15/06/2021

REFLEXÕES DIÁRIAS E ESPIRITUAIS #99 - Cidade da festa E 15/06 - Expansão







 "Tente imaginar a cidade mais festiva do mundo, um lugar onde sempre há música tocando e pessoas dançando. Um lugar onde não há violência, onde as pessoas não se estressam no trânsito, onde todos têm acesso à cura de doenças, onde o amor não é um sentimento passageiro. Nessa cidade, “os que moram ali vão dançar e cantar” (Sl 87.7). Para morar nessa cidade, precisamos nascer de novo como seus cidadãos permanentes. É a cidade de Deus, que está sendo preparada para nós por Jesus. Até lá, vamos vivendo e tentando contagiar a nossa cidade com o amor divino que já nos faz dançar e cantar. Assim, com Jesus, já vamos ensaiando para a festa final."

Oração: Senhor Deus, tu és a fonte da nossa alegria. Nos dias difíceis, lembra-me das tuas promessas para que eu não perca a esperança. Em nome de Jesus. Amém.

Leia em sua Bíblia o Salmo 87 – Compartilhe #HoraLuterana

"Eu O sinto transbordando em meu coração e em todos os corações, através dos poros da terra, do céu, de todas as coisas criadas. Ele é o eterno movimento da alegria. Ele é o espelho de silêncio no qual toda a criação está refletida."

(Paramahansa Yogananda, "Meditações Metafísicas")

cheirinhos
Rudy








14/06/2021

RESENHA #37 - “O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA” - C. S. LEWIS

 

LIVRO:  “AS CRÔNICAS DE NÁRNIA”

SUBTÍTULO: “O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA”

TÍTULO ORIGINAL: “THE LION, THE WITCH AND THE WARDROBE”

SÉRIE: “AS CRÔNICAS DE NÁRNIA”

VOLUME: 2

AUTOR: C. S. LEWIS

TRADUTOR: PAULO MENDES CAMPOS

ILUSTRADOR: PAULINE BAYNES

EDITORA: WMF MARTINS FONTES

 PÁGINAS – 180

  EDIÇÃO 1997

CATEGORIA: LITERATURA ESTRANGEIRA INFANTOJUVENIL

ASSUNTO: AVENTURA/FANTASIA/FICÇÃO

ISBN: -  978-85-7827-088-9




 

PRIMEIRO PARÁGRAFO:

 

“ERA UMA VEZ DUAS MENINAS E DOIS MENINOS: SUSANA, LÚCIA, PEDRO E EDMUNDO. ESTA HISTÓRIA NOS CONTA ALGO QUE LHES ACONTECEU DURANTE A GUERRA, QUANDO TIVERAM DE SAIR DE LONDRES, POR CAUSA DOS ATAQUES AÉREOS. FORAM OS QUATRO LEVADOS PARA A CASA DE UM VELHO PROFESSOR, EM PLENO CAMPO, A QUINZE QUILÔMETROS DE DISTÂNCIA DA ESTRADA DE FERRO E MAIS TRÊS QUILÔMETROS DA AGÊNCIA DE CORREIOS MAIS PRÓXIMA.”

 

CITAÇÃO:

 

“Foi de fato um chá maravilhoso. Um ovo mal cozido para cada um, sardinhas fritas, torradas com manteiga, torradas com mel em seguida, e depois um bolo todo coberto de açúcar.” (pág. 22)

 

 

ANÁLISE TÉCNICA:

 

-CAPA-

 

A capa é esverdeada com duas garotas brincando com um leão (que deduzo ser Aslam) o envolvendo com flores.

Ilustração da capa: Pauline Baynes.

 

NOTA: 4,70 DE 5,OO

 

-DIAGRAMAÇÃO:






 

As folhas são amareladas e as letras pretas acima da média (facilita a leitura).





Conteúdo: dedicatória; a vida do autor; índice; dezesete capítulos numerados em romanos e com títulos, e, ilustrações.





Ilustrações: PAULINE BAYNES.

