuiu. — Mas eu gosto de você. Gosto do jeito estranho que você invade o meu espaço. É legal saber que alguém se importa o bastante para romper as minhas barreiras. Repousei a cabeça em seu ombro. — Royal não é o único que te ama… espero que saiba disso. Ele segurou a minha mão. Olhando para o modo com que seus dedos compridos engoliram os meus, ele disse: — Eu sei. — Ele limpou a garganta mais uma vez. — Há mais no Kai do que aparenta na superfície, mas não acho que alguém se importa o suficiente para procurar. Talvez ele te ignore porque tenha medo de que você encontre. Royal não havia me contado muita coisa sobre o melhor amigo. Mas eu não era cega. Kai era o cara que chegava e todas as garotas reparavam. Alto e largo, aquela aura violeta, perigoso, com seus olhos escuros que prometiam coisas que não deveriam. Era difícil não o notar. Até mesmo quando ele nadava, dominava a água como queria, mais até do que o meu irmão conseguia. Ele era o tipo de garoto que ficava de pé e lutava pelo amigo; ele explorava sua força, sangrava até secar e a presenteava às outras pessoas. Eu me perguntava se Camden e Royal teriam alguma chance sem a ajuda do Kai no período passado. Talvez Camden estivesse certo e a indiferença dele fosse proposital, mas era tarde demais, eu já havia reparado no jeito com que ele usava sua ousadia da mesma forma que eu segurava um pincel. Era uma rede segura e havia uma fraqueza dentro de mim, aquela voz baixa que me dizia que eu era sozinha, invisível. E eu ansiava pela força que ele tão prontamente dava às outras pessoas. — Pode ser — concordei, quebrando o silêncio que dominou o ambiente. O telefone de Camden apitou e seus lábios se abriram num sorriso lento, suas bochechas ficaram com um tom rosado que apenas o meu irmão era capaz de criar. — O treino foi bom? — perguntei e Camden assentiu, lendo a tela do seu celular. — Foi, ele se desculpou por estar atrasado, disse para o encontrarmos na Beckett em cinco minutos. Camden se sentou e digitou uma mensagem. Não deveria, mas olhei para a tela. Também estou com saudades. Passe esta noite comigo. Desviei o olhar depressa, envergonhada por ter bisbilhotado uma frase tão íntima, e triste, me perguntando se algum dia eu teria sorte o bastante para receber um convite desses.

03) CIA. DAS LETRAS e das LETRINHAS:

Ver no navegador Você sabe dizer quando começou a ser quem é? Afinal, o que é a tal “personalidade”? O que somos é, na verdade, um conceito em constante mutação — mutação essa  que se inicia na infância e segue ao longo de toda a vida. Família, amigos, professores e até as pessoas com quem as crianças convivem apenas em contextos muito específicos, como na padaria ou na praça do bairro: quanto mais diversas forem as referências com as quais têm contato, mais multifacetadas e empáticas as crianças poderão ser. Henriqueta é uma menina quieta e envergonhada que de repente se vê refletida na imagem de um grande leão. O que será que acontece quando essas duas formas tão diferentes se encontram? O lançamento OS REFLEXOS DE HENRIQUETA abre diálogo sobre identidades e a diversidade humana. "É um produto complexo da interação recíproca entre temperamento (uma inclinação biologicamente determinada para reagir de formas específicas a diferentes estímulos), das relações familiares (especialmente na infância e adolescência), da cultura e das condições socioeconômicas às quais cada um de nós é exposto.”   Natália Orti, psicoterapeuta e professora na The School of Life “Identidade” é uma palavra que caminha ao lado da personalidade, mas é fundamental compreender a diferença entre as duas. Identidades são narrativas que desenvolvemos para definir quem somos; como cada indivíduo se reconhece e se afirma. Na infância, muito do que ouvimos sobre nós mesmos pode se cristalizar de formas negativas. Evitar rotulações é zelar pela liberdade que as crianças precisam para se desenvolverem sem reprimir traços identitários. Tentar se enquadrar em apenas uma forma de agir ou de estar no mundo nos limita a não ser quem somos em nossa totalidade. Esse é o mote do livro da ilustradora francesa Marion Kadi. “A personalidade se desenvolve ao longo de todo ciclo vital, mas de forma mais intensa na infância, adolescência e juventude, com efeitos para toda a vida.” Natália Orti, psicoterapeuta e professora na The School of Life. Sem se restringir apenas às crianças, SER O QUE SE É, de Daniel Kondo e Pedroca Monteiro, é um livro-afirmação da alteridade. A narrativa é uma celebração da diversidade em uma sociedade que ainda impõe padrões genéricos em que quase ninguém cabe – ou melhor, não precisaria caber. Na Newsletrinhas dessa semana, vamos explorar múltiplos jeitos de ser! Como se forma a personalidade da criança – e o cuidado em não rotular   Para apoiar famílias e educadores a valorizarem uma educação libertária, conversamos com a professora Natália Orti, e trazemos exemplos de narrativas que ampliam o repertório das crianças sobre a importância da diversidade de ser. Quando temos liberdade na infância para aprender a nos expressar fica mais fácil acolher quem somos. Expectativa dos adultos X realidade das crianças: como deixá-las serem quem são   Nesta matéria, a psicóloga Nanda Perim ajuda a pensar formas de libertar adultos e crianças do peso das expectativas. Afinal, entre ser o que somos e o que o outro deseja que sejamos, há uma lacuna enorme. Quando as duas partes são respectivamente uma criança e um adulto, o confronto entre expectativa e realidade abre muitas reflexões. As possibilidades de ser são infinitas e possíveis   Entre os limites entre o "eu" e o tal "outro" (essa entidade quase mítica, pois todo “eu” é o “outro” de alguém, e vice-versa), muitas vezes nos misturamos e nos confundimos. Nesta entrevista, o ilustrador Daniel Kondo conta como surgiu a ideia do livro SER O QUE SE É, em parceria com Pedroca Monteiro, chamado por eles de “manifesto à liberdade”.  Como ajudar as crianças e os jovens a se autoconhecerem?   A partir dos livros A ÁRVORE EM MIM, de Corina Luyken, e TÍMIDOS , de Simona Ciraolo, que exploram diferentes visões sobre ser e estar no mundo, conversamos com a neuropsicóloga Danielle Rossini, que compartilha conhecimentos valiosos sobre o desenvolvimento  das crianças e como se dá o seu processo de autoconhecimento. Para desdobrar a conversa sobre personalidades e identidades, nada melhor que histórias com pluralidade. Reunimos dez livros que celebram personalidades distintas: de protagonistas tímidos a personagens distraídos, passando por informativos filosóficos, entre outros. A ideia é valorizar não só quem já somos, mas quem podemos ser, longe de modelos ou pressões sociais. A COSTURA, de Isol A MENINA JURÁSSICA, de Vanna Vinci COISA DE MENINA, de Pri Ferrari COISA DE MENINO, de Pri Ferrari ERNESTO, de Blandina Franco e José Carlos Lollo LÁ FORA, de André Neves LEOCÁDIO, O LEÃO QUE MANDAVA BALA, de Shel Silverstein MENINO, MENINA, de Joana Estrela OS ÓCULOS DO LUCAS, de Bel Tatit e Natalia Timerman, com ilustrações de Veridiana Scarpelli PRINCESA KEVIN, de Michaël Escoffier, com ilustrações de Roland Garrigue QUEM SOU EU?, de Philip Bunting QUERO UM ABRAÇO, de Simona Ciraolo ROBINSON, de Peter Sis SELVAGEM, de Emily Hughes SER O QUE SE É, de Daniel Kondo e Pedroca Monteiro TODAS AS PESSOAS CONTAM, de Kristin Roskifte AS AVENTURAS DE DORINHA, de Cláudio Thebas O CLUBE DO PEPEZINHO, de Dav Pilkey Fim de semana animado por aqui! No sábado, 29, teremos o lançamento do livro MINHA VÓ IA AO CINEMA, com a autora Paula Marconi de Lima e a ilustradora Lumina Pirilampus. O evento acontecerá na livraria Casa de Livros, das 14h às 17h. Teremos também narração de histórias com Diana Oliveira, não perca! Para quem é de Curitiba, teremos uma contação de histórias muito divertida de O LIVRO PREFERIDO DE UM GAROTO SABIDO. Ela acontecerá no sábado, na Livraria da Vila, a partir das 15h. Marque na sua agenda! Já em Salvador, as autoras Joana Gabriela Mendes e Mari Santos estarão no Goethe-Institut pelo projeto Casa mulher com a palavra para o lançamento do livro MANUAL DE PENTEADOS PARA CRIANÇAS NEGRAS. O evento acontecerá no sábado, dia 29, e terá também uma contação de histórias!  Na Livraria Leitura do Mooca Plaza Shopping, no sábado, 29, teremos a hora da história do livro SOCORRO EM: UMA VIDA NADA FÁCIL, com Mariana Melgaço. O evento acontecerá a partir das 17h, estamos te esperando! Já no domingo, 30, a Livraria Leitura do Galleria Shopping, em Campinas, receberá Camila Fremder para um encontro com os fãs. Além de sessão de autógrafos, teremos narração de histórias. O evento será a partir das 15h, não perca! Já em São Paulo, no Museu de Arte Moderna, localizado dentro do Parque do Ibirapuera, teremos um bate-papo entre Daniel Kondo e Pedroca Monteiro, autores do livro SER O QUE SE É, mediado por Fernanda Araújo. Além disso, teremos uma sessão de autógrafos e a leitura do manifesto da liberdade pelo Pedroca. O evento acontecerá das 15h às 17h e é só chegar! Já em Brasília, na Livraria da Travessa, teremos uma contação de histórias de ENTRE SONHOS E DRAGÕES com a Cia Cafundó no domingo, 30, a partir das 15h. Venha e traga as crianças! Por fim, na segunda, 31, Daniel Kondo e Pedroca Monteiro, autores de SER O QUE SE É, estarão na Livraria Miúda para um bate-papo sobre o processo criativo do livro interativo. Além disso, teremos a leitura do manifesto da liberdade com o Pedroca. O evento acontecerá a partir das 18h, venha! Facebook Instagram Facebook Instagram Facebook Instagram

