Você já ouviu falar sobre a Síndrome de Rokitansky? Trata-se de um problema raro, principalmente no Brasil, mas que pode acontecer com qualquer mulher, e por isso precisa de bastante atenção.
O problema se caracteriza por uma doença ginecológica que afeta diretamente a região do útero e da vagina, e por se tratar de regiões íntimas, o debate sobre tal assunto é escasso dentro de espaços que deviam falar sobre isso, como as escolas e as famílias.
A ideia de que a saúde sexual é um tabu fez com que muitas pessoas, principalmente as mulheres, deixassem de ter acesso às informações de qualidade e utilidade pública que garantisse a sua saúde e bem-estar.
Felizmente vivemos em um mundo onde isso tem mudado cada vez mais, a pequenos passos, mas que já é uma mudança. E como prova disso, hoje iremos falar sobre essa doença que pode acometer muitas mulheres ao redor do mundo.
Entenda o que é a Síndrome de Rokitansky
Entender sobre o que é a Síndrome de Rokitansky nos dias atuais é tão simples quanto encontrar um bom serviço de conserto de aquecedor a gás na internet, afinal de contas, o mundo digital facilitou bastante tal acesso.
A doença em questão acomete mulheres e se caracteriza pela má formação da vagina, do canal vaginal, das trompas uterinas e, consequentemente, do útero em geral, causando disfunções hormonais e a impossibilidade de engravidar.
Raramente uma mulher possui todas essas más formações de uma só vez e iremos entender isso mais a fundo lá na frente, quando formos conhecer os tipos da doença, mas no geral ela se caracteriza pela má formação dessa região.
Não existe uma causa exata para esse tipo de doença, ela tende a acontecer em casos onde a mãe tenha usado algum tipo de droga ou mantido algum vício durante a gravidez, pois isso tende a facilitar a má formação de alguns órgãos.
O problema não afeta a vida da mulher, ela consegue trabalhar normalmente, seja realizando a análise de solo grampeado ou até mesmo sendo médica, mas pode ser um grande empecilho na vida de quem deseja ser mãe.
Existem casos em que o canal vaginal é muito pequeno e a mulher não consegue ter relações sexuais, e outros em que a mulher chega a nascer sem o útero, todos os casos possuem seus devidos tratamentos, que também iremos conhecer mais adiante.
Principais sintomas da doença
Agora que você já entende um pouco mais sobre o que é a Síndrome de Rokitansky, chegou o momento de conferir alguns dos principais sintomas que podem ser o alerta da existência da doença. Confira:
Ausência da menstruação
O primeiro deles é a ausência da menstruação, principalmente no caso de mulheres que nasceram sem o útero. Normalmente isso tende a ser visto por volta dos 16 anos, idade em que a mulher já devia ter tido sua primeira menstruação.
Dores durante a relação sexual
As dores durante a relação sexual também são sinais de que existe algo de errado e tende a ser um dos principais e mais comuns. É simples encontrar mais informações sobre esse sintoma na internet, assim como um bom aluguel de caçamba de entulho.
Dificuldade para engravidar
Além disso, a dificuldade para engravidar também entra no hall de sintomas da síndrome e acaba sendo um dos principais sintomas que levam as mulheres a buscarem por um especialista e receberem o diagnóstico da doença.
Incontinência urinária
E também não poderíamos esquecer da incontinência urinária, pois a mulher que sofre com esse problema também tende a fazer muito xixi, e por mais que alguns considerem isso normal, nada em excesso é bom e pode ser o sinal de que algo está acontecendo.
Esses são apenas alguns dos diversos sintomas da Síndrome de Rokitansky, mas existem diversos outros, então vale a pena pesquisar e conversar com um especialista para que te ajude a entender sobre o tema com mais profundidade.
Tipos da Síndrome de Rokitansky
Partindo para os tipos da síndrome, assim como existem diversos tipos de piso laminado no mercado, a doença também conta com alguns, que totalizam 3 tipos, cada um em uma fase de gravidade. Sendo assim, confira abaixo quais são eles:
Tipo 1
O primeiro deles é o que se caracteriza por ser o tipo mais leve, simples de ser tratado e conhecido por detectar pequenas más formações no canal vaginal, mas que ainda não chegam a afetar ou comprometer o útero.
Tipo 2
Já o segundo tipo se caracteriza pelas más formações no útero ou nas trompas uterinas, impedindo a menstruação e atrapalhando o processo reprodutor da mulher, normalmente identificado durante as tentativas de gravidez da pessoa.
Tipo 3
Por último, o tipo mais grave da doença é a ausência do útero, ou seja, é quando se detecta a falta do órgão e se entende que a mulher nasceu sem ele, por isso não menstrua e nem consegue engravidar.
Esses são os 3 tipos da síndrome e que servem para identificar justamente o grau de seriedade do problema, pois assim como um levantamento planialtimétrico, esses tipos auxiliam ambos os lados que precisam entender o que está acontecendo com a saúde da mulher.