 

NOTA: 4,80 DE 5,00

 

- ESCRITA:

 

A narrativa é descritiva em terceira pessoa e diálogos complementares.

A linguagem é simples, de fácil entendimento, voltada para o público alvo infanto juvenil.

Revisões: Maria Cecília de Moura Madarás, Silvana Vieira e Dinarte Zorzanelli da Silva.

 

NOTA: 4,80 DE 5,00

 

CITAÇÃO:

 

“A coisa estava feia. Escurecia ddepressa e a neve dançava em flocos em torno dele. Não via um palmo adiante do nariz. Ainda por cima, não havia estrada.” (pág. 90)

 

 

SINOPSE:

 

"Dizem que Aslam está a caminho. Talvez já tenha chegado", sussurrou o Castor. Edmundo experimentou uma misteriosa sensação de horror. Pedro sentiu-se valente e vigoroso. Para Suzana, foi como se uma música deliciosa tivesse enchido o ar. E Lúcia teve aquele mesmo sentimento que nos desperta a chegada do verão. Assim, no coração da terra encantada de Nárnia, as crianças lançaram-se na mais excitante e mágica aventura que alguém já escreveu.

 

RESUMO SINÓPTICO:

 


“Conhecemos LÚCIA, EDMUNDO, SUSANA e PEDRO, quatro irmãos PEVENSIE  que tiveram de sair de Londres, por conta da guerra, os quatro foram morar no campo com um professor.

Como a casa do professor é enorme, cheia de espaços para explorar, e as crianças sentem-se entediadas, um dia brincando de esconde-esconde Lúcia, entra em um quarto com um guarda-roupa para se esconder. Dentro do móvel, ela repara em uns casacos e em uma luz adiante, ela segue essa luz, e chega em Nárnia.

Sr. Tumnus, um fauno apresenta o local para ela. Nárnia está bem diferente, com algo sombrio, lá é sempre inverno e nunca é Natal. Sr. Tumnus conta que uma feiticeira agora é a rainha de Nárnia. Depois de um tempo de conversa, Lúcia decide voltar pra casa, pois pensou que os irmãos ficariam preocupados. O tempo é diferente em Nárnia, não passou nem um minuto sequer na casa dos meninos, quando Lúcia conta sua aventura, ninguém acredita nela, e até zombam da história relatada, porém,  depois de outras circunstâncias, os quatro irmãos vão a Nárnia e começa a aventura inimaginável.”

 

 

CITAÇÃO:

 

“-É a casa da feiticeira! – gritou. – Segurem firme!

E foi como se o mundo virasse de cabeça para baixo. Foi aquele frio gelado na barriga. Pois o Leão tomava distância para o maior salto da história, galgando – voando, posso dizer, por cima da muralha do castelo. Ofegantes, mas sem um arranhão, as duas se viram no centro de um grande pátio cheio de estátuas de pedra.” (pág. 159)

 

 

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR:

 

Começo logo dizendo que esse livro teve uma das melhores adaptações para o cinema, apenas algumas poucas alterações, o que o tornou um dos mais favoritos de toda série.

O autor tem uma forma própria e fazer sua narrativa. Mesmo sendo uma ficção fantasia carregada de aventura e trechos surpreendentes, o autor não divaga muito. É bem direto, todas as subtramas são desenvolvidas magistralmente e nada fica cansativo. Mesmo o livro sendo ‘pequeno’, tantas coisas acontecem e são tão intensas que dá para ler em uma tarde, ainda mais que tem ilustrações, tornando a leitura ainda mais lúdica. E aqui vou dizer a única coisa que me frustou um pouco foi não ter uma ilustração de Aslam, a não ser na capa... o que não atrapalha em nada a leitura.

Outra coisa que me agradou muito foram as inúmeras citações e analogias cristãs. E como é um livro infanto voltado para crianças mais jovens, acho importante já começarem a ter introdução aos ensinamentos bíblicos. Veja, é uma opinião bem pessoal, porque entendo que nem todos tem formação cristã, contudo, para mim, foi um ponto bem positivo.

