DIVULGAÇÃO CULTURAL #85 - PROJETO APPARERE

Já estão no ar três novas Coletâneas, conheça abaixo:

Coletânea "Poesias de Amor" Buscamos, para esta Coletânea, Poesias de todos os tipos e métricas que abordem o Amor. O Amor em todas as suas faces e formas... o Amor Fraternal; o Amor Platônico; o Amor Rasgado; o Amor Bandido; a Paixão e até mesmo o Desamor. Poesias sobre qualquer maneira de Amor. O prazo final de inscrição é 16/Fev/2018. Mais detalhes clique aqui. Coletânea "Amor por patas" Para esta Coletânea buscamos textos que falem do nosso Amor por nossos Companheiros de patas, sejam eles “Animais de Estimação” (nossos Pet’s); companheiros de nossa “lida” do dia a dia nas fazendas, sítios, chácaras e etc. ou aqueles que vem nos visitar eventualmente alegrando nosso dia ...  Os textos poderão ser de qualquer gênero (Poesia, Trova, Haikai, Conto, Crônica, Roteiro, etc.), pois o objetivo é termos uma obra “monotemática e multiestilo”. O prazo final de inscrição é 19/Mar/2018. Mais detalhes clique aqui. Coletânea "Saci Pererê - Novas histórias" Em 2018 o Livro “O Saci-Pererê: Resultado de um Inquérito” de Monteiro Lobato completará 100 anos de seu lançamento. A obra começou a ser concebida em 1917, quando Monteiro Lobato propôs aos leitores do "Estadinho", suplemento do jornal O Estado de S. Paulo, do qual era colaborador, que enviassem cartas contando tudo o que soubessem ou tivessem ouvido falar sobre o mito do Saci-Pererê. Especificamente, pedia respostas a três perguntas: Qual a sua concepção pessoal do Saci; como o recebeu na sua infância; de quem recebeu; que papel representou tal crendice na sua vida, etc. Qual a forma atual da crendice na região do país em que o leitor vivia. Que histórias e casos interessantes conhecia a respeito do Saci. O inquérito recebeu dezenas de respostas, que apresentaram tons variados. Muitas traduziam uma nostalgia da infância passada em fazendas do interior de São Paulo e Minas Gerais, outras atribuíam a crença no Saci à ignorância da população rural. Havia também referências a outras lendas brasileiras, como a mula-sem-cabeça e o boitatá. A primeira edição da obra foi lançada em 1918. O livro foi Autopublicado e para financiar a tiragem inicial de 2000 exemplares, Lobato acrescentou anúncios publicitários desenhados por Voltolino, nos quais o Saci apresentava e recomendava diversos produtos. Monteiro Lobato, porém, não assinou a obra como autor, considerando que o seu papel havia sido apenas de editar os textos que recebera. Para comemorar essa data, estamos convidando Escritores a participar da Coletânea “Saci Pererê - Novas historias” com Contos de novas histórias sobre o Saci-Pererê. Como Monteiro Lobato fez em 2017 chamando as pessoas as escreverem sobre o Saci Pererê, nós também, em sua homenagem, convidamos as pessoas a escreverem novos textos sobre o Saci Pererê, só que dessa vez com enfoque diferente, não em forma de pesquisa, mas sim como Contos ou Roteiros de todos os gêneros sobre a Lenda do Saci Pererê. Deixe a sua história do Saci Pererê entrar para a História. O prazo final de inscrição é 23/Abr/2018. Mais detalhes clique aqui. Mais detalhes sobre essas Coletâneas Dois temas dessas coletâneas, como nas anteriores, foram sugeridos por Autores e/ou Leitores. La na página inicial (clicando no botão acima) você encontrará os nomes das pessoas que sugeriram esses temas. Os Artistas Plásticos e Designers de Capa também poderão participar dessas Coletâneas, enviando sugestões de Capas. Vejam como participar clicando no Botão acima. Os Livros das Coletâneas do Projeto Apparere, além da Loja Online da PerSe, também estão sendo comercializados nas Plataformas: Amazon, Submarino, Americanas.com e Shoptime. Estamos sempre trabalhando para dar mais visibilidade e protagonismo aos Autores participantes de nossas Coletâneas. Colocamo-nos a disposição para qualquer informação adicional que julgarem necessária. Atenciosamente, Equipe Apparere PENSAMENTO DIÁRIO: "A felicidade de ter a presença da família unida e feliz, não só no Natal, supera qualquer presente que possa estar debaixo da árvore." (Edward Klumpp)