DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #23 - CIA. DAS LETRAS, AUTÊNTICA, ESCALA, THOMAS NELSON, LER, HARPERCOLLINS, GUTEMBERG.

 Olá alegres e felizes!

Novidades das editoras.

01-) CIA. DAS LETRAS e DAS LETRINHAS:

Ver no navegador Transições são fases que chegam acompanhadas de muita insegurança. Para as crianças, elas são ainda mais desafiadoras. A pré-adolescência, momento em que a vida fica um pouco mais realista e a maturidade se desenvolve, pode ser confusa - e, muitas vezes, assustadora. O mundo começa a mostrar-se um lugar com sofrimento e desigualdade, e as crianças passam a ter uma maior consciência da própria identidade. A construção das preferências se dá com influência forte das amizades, não apenas do núcleo familiar, e há toda uma dinâmica social para se inserir de forma mais autônoma. Os temas preferidos de leitura nessa faixa etária são os mais variados: ficção científica, fantasia, quadrinhos ou romances. Com um pé na infância e outro na adolescência, os livros mais queridos por esses jovens continuam tendo forte apelo à imaginação, porém de forma mais intrincada, com novas nuances que antes não faziam parte da vivência dos pequenos leitores. No livro Laila e Jasmim, de Guilherme Semionato, acompanhamos duas jovens na transição da infância para a adolescência, com mudanças em muitos cenários e primeiras experiências sensíveis e delicadas. Uma história sobre o amadurecimento, a amizade e o autoconhecimento. “É um momento de tomada de consciência sobre as ambivalências e as incoerências da vida. Há um certo desencatamento, que é necessário para o crescimento” afirma a psicanalista Fê Lopes “É um processo, cheio de idas e vindas, trabalhoso. E sabemos disso porque seguimos sofrendo para lidar com algumas questões até hoje - o que rende aquela imensidão de memes sobre os perrengues da vida adulta” Nem criança, nem adolescente: o que lê a galera dos 9 aos 12 anos?   A pré-adolescência é uma fase de descobertas e mudanças, um “meio-termo” entre a magia da infância e as complicações da adolescência. Nesse momento, a busca por uma maior individualidade reflete nos hábitos de leitura dos jovens, desde a frequência com que leem até os gêneros preferidos. “A cultura tem um papel importante para o ser humano elaborar seus conflitos e questões e também para transmitir valores” afirma Fê Lopes, especialista em Psicanálise da Parentalidade e da Perinatalidade, “Os temas mudam um pouco e a influência dos grupos de amigos passa a ser importante. ‘O que meus amigos estão lendo?’, ‘Qual livro foi indicado por alguém que eu admiro?’”. Como estimular a leitura na pré-adolescência   As formas de lidar com a leitura mudam com o passar do tempo: conforme amadurecemos, nossos gostos se transformam. Em uma fase tão desafiadora como a pré-adolescência, como incentivar os jovens a buscar apoio intelectual e emocional nos livros? Segundo a editora Elisa Zanetti, “A passagem da infância para a adolescência é um período turbulento, movido por novas experiências, questionamentos e aprendizados, o que abre caminhos para diversos percursos narrativos instigantes” Será mesmo que os jovens estão lendo menos?   Os jovens de hoje em dia leem mais ou menos do que os de 20 anos atrás? Quais tipos de textos são mais recorrentes em seu cotidiano? Como estimular o gosto pela leitura no século da tecnologia? “O leitor interage com o texto, sobretudo no caso de textos mais longos, sem levar junto o professor, os pais, os amigos. Ele segue sozinho, no máximo com alguns incentivos prévios que passam pela contextualização do que será lido. É ele e o texto que existem no ato de ler. O engajamento subjetivo na leitura será essencial para que ela prossiga com algum êxito” explica a professora Maria Zélia Versiani Machado,  do Ceale, o Centro de Alfabetização Leitura  e Escrita da UFMG. LAILA E JASMIM, de Guilherme Semionato SAMAMBAIA CANIBAL, de Tiago de Melo Andrade AS AVENTURA DE DOM QUIXOTE E SEU FIEL ESCUDEIRO SANCHO PANÇA, de Miguel de Cervantes (adaptação Luciana Sandroni) SUPER-ULISSES, de Caio Tozzi O CLUBE DO PEPEZINHO: COLABORAÇÕES, de Dav Pilkey PASSA-ANEL, de Fits e Nicole Janér SALVOS POR UM FIO, de Silvana Rando IMPLACÁVEIS: POR QUE O MUNDO NÃO É JUSTO, de Yuval Noah Harari DIÁRIO DE PILAR NA AMAZÔNIA: URGENTE, de Flávia Lins e Silva O CÍRCULO: CONVERSANDO A GENTE SE ENTENDE, de Carolina Nalon LOBA, de Roberta Malta e Paula Schiavon CAPITÃO CUECA E A SAGA SENSACIONAL DE FEDOR, O GRANDE, de Dav Pilkey O JEGUINHO TENÓRIO, de Vienno Neste fim de semana, temos lançamento de um livro incrível para pré-adolescentes no Rio de Janeiro, comemoração de 30 anos de uma parceria premiada na literatura para a infância, lançamento de uma autora finalista do Jabuti e de uma dupla de autores muito especial, que estão estreando com um livraço aqui nos selos infantis da Companhia das Letras. Dá uma olhada nessa programação:  Facebook Instagram Facebook Instagram Facebook Instagram