Tem toda uma mitologia lúdica criada pelo autor e que não é difícil de ser entendida pelas crianças, e é mais um ponto a favor, porque cria fantasias que as crianças podem entender através das personagens.

Já deu para sentir que gostei demais e só posso recomendar a leitura para todos.

 

NOTA : 5,00 DE 5,00








 

SOBRE O AUTOR:




 

Clive Staples Lewis nasceu na Irlanda, em 1898. Em 1954, tornou-se professor de Literatura Medieval e Renascentista em Cambridge. Foi ateu durante muitos anos e se converteu em 1929. Essa experiência o ajudou a entender não somente a indiferença como também a indisposição de aceitar a religião; e, como autor cristão, com sua mente excepcionalmente lógica e brilhante e seu estilo vivo e lúcido, ele foi incomparável. Suas obras são conhecidas, em tradução, por milhões de pessoas no mundo inteiro. A abolição do homem, Cartas de um diabo a seu aprendiz, Cristianismo puro e simples e Os quatro amores são apenas alguns de seus bestsellers. Escreveu também livros de ficção científica, de crítica literária e para crianças. Entre estes estão As crônicas de Nárnia, sucesso mundial, publicadas no Brasil pela Editora WMF Martins Fontes. C. S. Lewis morreu em 22 de novembro de 1963, em sua casa em Oxford, Inglaterra.


CHEIRINHOS

RUDY


RESENHA #36 - “ANNE DE AVONLEA” - LUCY MAUD MONTEGOMERY

 

LIVRO:  “ANNE DE AVONLEA”

AUTORA: LUCY MAUD MONTEGOMERY

TÍTULO ORIGINAL: “ANNE OF AVONLEA”

TRADUTOR: RAFAEL BONALDI

SÉRIE: “ANNE DE GREENGABLES”

VOLUME: 02  

EDITORA: CIRANDA CULTURAL

 PÁGINAS –288

  EDIÇÃO 2020

CATEGORIA: LITERATURA ESTRANGEIRA CANADENSE

ASSUNTO: ROMANCE FICÇÃO/ INFANTOJUVENIL

ISBN: -  978-85-380-9254-4




 

PRIMEIRO PARÁGRAFO:

 

“UMA MOÇA ALTA, ESBELTA, “PASSADA DOS DEZESSEIS ANOS”, COM OLHOS CINZENTOS SÉRIOS E CABELOS QUE SUAS AMIGAS DIZIAM SER CASTANHOS-ACOBREADOS, ESTAVA SENTADA NA EXTENSA SOLEIRA DE ARENITO VERMELHO DE UMA CASA DE FAZENDA NA ILHA DO PRÍNCIPE EDWARD, EM UMA PERFEITA TARDE DE AGOSTO, FIRMEMENTE DETERMINADA A INTERPRETAR ALGUMAS LINHAS DE VIRGÍLIO.”

 

CITAÇÃO:

 

“Porém, não foi um sorriso escondido que ele encontrou em resposta nos olhos cinzentos da jovem, como ocorreria se tivesse sido apenas uma travessura. Havia algo diferente... Algo feio e repulsivo.” (pág. 89)

 

 

ANÁLISE TÉCNICA:

 

-CAPA-

 

Laranja e no centro uma casa de fazenda com uma mocinha de chapéu e livros na mão.

Ilustração da capa: Beatriz Mayumi.

 

NOTA: 4,50 DE 5,OO

 

-DIAGRAMAÇÃO:

 

As folhas são amareladas e as letras pretas medianas.

Diagramação: sumário; e, trinta capítulos com títulos e logotipo de uma folha de outono.





Produção e projeto gráfico: Ciranda Cultural.

 

NOTA: 4,50 DE 5,00

 

- ESCRITA:

 

A narrativa é descritiva em terceira pessoa e diálogos complementares.

 

A linguagem é moderna, de fácil entendimento, fluida e expressa sentimentos e pensamentos das personagens com fidelidade.

Revisão: Mariane Genaro.

Tradução: Rafael Bonaldi.