Ver no navegador Não perca o lançamento dos livros da Ruth Rocha e do Otávio Roth! Para celebrar este momento especial, no dia 22 de julho, sábado, a Biblioteca Mário de Andrade receberá o evento de lançamento dos livros da premiada dupla Ruth Rocha e Otávio Roth, e você é nosso convidado! Para os adultos, teremos uma mesa de bate-papo entre Isabel Roth, filha de Otávio Roth e Diana Navas, professora de Pós-graduação em Literatura da PUC-SP, mediado por Cristiane Rogerio, colunista da revista Crescer e mestre em arte e educação pela Unesp.  Para as crianças, teremos uma oficina em que elas poderão levar para casa seu próprio ex-libris com seu nome e brinde surpresa na compra do livro. Que tal colocar este programa na sua agenda do fim de semana? Informações gerais Local: Biblioteca Mário de Andrade (R. da Consolação, 94 - República, São Paulo - SP, 01302-000) Horário: das 16h às 18h Conheça os livros Facebook Instagram Facebook Instagram Facebook Instagram

04-)NOVA FRONTEIRA:

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05-)AVEC:

Olá! Aqui é o Artur Vecchi, editor da AVEC Editora, e gostaria de dizer que estamos com duas novas pré-vendas de livros policiais no site da editora: ÂNIMA: ameaça virtual, livro  que mistura o Metaverso, AIs,mistérios e um toque de brasilidade  e Os que sobem à noite, segundo livro de Thunder Dellú pela AVEC Editora. e quem já leu Tumular, vai reconhecer o tom de horror estilo Zé do Caixão que Thunder dá para suas obras. .ÂNIMA: ameaça virtual        Cidade de Salvador, num futuro próximo. O Ânima é um metaverso 100% brasileiro que se tornou um fenômeno global. Mas uma série de estranhos acontecimentos extrapola o mundo on-line, gerando perigos mortais em nossa realidade. Para piorar, Kelly Hashimoto, a co-criadora do Ânima, desaparece misteriosamente. Muitos acreditam que ela é a chave para pôr fim ao caos. Dá-se início a uma busca por seu paradeiro, dentro e fora do Ânima. Vagner, um agente secreto do governo, Lia, uma ex-operadora de telemarketing desempregada, e Niara, a namorada de Kelly, se veem no meio de uma trama cheia de segredos sombrios e identidades falsas. Neste suspense eletrizante, no qual nossa relação com a tecnologia é colocada à prova, cada leitor poderá juntar as peças do quebra-cabeça e descobrir a verdade. Os que sobem à noite        Uma morte inexplicável ocorre no topo da Pedra do Baú, um gigantesco monumento natural situado na Serra da Mantiqueira, interior de São Paulo. O evento sem precedentes assombra a bucólica cidade de São Bento do Sapucaí, colocando em jogo sua história, suas tradições e, principalmente, a vida dos seus moradores. A partir daí, três jovens, dois idosos, dois religiosos e um garoto começam a seguir seus instintos e medos mais íntimos, na tentativa de destrinchar um mistério que mostra desenhos, detalhes e características muito mais complexas do que os belos tapetes do dia de “Corpus Christi” que enfeitam as ruas da cidade nos meses frios de junho. Você tem medo de altura e do escuro? Se a resposta for “sim”, pare a escalada imediatamente. Se for “não”, vista os equipamentos de segurança, reze a oração mais poderosa que conhecer e desafie as encostas íngremes da Pedra do Baú com eles. De preferência, à noite. O abismo, a escuridão e as forças do desconhecido te esperam de braços abertos.