02-) AUTÊNTICA:

Em um mercado de pulgas em Atenas, uma jovem observa intrigada enquanto uma mulher desconhecida, mas estranhamente familiar, adquire dois cavalos mecânicos que dançam quando suas caudas são puxadas para cima. Ambas, observadora e observada, vestem casacos semelhantes e desejam o mesmo objeto. Ao observar a cena, a protagonista, Elsa, é repentinamente tomada por uma peculiar sensação de autoconsciência, como se a mulher que visse fosse a si própria.   Essa é a primeira imagem evocada por Agosto azul, romance da sul-africana Deborah Levy. Considerado um dos melhores livros do ano, em 2023, pela TIME, Vulture, The Guardian, BBC, The Week e Publisher’s Weekly, está disponível no catálogo da Autêntica Contemporânea. Em Agosto Azul, Deborah Levy navega por temas já muito consistentes em sua obra como, por exemplo, identidade, feminilidade e a dinâmica de poder contemporânea em processo de transformação. Neste romance sobre o que nos forma, cujas pistas apontam para símbolos, silêncios e reflexões, a autora coloca o duplo à serviço do seu desejo.   Atravessando diversos ambientes, como Grécia, Inglaterra, França e Itália, a linearidade da obra constrói o retrato de um nomadismo já familiar às outras histórias de Deborah Levy, como sua própria Autobiografia Viva, trilogia também lançada no Brasil pela Autêntica Contemporânea. GARANTA SEU EXEMPLAR ➡ ­

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Deborah Levy é também autora da trilogia Autobiografia Viva, composta pelos títulos Coisas que não quero saber, O custo de vida e Bens imobiliários. As três obras colocam lupa sobre o universo feminino e sobre como as mulheres e sua existência se distanciam do modelo ficcionalizado pelos homens. A narrativa entremeia as memórias da autora com reflexões tão particulares quanto universais sobre o que significa ser uma mulher nos dias de hoje. Narrados com vividez e perspicácia, despretensiosos detalhes de sua vida pessoal – como a infância na África do Sul, o apartheid e a prisão do pai – ganham força na narrativa.

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Assista também:   Em entrevista, Deborah Levy fala sobre os títulos que compõe a trilogia Autobiografia Viva: Leia o que disseram sobre a trilogia Autobiografia Viva:   Conheça Deborah Levy, autora de sua ‘Autobiografia Viva’ em três ficções (Estadão) / Leia mais.   Literatura: Em trilogia de livros lançada no Brasil, Deborah Levy escreve e reescreve a própria história numa “autobiografia viva” (SCREAM & YELL) / Leia mais.   Em trilogia autobiográfica, Deborah Levy explica por que escreve sobre coisas que preferiria não saber (O Globo) / Leia mais.   Como Deborah Levy narra envelhecimento e apartheid em sua 'autobiografia viva' (Folha de São Paulo) / Leia mais.