 

NOTA: 4,80 DE 5,00

 

CITAÇÃO:

 

“-Bem, vamos esquecer nossas preocupações e pensar nas alegrias. -  disse Anne, alegremente. – A senhora Allan diz sempre que,  se pensarmos em algo que nos preocupa, devemos pensar também em algo agradável que possa nos compensar. Se, por um lado, você está um pouco gordinha, por outro, tem as covinhas mais encantadoras; e, se eu tenho sardas no nariz, o formato dele é perfeito! Acha que o suco de limão fez alguma diferençaa?” (págs. 150/151)

 

SINOPSE:

 

“Agora com 16 anos, sentindo-se quase adulta, Anne está prestes a começar a lecionar na escola de Avonlea, a realidade de seu trabalho torna-se um teste para seu caráter, surgindo várias dúvidas quanto ao seu futuro. Ela conquistou o amor do povoado e se tornou uma ativa participante de uma associação para melhorias em Avonlea. Enfim, Anne decide deixar tudo para ir atrás de seu grande sonho.

De toda forma, uma tarde de agosto, com brumas azuladas que envolviam as encostas cultivadas, brisas suaves sussurrando como diabretes por entre os álamos e o esplendor dançante das papoulas vermelhas reluzindo contra o bosque escuro de jovens pinheiros em um canto do pomar de cerejeiras, era mais apropriada para sonhos do que para línguas mortas. Logo o Virgílio escorregou despercebido para o chão, e Anne, com o queixo apoiado nos dedos entrelaçados e os olhos fixos na esplêndida massa de nuvens fofas que se amontoavam justamente acima da residência do senhor J. A. Harrison como uma grande montanha branca, estava muito longe, em um mundo delicioso onde certa professora fazia um magnífico trabalho, modelando o destino de futuros estadistas e inspirando mentes e corações jovens com grandes e sublimes ambições.”

 

RESUMO SINÓPTICO:

 

“ANNE agora está com 16 anos, prestes a realizar seu sonho de ser professora.

Agora trabalha com afinco, cresceu e se tornou uma mocinha aceita na sociedade e está amadurecendo cada vez mais. Embora não tenha abandonado sua imaginação e alegria de viver.

A Primavera chegou e com ela, também chegam novos inquilinos à Avonlea, Mais histórias e corações a serem conquistados por Anne. Os gêmeos DORA e DAVY, que  são um o oposto do outro.

Dora é amável, obediente e comportada. Davy é impulsivo, malcriado, arteiro e vive aprontando o dia inteiro, ainda assim, todos preferem a ele do que a irmã, inclusive Anne.

 

 

CITAÇÃO:

 

“-Você é muito boa, Anne! Milty Boulter escreveu na lousa hoje e mostrou para Jennie Sloane: “Rosas são vermelhas e violetas são azuis, o mel é doce, e assim também és tu.” E isso expressa exatamente os meus sentimentos por você, Anne.” (pág. 238)

 

 

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTORA:

 

Em tempos de tantas agruras que estamos passando, ler um história tão pura e inocente quanto a desse livro, chega traz um quentinho ao coração e esperança que tudo vai dar certo no final, traz aquele alento gostoso.

O livro de certa forma gira em torno da protagonista dentro da sala de aula como professora e concretizando seu sonho, tornando a leitura um tanto linear e sem grandes arroubos, diferente do livro anterior, entretanto, a inserção dos novos protagonistas, traz um vigor ao enredo e em alguns trechos podemos nos deliciar com algumas risadas devido as travessuras narradas.

A descrição da ambientação do livro é tão vivaz que por vezes parece que nos encontramos por lá, acompanhando cada narrativa e visualizando o quão linda são as paisagens e os locais onde toda história se passada.

Cada personagem é tão bem construído que os sentimos bem à vontade cada vez que aparecem e tem suas falas.

E o livro ainda traz tantos trechos reflexivos que mesmo com toda inocência, faz com que repensemos nossa forma de encarar a vida. Traz e leveza e o frescor da pureza juvenil.

O livro é recomendadíssimo para todos as faixas etárias e para quem quer uma leitura leve e doce.

