Olá alegres e felizes!
Novidades das editoras.
01-) NEMO:
Após o primeiro volume, três frentes se formaram e um clima de tensão paira no ar. Enquanto a revolução popular deixa a Península, a princesa Tilda sitia o castelo do irmão, que usurpou seu trono. Neste cenário dramático, consequência dos acontecimentos da edição anterior, Roxanne Moreil e Cyril Pedrosa preparam o leitor para conhecer o desfecho de A idade de ouro. Com o inverno, começa a guerra. Após um salto temporal entre os dois volumes da trama, Tilda e seu irmão Edwald se enfrentarão em batalhas ferozes, trazendo cenas com muito mais ação. Essa narrativa sombria também fica clara nos traços de Pedrosa: reencontramos uma Tilda de olhos fundos, vestindo a armadura que viu em seu reflexo, no lago na capa do primeiro volume. A paleta dominante é de tons de vermelho arroxeados, cores que remetem à brutalidade do momento. |
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Com a guerra e a luta pelo poder, o segundo volume de A idade de ouro destaca a política e a fantasia, uma narrativa planejada detalhadamente pelos autores. “Queríamos mostrar que podemos sair de um estado de dominação que às vezes parece imutável”, declarou Roxanne Moreil para o L’Humanité. Pedrosa e Moreil reinterpretaram o tema da utopia política em um colorido universo de fantasia medieval, revisitado em uma graphic novel que segue os mesmos padrões da edição francesa: - Em capa dura;
- Formato original (23x30cm);
- Acabamento em papel couché;
- Narrada em 192 belíssimas páginas.
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A idade de ouro foi pensada por Roxanne Moreil e Cyril Pedrosa como uma fábula política. Com a guerra, a luta por poder e os acontecimentos do volume um, a trama põe lado a lado política e fantasia. Poder popular, luta de classes e estrutura feudal são colocados em primeiro plano, à medida que a história avança. Em entrevistas, os autores ressaltam que a opção pela ambientação fantasiosa se explica pelas liberdades criativas que ela possibilitava. No entanto, ao mesmo tempo, o mundo de A idade de ouro é uma janela para a atualidade. Os dois volumes, traduzidos por Renata Silveira, já estão disponíveis nos formatos impresso e e-book. |
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Para você que ainda não leu o primeiro volume: Se você ainda não embarcou nessa aventura incrível de Roxanne Moreil e Cyril Pedrosa, confira o vídeo produzido pelo canal Fora do Plástico sobre o primeiro volume de A idade de ouro: |
Se você já leu A idade de Ouro - Vol. 1 compartilhe conosco suas impressões nas redes sociais da Editora Nemo! Lembrando que agora também estamos no Tiktok, então aproveite para seguir nosso perfil. |
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Há exatos cem anos, no dia 4 de novembro de 1922, a tumba do faraó egípcio Tutancâmon foi descoberta pelo arqueólogo britânico Howard Carter. O túmulo, que só foi aberto após meses de escavações, em fevereiro de 1923, surpreendeu a todos os pesquisadores pela riqueza e preservação do conteúdo do sarcófago. Além do corpo embalsamado do faraó, foram encontrados mais de 5 mil itens, entre eles ouro, tecidos, obras de arte e riquezas da época, e o caixão de Tutancâmon feito completamente em ouro. Tutancâmon foi o último faraó da 18ª dinastia do antigo Egito, e seu reinado durou nove anos, de 1336 a 1327 a.C. O faraó faleceu ainda na adolescência, por isso seu túmulo não teve a suntuosidade dos de outros faraós, apesar de surpreender pela riqueza e ser considerado uma importante descoberta arqueológica. Isso porque, ao contrário de outros sarcófagos, a tumba de Tutancâmon estava praticamente intacta. |
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A história de Tutancâmon está registrada nas páginas do próximo lançamento da Editora Nemo! O Menino Rei nos leva em uma jornada visual arrebatadora pelo Antigo Egito. |
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Misturando história, mitologia e imaginação, Felipe Pan, Olavo Costa e Mariane Gusmão viajam pelo turbilhão de eventos que marcaram a 18ª Dinastia egípcia em uma narrativa extremamente rica e profunda — perfeita para celebrar o centenário do descobrimento do túmulo do protagonista de sua história: o misterioso faraó Tutancâmon. |
A pré-venda estará disponível em breve em nosso site e lojas parceiras! Acompanhe as redes sociais da Nemo para não perder esse lançamento incrível. |
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Felipe Pan, Olavo Costa e Mariane Gusmão são autores de Gioconda, graphic novel indicada ao Prêmio Jabuti 2022 na categoria “História em Quadrinhos”.