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Sobre o autora:

Deborah Levy nasceu em Joanesburgo, África do Sul, em 1959. É autora de sete romances e foi indicada duas vezes ao Goldsmiths Prize e três vezes ao Man Booker Prize. Já teve obras encenadas pela Royal Shakespeare Company e sua coletânea de contos, Black Vodka, foi indicada para o International Frank O’Connor Short Story Award.   Membro da Royal Society of Literature, Levy é também autora de uma trilogia de memórias formalmente inovadora, sua Autobiografia Viva, da qual Coisas que não quero saber e O custo de vida, primeiro e segundo volumes, ganharam o Prix Femina Etranger 2020.

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03-)ESCALA:

Olá, É com grande entusiasmo que convidamos você a participar do Circuito Literário de Pernambuco (CLIPE) e visitar os estandes da Editora Escala, um evento cultural que promete enriquecer sua experiência literária e celebrar a diversidade. Com o tema “Culturas periféricas de saberes ancestrais: educação, diversidade e equidade”, o CLIPE acontecerá entre os dias 28 de maio e 03 de junho, no Parque de Exposições do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Detalhes do Evento: Data: De 28 de maio a 03 de junho Horário: Das 09:00 às 22:00 Local: Parque de Exposições do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife Endereço: Av. Caxangá, 2200 - Cordeiro, Recife - PE Visite nosso Estande: Estandes Escala - 08 e 10. O que esperar do CLIPE? Atrações Imperdíveis: O evento contará com a presença de renomados pensadores, escritores e artistas sociais. Entre os destaques estão o líder indígena Ailton Krenak, o jornalista Ernesto Xavier e o grupo musical Amigas do Brega. Ricas Rodas de Conversa: Participe de discussões enriquecedoras sobre educação, diversidade e igualdade racial. As rodas de conversa serão conduzidas por especialistas e proporcionarão reflexões profundas. Lançamentos Literários: Explore as novidades literárias! Autores estarão presentes para lançar seus livros e compartilhar suas inspirações. Apresentações Culturais: Desfrute de apresentações artísticas que celebram a riqueza cultural de Pernambuco. Estandes de Livros: Os estandes de editoras estaduais e nacionais oferecerão uma variedade de títulos para todas as idades e gostos. Aproveite para adquirir obras incríveis! Visite o nosso estande, estamos localizados nos estandes 08 e 10, onde teremos uma seleção especial de livros para todas as idades. A entrada é gratuita, e todos estão convidados a celebrar a literatura, a diversidade e a ancestralidade. Não perca essa oportunidade de se conectar com o saber e a cultura pernambucana! CLIQUE AQUI E CONFIRA MAIS INFORMAÇÕES Contamos com a sua presença! Atenciosamente, Editora Escala.

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04-) THOMAS NELSON:

Talvez você já tenha se questionado se não poderia ser mais produtiva enquanto espera seu(s) filho(s) brincar(em). Mas o que talvez você não saiba é que o parquinho e todos os momentos aparentemente comuns com as crianças carregam tesouros valiosos.   Em Teologia de parquinho, Débora Otoni e Raquel Araújo falam sobre os tesouros que encontraram e continuam a descobrir todos os dias no maternar.

Quem se torna mãe, pai ou cuidador de uma criança sabe os desafios que criar uma pessoa representa. A vida demora a voltar aos trilhos e a alma demora a voltar para o corpo. Até você achar seu jeito, sua rotina com aquele mini humano… tudo muda! E em meio a esse turbilhão, é fácil deixar a espiritualidade em segundo plano.    Mas Deus se revela das maneiras mais surpreendentes e singelas – na hora do banho, na música que as crianças escutam quinhentas vezes por dia, nas roupas sujas que parecem se multiplicar, em meio aos sorrisos e lágrimas. Deus está em tudo, por mais corriqueiro e sem importância que o momento possa parecer.