06) GUTEMBERG:

Tão impactantes quanto as histórias de guerras, revoluções e conflitos locais são as narrativas de pessoas comuns que viveram esses episódios. Lily Graham, nossa diva dos romances históricos, entende disso como ninguém e nos cativa com seus livros carregados de emoções e traumas familiares. Para quem já estava com saudades, trago O último restaurante de Paris com uma história arrebatadora na Paris ocupada por Hitler. Marianne é a proprietária de um pequeno restaurante frequentado por soldados alemães. Enquanto os moradores locais vão para a cama famintos e derrotados pela guerra, a música e o riso ecoam pela porta de seu estabelecimento. Mas o que ninguém sabe é que por trás de seu sorriso reluzente há muito ódio e ressentimento. Um dia, ela desaparece sem deixar vestígios, e anos mais tarde sua neta herdará o local e tentará desvendar o mistério que mudou os rumos de sua família. ­ APROVEITE A PRÉ-VENDA E ADQUIRA O SEU! ­ Os romances históricos de Lily Graham são do tipo impossíveis de largar!  Quem leu vai concordar comigo, e para quem não a conhece ainda, esses são seus títulos disponíveis no meu catálogo:  Em 1942, Eva Adami é enviada para Auschwitz, onde descobre que está grávida. Correndo ainda mais perigo, ela fará o impossível para salvar a si e a filha. Um romance comovente, inspirado em uma história real, sobre a resiliência das mulheres diante da crueldade dos campos de concentração e um lembrete de como a esperança pode ser mantida nos tempos mais sombrios. ­ LEIA MAIS SOBRE A HISTÓRIA ­ Valerie nasceu em Paris, mas, após a trágica morte de sua mãe, foi enviada ainda criança para morar com uma tia em Londres. Em busca de respostas sobre seu passado, a jovem volta para sua cidade natal, disfarçada, para trabalhar na livraria da família administrada pelo avô. Uma história de amor, medo e coragem na icônica Cidade Luz nos anos 1940 e 1960. ­ LEIA MAIS SOBRE A HISTÓRIA ­ Já conhece a escrita potente de Lily Graham? Me conte qual é o seu livro favorito dela lá no meu Instagram, Twitter ou TikTok.   Beijos, Enviado por Grupo Autêntica Rua Carlos Turner, 420, Bairro Silveira, Belo Horizonte - MG, CEP 31140-520 Siga nossas redes sociais e fique por dentro das nossas novidades. ­ ­ ­ ­

07-) DARKSIDE:

Fábulas Dark que têm tudo a ver com o filme da Barbie Sim, vamos falar de uma boneca e não é da Annabelle. Greta Gerwig é uma cineasta que é a cara do selo DarkLove e entregou uma história inédita para a famosa Barbie, com direito a referências a algumas Fábulas Dark. SAIBA MAIS Sorteio meu quarto Magicae Que tal ter seu quarto enfeitiçado pela Magicae? Seu cantinho vai ficar ainda mais mágico participando do sorteio no Instagram da DarkSide. Concorra a 1 kit de decoração + 3 livros encantados até 28/07.   Quero participar As 10 assassinas mais letais de todos os tempos Bundy, Gacy, Dahmer… quando se fala em serial killer a primeira imagem que vem à mente é a de um homem. Mas várias mulheres ao longo da história provaram que as assassinas podem ser tão letais e cruéis quanto qualquer criminoso. Confira aqui VÍDEO DO LEITOR Pausa na DarkNews para respirar um pouco, tomar um chazinho e dar uma olhada no unboxing mágico de O Bem-Estar da Bruxa Natural que a @Retipatia preparou lá no canal. Encantadoramente relaxante  ✨🌿 QUERO VER TOP 10 SEMANAL 1° Gnomos 2° O Rei de Amarelo 3° Bruxa Solitária 4° Inverno da Alma 5° O Rei de Amarelo - HQ 6° Bíblia Clássica do Tarot 7° Livros de Sangue Vol. 5 8° Bruxa Natural 9° Clássicos Japoneses Sobrenaturais 10° A Revolução dos Bichos CLICK DARK “Um enredo que envolve, amarra e fica difícil de largar enquanto não encontrarmos as respostas.” 👑💀 A Nara da @alevadadanerd já está enfeitiçada por Reino das Bruxas: Natureza Sombria, segundo volume da saga encantadora de Kerri Maniscalco. Click Dark da @alevadadanerd Oi Barbie! 5 Edições macabras da boneca mais conhecida do mundo No embalo do lançamento de um dos filmes mais comentados do ano, a Macabra selecionou cinco edições especiais de Barbies que vão deixar os fãs de terror apaixonados. Confira aqui Colorida, divertida e cativante: Conheça a arte de Jennifer Dahbura Com linhas bem delineadas e cores chamativas, a arte de Jennifer Dahbura é encantadora. Conheça um pouco mais do trabalho da artista. Confira aqui TODOS OS LIVROS AUTORES DRKX MARCADORES GIFT BOOK PERGUNTE-NOS Expectativas foram criadas