Veja como é feito o diagnóstico da doença
Entender sobre o que se trata a doença é muito importante, mas entender como é feito o diagnóstico dela também é essencial, pois está longe de ser tão complicado quanto muitas pessoas pensam que é simplesmente por se tratar de uma doença íntima.
O primeiro passo a ser feito assim que algum dos sintomas for detectado é procurar por um ginecologista, que é o médico especialista da saúde genital e sexual da mulher e o único que poderá dar o devido diagnóstico.
Para isso, ele irá estudar a rotina da mulher, entender como ela vive, o que ela consome e como é o seu dia a dia. Fora isso, é comum e necessário que ele peça alguns exames e realize alguns procedimentos para confirmar o diagnóstico, como:
Exame de urina;
Ultrassonografia;
Ressonância;
Exame de toque;
Exame se sangue;
Histórico familiar.
Tais exames são simples e acessíveis de fazer assim como encontrar um bom aluguel de andaimes na internet, são procedimentos indolores e que te ajudarão a entender mais sobre o que está acontecendo com você e o que será feito dali em diante.
É sempre importante ressaltar que, mesmo tendo diversos conteúdos sobre o assunto na internet e relatos de outras mulheres que passaram pelo mesmo, cada caso é um caso, então você precisa ser devidamente acompanhada por um especialista.
Sendo assim, vale a pena a realização de uma consulta e de exames específicos para entender o seu quadro e tirar a dúvida que pode estar te incomodando acerca desse assunto e dessa parte tão importante da sua saúde.
Formas de tratamento
Para finalizar o conteúdo, não poderíamos deixar de falar sobre as formas de tratamentos que existem para quem é diagnosticado com esse problema, o que, felizmente, sabemos que já existem tratamentos para cada tipo da síndrome.
Com o avanço da tecnologia, foi possível contar não só com novas formas de produção de ripas de madeira, por exemplo, mas também com novas formas de tratar doenças como essa. Confira abaixo as formas existentes:
Cirurgia
A primeira delas é a cirurgia, que dependendo do caso tende a ser bem rápida e tranquila, sendo realizada para corrigir as más formações e reposicionar o canal vaginal em seu devido lugar e tamanho.
O pós-operatório também tende a ser bem tranquilo, com privações que se limitam apenas a grandes esforços que podem machucar a região vaginal, mas o processo tende a ser rápido e muito eficiente.
Dilatadores
Os dilatadores são usados em casos de mulheres que possuem apenas uma má formação no tamanho do canal vaginal e que pode ser solucionado com o uso do dilatador, que corrigirá o tamanho naturalmente.
Esses equipamentos trabalham para adequar o tamanho do canal vaginal a idade e tipo de corpo da mulher, sendo usado de acordo com a recomendação médica e sendo tão prático quanto uma automatização residencial.
Transplante
Por último, mas não menos importante, temos o transplante de útero, que normalmente acontece no caso de mulheres que nascem sem esse órgão e que desejam menstruar ou ter a possibilidade de engravidar.
Esses tendem a ser casos mais delicados, pois a mulher espera até que um útero saudável esteja disponível e autorizado para o transplante, o que nem sempre é rápido e fácil, podendo gerar uma grande frustração em mulheres que desejam ser mães.
Por isso, mulheres que descobrem essa doença recebem o devido acompanhamento psicológico para lidar com a situação e muitas delas optam pela adoção, uma chance mais acessível de também se tornar mãe.
Considerações finais
Dessa forma, fica ainda mais simples entender sobre a Síndrome de Rokitansky e ajudar mulheres próximas a você a entenderem sobre o assunto e fazer com que esse assunto tão importante seja cada vez mais democratizado em todo o mundo.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
cheirinhos
Rudy
Não conhecia mas é mais comum de acontecer do que imaginava
ResponderExcluirGente, eu não sabia nadinha sobre essa síndrome e fiquei aqui imaginando na quantidade de mulheres que talvez até sintam algum dos sintomas e não façam ideia do quanto a síndrome afeta a vida íntima.
ResponderExcluirO tabu, a vergonha, o medo..tudo colabora e penso que mais matérias assim deveriam ser publicadas e levadas adiante!!!!
Obrigada, Rudy!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor
OLá Rudy!
ResponderExcluirNão conhecia essa doença, Síndrome de Rokitansky, uma postagem muito esclarecedora! Temos que compartilhar!
Não conhecia essa Síndrome .Seria muito bom se mais mulheres tivessem acesso a essa informação. Um post muito esclarecedor.
ResponderExcluirOlá Rudy!
ResponderExcluirNossa nunca tinha sabido nada sobre essa síndrome antes de ler esse post, são tantos tipos de doenças. Bjs
Oi, Rudy
ResponderExcluirEu nunca tinha ouvido falar dessa síndrome e achei o artigo muito esclarecedor e importante.
Infelizmente por vergonha e tabus não recebemos educação sexual na escola, e com isso, padecemos muitas vezes, por falta de informações.
Obrigada por nos alertar.
Bjs
É muito importante divulgar sobre o assunto, pois é uma síndrome que acomete muitas mulheres, que às vezes não buscam ajuda médica por desconhecer.
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