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05-) LER:

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06-) HARPERCOLLINS:

Dessa vez, Hercule Poirot vai lidar com uma trama peculiar repleta de intrigas! 🧐    A Mansão Hollow, publicada em 1946, é uma das obras mais aclamadas de Agatha Christie. O clássico do mistério já ganhou adaptação para o teatro, com roteiro da própria autora, e para o cinema em 2004.    Neste livro, o detetive Hercule Poirot é convidado para um almoço em que os convidados decidem encenar um assassinato, mas são surpreendidos por um crime real.

Sobre o livro  O detetive Hercule Poirot investiga um crime na Mansão Hollow, onde um homem é encontrado agonizando na beira da piscina, murmurando sua última palavra: “Henrietta”. O que esse nome pode significar?

Quero desvendar o mistério

07-) GUTEMBERG:

Garota Tsunami é um romance comovente que mescla prosa e mangá, centrado no amadurecimento de Yūki Hara Jones, uma jovem de ascendência japonesa criada no Reino Unido. Com dificuldades na escola, Yūki decide viajar para o Japão para ficar com seu amado avô na costa de Fukushima. No entanto, sua chegada coincide com os eventos catastróficos do terremoto, tsunami e desastre de radiação que atingiram o leste do Japão em março de 2011. Para encontrar uma maneira não apenas de sobreviver, mas de reaprender a viver, Yūki usa os poderes da própria imaginação, buscando forças em um amigo improvável e em sua paixão pela arte. ­ SAIBA MAIS SOBRE ESTA HISTÓRIA PODEROSA ➡ ­ ­ ­ ­ ­ Inspirado em fatos reais, o livro é um testemunho do poder de contar histórias e da importância do patrimônio cultural na compreensão de si mesmo e na superação das adversidades.    Confira 5 razões para se envolver com essa poderosa leitura:   #1. O encontro da prosa com o mangá Na cativante fusão entre narrativa convencional e quadrinhos, há uma verdadeira obra de arte. Os traços de mangá, encontrados entre alguns capítulos, são tanto uma forma de Yūki transbordar o que há dentro de si e lidar com suas emoções quanto uma homenagem ao seu avô.   #2. Identidade e pertencimento Yūki precisa entender quem ela é. Filha de um pai ocidental e de uma mãe oriental, ela não se sente nem inglesa e nem japonesa. Ser uma adolescente birracial, vivendo entre duas culturas pode ser complicado, e é por isso que ela deve mergulhar no seu “eu” mais profundo numa jornada para encontrar o seu lugar no mundo.       #3. A relação avô e neta Yūki e o avô sempre tiveram muitas coisas em comum, e esses laços se estreitam ainda mais quando ela viaja ao Japão para passar uma temporada ao lado dele. O avô a lembra de coisas que ela havia escondido nas profundezas de seu ser, um resgate do que a garota pode fazer de belo e da força que a imaginação tem.    #4. O enfrentamento das emoções  Na sua casa, em Londres, Yūki precisa lidar com suas crises de ansiedade e sessões de terapia. Na casa do avô, em Osōma, ela precisa lidar com o pânico diante de um desastre da Natureza, que a faz lidar com o luto e a resiliência.   #5. O inexorável poder da Natureza Um recorte de como foi ser impactado pelo Grande Terremoto no leste do Japão em 2011, aquele seguido pelo tsunami e pelo desastre radioativo de Fukushima. Diante dessa força avassaladora e destrutiva, Yūki abraça a mudança mais poderosa e triste de sua vida. Mas por mais intimidantes que as ondas possam parecer, há sempre uma maneira de emergir mais forte do que antes. ­ ­ ­ ­ Garota Tsunami é fruto da imersão do autor Julian Sedgwick na cultura, na história e nas crenças japonesas, e das muitas jornadas e amizades próximas feitas no país. Sua co-criadora é a artista de mangá japonesa, Chie Kutsuwada, que dá uma voz visual e vital ao livro.   Confira mais detalhes desta edição linda: Estão ansiosos? Me contem se a sinopse chamou a atenção de vocês lá no meu Instagram.   Com amor, Siga a Gutinha nas redes sociais e fique por dentro de TUDO! ­ ­ ­ ­ ­

O que acharam?

cheirinhos

Rudy