 

NOTA :  4,80 DE 5,00








 

SOBRE O AUTORA:

 







Lucy Maud Montgomery nasceu em Clifton (atualmente New London), Ilha do Príncipe Eduardo em 30 de novembro de 1874. Sua mãe, Clara Woolner Macneill Montgomery, morreu de tuberculose quando Maud tinha 21 meses. Estremecido pela morte da esposa, o pai, Hugh Montgomery, deu a sua custódia para seus avós maternos. Posteriormente, ele mudou para Saskatchewan, quando Maud tinha sete anos, e ela passou a viver com os avós maternos, Alexander Marquis Macneill e Lucy Woolner Macneill, nas proximidades de Cavendish e foi criada por eles de uma forma rigorosa e implacável; sua vida ali foi muito solitária. Apesar de haver condições de relacionamento nos arredores, muitas crianças eram criadas sozinhas, e no caso de Maud, isso lhe proporcionou a invenção de amigos imaginários para lidar com sua solidão, incentivando sua imaginação.

 

Em novembro de 1890, Montgomery publicou seu primeiro trabalho em Charlottetown, Daily Patriot. Ela ficou excitada porque significava sua volta à sua amada Prince Edward Island, em 1891.


CHEIRINHOS

RUDY


RESENHA #35 - “SHERLOCK HOLMES – "O VALE DO MEDO” - ARTHUR CONAN DOYLE

 

LIVRO:  “SHERLOCK HOLMES – O VALE DO MEDO”

AUTOR: ARTHUR CONAN DOYLE

TÍTULO ORIGINAL: “THE VALLEY OF FEAR”

SÉRIE: SHERLOCK HOLMES

VOLUME: 03

TRADUTOR: MONIQUE D’ORAZIO

EDITORA: PRINCIPIS

 PÁGINAS – 224

  EDIÇÃO 2019

CATEGORIA: LITERAURA ESTRANGEIRA  JUVENIL

ASSUNTO: AVENTURA/MISTÉRIO/SUSPENSE/FICÇÃO

ISBN: -  978-85-94318-17-6




 

PRIMEIRO PARÁGRAFO:

 

“-ESTOU INCLINADO A PENSAR...-DISSE  EU.

-EU É QUE DEVERIA FAZÊ-LO – SHERLOCK HOLMES SALIENTOU COM IMPACIÊNCIA.”

 


CITAÇÃO:


"-Notável! - Meu companheiro disse, quando a históriaa foi desvelada. -Notabilísimo! Não me lembro de nenhum caso cujos contornos tenham sido mais peculiares." (pág. 44)


ANÁLISE TÉCNICA:

 

-CAPA-

 

Toda azul  e a frente a sombra de um castelo cinza.

Projeto gráfico:  Project Nine Editorial

 

NOTA: 4,50  DE 5,OO

 

-DIAGRAMAÇÃO:

 

As páginas são levemente amareladas e letra pretas medianas.







Conteúdo: sumário; dividido em duas partes; parte um com seis capítulos numerados e com títulos; parte dois com seis capítulos numerados e com títulos.

A diagramação é simples e eficaz para o que o livro propõe.

 

NOTA: 4,50  DE 5,00

 

- ESCRITA:

 

A narrativa é descritiva em terceira pessoa com diálogos complementares e algumas missivas.

A linguagem tem uma tradução bem moderna, de fácil entendimento, bem atualizada.

Tradução: Monique D”Orazio

 

 

NOTA: 4,50  DE 5,00

 

CITAÇÃO: 


"Tendo  feito uma ou duas observações vacilantes para o mineiro mais próximo, e recebendo apenas resmungos curtos e ríspidos como respostas, o viajante se resignou ao silêncio hostil, olhando de mau humor pela janela e vendo a paisagem sumir pouco a pouco." (pág. 113)


SINOPSE:

 

“Holmes e Dr. Watson investigam um assassinato no interior da Inglaterra que os coloca em uma situação perigosa por conta do envolvimento de uma organização secreta de operários de uma mina de carvão.”