08-) ESCALA:

"É tempo de viver a vida que você imaginou para si mesmo.”   Henry James Henry James nasceu em 1843 em Nova York, nos Estados Unidos. Seu pai era filósofo e deu aos filhos uma excelente educação. Estimulava a leitura desde cedo e viajou com a família pela Europa, durante três anos, percorrendo Inglaterra, Suíça e França, em roteiros de visitas a museus, bibliotecas e teatros. Isso marcou a escrita do autor, caracterizada por críticos como uma junção entre as culturas inglesa e americana. Em 1875 Henry James se mudou para Paris, onde se tornou amigo de importantes nomes do mundo literário. Logo depois se fixou em Londres, lá ficando até morrer, em 1916, um após naturalizar-se inglês.

A Volta do Parafuso   Uma casa antiga, longe de tudo. Duas crianças enigmáticas. E uma inocente  governanta assombrada pelos mortos. Impossível não sentir calafrios com a clássica história de terror de Henry James, uma trama fascinante que figura entre as melhores obras de horror de todos os tempos. Adquira Já!

A Herdeira   Uma garota tímida é abandonada por seu grande amor ao ter a herança ameaçada. Torna-se uma solteirona aos olhos da sociedade. Isso até receber a fortuna da família e se transformar em uma mulher muito diferente da jovem rejeitada anos antes. Adquira Já!

09-) THOMAS NELSON:

O Dia dos Pais está chegando e o site da Thomas Nelson Brasil está com desconto em todos os produtos!   Aproveite para presentear seu pai com livros e Bíblias que vão ajudá-lo em sua caminhada de fé.

Clique aqui e escolha seus presentes! (Use o cupom: PAI20)

10-) ALEPH:

Olá Rudynalva! Começou a pré-venda do Box Asimov, que reúne duas das histórias mais emblemáticas do mestre da ficção científica em uma edição especial. Essencial para fãs entusiasmados e também para quem quer se aventurar no gênero pela primeira vez, Isaac Asimov parte aqui daquilo que é desconhecido no mundo para explorar dilemas fundamentalmente humanos.  O homem bicentenário é uma história emocionante, eleita uma das melhores novelas de ficção científica já escritas. Adaptada para o cinema em 1999, ela encanta gerações. Em O cair da noite, acompanhamos o planeta Lagash às vésperas da primeira noite de sua história recente. A expectativa de que a escuridão traga com ela o caos acirra os ânimos e as expectativas de como será aquele mundo com tal mudança. Isaac Asimov nasceu na Rússia em 1920, e naturalizou-se norte-americano em 1928. O Bom Doutor, como era carinhosamente chamado pelos fãs, escreveu e editou mais de quinhentos livros, entre os quais O fim da eternidade, Os próprios deuses e a série Fundação – eleita a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos –, além das histórias de robôs que inspiraram filmes como Eu, robô e O homem bicentenário. Afora suas mundialmente famosas obras de ficção científica, Asimov alcançou sucesso também com tramas de detetive e mistério, enciclopédias, livros didáticos, textos autobiográficos e uma impressionante lista de trabalhos sobre aspectos variados da ciência. Morreu na cidade de Nova York em 1992. Compre na Amazon com 20% de desconto!

o que acharam?

cheirinhos

Rudy