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Gioconda narra a história do brasileiro Francisco, faxineiro do Museu do Louvre apaixonado pela Mona Lisa. Ao longo da história, acompanhamos sua rotina em Paris, onde acaba conhecendo uma mulher muito parecida com a obra-prima de da Vinci. A partir daí, transitamos entre a história pessoal do protagonista – e o romance que se inicia –, e a história da própria Mona Lisa. Sensível, surpreendente, com cenários e arte de tirar o fôlego, assim é descrita Gioconda por seus leitores. |
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Felipe Pan é romancista e escritor de histórias em quadrinhos. Escritor da série Triskele, ilustrada pelo artista Monaramis e programada para publicação nos Estados Unidos em 2022, foi premiado no edital de quadrinhos do ProAC com o projeto Gioconda, cocriado com Olavo Costa. Passa a maior parte de seus dias tentando equilibrar seu trabalho como professor de língua inglesa, a criação dos dois filhos junto à esposa e sua paixão por escrever e ler HQs. |
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Olavo Costa é quadrinhista e ilustrador, formado em Artes Plásticas pela ECA-USP. Começou a publicar no zine O Contínuo com os companheiros de rabisco da faculdade. De lá pra cá, publicou álbuns de quadrinhos em parceria com escritores e artistas de renome. Em mais de dez anos de carreira, ilustrou para diversas revistas, jornais, e também dezenas de livros infantis. Hoje em dia, dedica-se exclusivamente à ilustração como freelancer. |
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Mariane Gusmão atua como colorista de histórias em quadrinhos desde 2016, mas também desenha e faz pixel art. Ingressou no mercado de quadrinhos como assistente de cor (ou flatter) para os mercados americano e nacional. Em 2019, seu trabalho na HQ Desafiadores do destino lhe rendeu duas indicações a premiações nacionais: o Prêmio Angelo Agostini e o Troféu HQMix – do qual foi vencedora. Além das artes, seus hobbies podem se resumir em: sofrer por antecipação, decorar falas de filmes e fazer carinho na sua gata, Shadow. |
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02-) L&PM:
03-) CIA. DAS LETRAS E DAS LETRINHAS:
04-) FAMÍLIA CRISTÃ:
05-) HARBRA:
06-) DARKSIDE:
Leve 4 pague 3 + 30% de Cashback*: Foi num Dia das Bruxas que tudo começou e nele vai se encerrar. Como agradecimento por esses 10 anos de pacto e por apostar no escuro com a gente, a Caveira vai te dar mais tempo para celebrar. Agora você tem até as 23:59 do dia de Halloween (31/10) para completar sua coleção: Na compra de 4 livros você paga só 3 — o mais barato sai de graça —, o FRETE É GRÁTIS a partir de 149 reais e ainda tem 30% de Cashback** trevoso. Viva os 10 anos DarkSide! Viva o Halloween!
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07-) ALEPH:
Olá Combinamos duas das obras mais importantes de Henry Jenkins, um dos mais influentes pensadores sobre cibercultura e futuro das redes em um box exclusivo. Cultura da Convergência se tornou rapidamente um clássico e mudou a forma como a comunicação enxerga comunidades online; já Cultura da Conexão é um mergulho ainda mais profundo pela essência do compartilhamento de conteúdo nas redes. |
Um dos pontos principais do pensamento de Jenkins é que as comunidades online abriram portas para grandes transformações: a partir do que ele chamou de “cultura participativa”, o mundo mudou. Hoje, as audiências não assistem passivamente ao jornal ou às séries de televisão, e sim tem poder de decisão em como essas mídias são transmitidas e consumidas. Jenkins teve um papel essencial para imaginar o futuro da internet e, até hoje, é uma das vozes mais importantes nos estudos sobre tendências sociais no mundo digital. |
Lançado originalmente em 2006, Cultura da Convergência busca investigar e compreender as mudanças trazidas pelas convergências de mídias, sejam elas culturais, econômicas e até sociais. Na obra, muito utilizada em cursos de Comunicação Social, Jenkins investiga o alvoroço em torno das novas mídias e expõe as importantes transformações culturais que ocorrem à medida que esses meios convergem. |
Nessa importante obra sobre tecnologia, sociedade e comunicação, os especialistas Henry Jenkins, Sam Ford e Joshua Green juntaram seus esforços para explicar um dos fenômenos mais importantes das relações em tempos online: por que alguns conteúdos “viralizam”? Cultura da Conexão é um estudo profundo sobre a internet, mas, acima de tudo, sobre como pessoas - e os movimentos coletivos - podem transformar o mundo. |
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Gostaram?
cheirinhos
Rudy