 

 

RESUMO SINÓPTICO:

 

O excêntrico Sherlock Holmes vai ajudar uma vez mais a  Scotland Yard que tem  um crime aparentemente insolúvel. Um homem aparece morto com um tiro que ninguém ouviu dentro de uma residência antiga fortificada e com um fosso que a rodeia. Há apenas uma  entrada para a casa com uma ponte levadiça que estava subida no momento do assassinato e não há sinais de que alguém tenha atravessado o fosso.

 

 CITAÇÃO:


"A história foi contada e recontada em meio a brados de alegria e gritos de riso. Haviam esperado por seu homem enquanto ele se dirigia para casa ao cair da noite, montando  campana no topo de uma colina íngreme, onde seu cavalo deveria passar em caminhada. Ele estava tão encapotado protegendo-se do frio que não conseguiu colocar a mão na pistola. Interceptaram o homem e atiraran nele de novo e de novo. Ele gritara por misericórdia. Os gritos foram repetidos para a diversão da loja." (pág. 190)



ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR:

 

Acredito que esse seja um dos livros mais macabros e misterioso, porque os assassinatos são terríveis e difíceis de serem solucionados, nada que o fabuloso Sherlock Holmes e seu parceiro Watson não consigam resolver.

A primeira parte do livro mostra uma grande trama quase indecifrável e que vai sendo desvendada aos poucos, através de missivas que vão surgindo. O mistério só aumenta a cada instante, atingindo o pico e termina com uma grande reviravolta.

A segunda parte trata mais sobre a mina de carvão do Vale e torna a leitura um pouquinho de nada menos empolgante até determinado trecho, para depois, voltar a ser aquele êxtase, onde Sherlock explana todas suas conjecturas e acaba encerrando o caso de forma magistral, como sempre.

Ler um livro do Conan Doyle com Sherlock como protagonista é sempre uma experiência de desenvolvimento intelectual, porque ele tem aquele jeito próprio de juntar os pequenos detalhes, montando um quebra cabeças que está apenas na mente dele e que sempre acaba resolvendo tudo.

O livro é mais que recomendado para quem gosta de um  mistério e grande suspense com reviravoltas inesperadas e um fechamento perfeito.

 

NOTA : 4,80 DE 5,00








 

SOBRE O AUTOR:




 

Foi um escritor e médico britânico, mundialmente famoso por suas 60 histórias sobre o detetive Sherlock Holmes, consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal. Foi um escritor prolífico cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesias e obras de não-ficção.

Arthur Conan Doyle viveu e escreveu parte de suas obras em Southsea, um bairro elegante de Portsmouth.


CHEIRINHOS

RUDY


REFLEXÕES DIÁRIAS E ESPIRITUAIS #98 - Agitados sob ameaças E 14/06 - Expansão







Ouvir notícias ruins, que ameaçam o nosso bem-estar, agita o nosso coração e nos amedronta. Diante da ameaça de guerra contra o seu país, “o coração de Acaz e o coração do seu povo ficaram agitados, como se agitam as árvores do bosque com o vento” (Is 7.2). Mas Deus enviou um recado ao líder da nação: “Tenha cuidado e fique calmo. Não tenha medo nem fique desanimado” (Is 7.4). Ao ouvir notícias de um futuro intimidador, busque o conselho de Deus: fique alerta e não perca a calma. Seja qual for a ameaça, Deus já nos deu a vida eterna por meio de Jesus. Então, não tenha medo nem fique desanimado: Jesus já lutou por nós e venceu a própria morte."


Oração: Senhor Deus, ajuda-me para que o medo não tire de mim a paz que somente tu me dás. Acalma o meu coração diante das ameaças que enfrento diariamente. Em nome de Jesus. Amém.

Leia em sua Bíblia Isaías 7.1-9 – Compartilhe #HoraLuterana


"Enquanto estivermos imersos na consciência do corpo, seremos como forasteiros num país estrangeiro. Nossa terra natal é a onipresença."

(Paramahansa Yogananda, "Assim Falava Paramahansa Yogananda")

cheirinhos
Rudy