12/04/2023

DIVULGAÇÃO DE PARCEIROS #19 - Modelo Plus Size: Os ensinamentos para a aceitação e representatividade

A identificação parece ter virado tendência em um cenário em que a representatividade ganhou espaço entre os requisitos da moda e cada vez mais as consumidoras estão atentas à inclusão de modelos Plus Size no posicionamento das marcas.

A moda, além de ser uma ferramenta para construção de identidade e autoestima, também se atualiza conforme as demandas sociais. 


O mercado Plus Size, que em alguns momentos foi negligenciado pelas marcas, tem ganhado cada vez mais espaço e importância.

Esse segmento está relacionado à diversidade e ao processo de valorização da mulher e dos corpos reais, ganhando o poder de construir sua autoimagem. 

Com a força e popularidade das redes sociais, esse movimento cresceu de forma exponencial, com grande representatividade em marcas como Victoria's Secret e outras empresas, incluindo modelos plus size em suas campanhas.

A representatividade real

Podemos considerar a representatividade real como o primeiro passo para romper com os padrões estéticos pré-estabelecidos. 

Ações como utilizar manequins maiores e trazer modelos com corpos diversos para a passarela estimularam o público a apreciar a moda que reflete o mundo atual e ver beleza em todas as formas. 

Por isso, é essencial que as mais diversas marcas, como uma empresa de rodapé de madeira preço, abracem uma ideia e fomentem uma inclusão, o que é perceptível nos resultados das campanhas mais atuais. 

Em busca do reconhecimento do público, as marcas precisam avaliar seu posicionamento sobre a inclusão de modelos plus size e investir na diversificação de seus portfólios. 

Afinal, a verdadeira tendência é se sentir linda e confortável, independentemente do tamanho do corpo.

Um grito de liberdade diante dos padrões de beleza

Sílvia Neves, manequim 46, 45 anos, cantora lírica e uma das modelos plus size mais reconhecidas do país e influencer body positive (movimento que fala da aceitação do corpo para além dos padrões de beleza vigentes), conta a sua história.

Tudo começou na infância, quando a menina gorda começa a receber apelidos que não são nada simpáticos, como:

  • Baleia-assassina;

  • Orca;

  • Botijão de gás;

  • Sapão;

  • Entre outros.

Ela era alvo fácil na escola e sempre foi atacada por seu peso com esses e muitos outros apelidos, mas eles nunca a irritaram profundamente. Mas na adolescência, a questão de ficar dentro de um padrão estético se tornou mais importante.

Sílvia fez dezenas de regimes e nunca estava satisfeita com seu corpo, chegando a utilizar até mesmo um aparelho de musculação para pernas e glúteos.

Quando já adulta, após uma grave anemia causada pelas dietas malucas, ela percebeu que era hora de parar com tanta cobrança e se aceitar com ela era.

Com 10 anos de experiência no mercado fashion, Sílvia tem acompanhado de perto o que ela considera uma verdadeira revolução no conceito plus size no cenário da moda nacional. 

Sua principal missão é incentivar as mulheres, público que mais sofre com a pressão estética, a se aceitarem e se amarem como são. 

Ela acredita que, se houver vontade de mudança, que seja por elas mesmas e não para seguir um padrão que possa vir a machucá-las física e emocionalmente.

Perceba como essa pode ser uma causa importante da sociedade atual que sua marca de datadores de embalagens pode abraçar, mudando a forma como sua empresa é vista pelo público.

5 modelos plus size mais importantes para história da moda

As modelos plus size são fontes de inspiração para muitas mulheres que lutam contra a dificuldade de aceitar seus corpos e, consequentemente, sofrem com baixa autoestima. 

Ao desfilarem nas passarelas e estampar campanhas publicitárias, elas encorajam essas mulheres a amarem seus corpos livremente, sem vergonha de suas medidas, e ajudam a construir uma autoimagem positiva. 

Conhecer esses modelos é uma forma de se inspirar e confrontar a diversidade dos corpos femininos na moda.

1 - Ashley Graham

Ashley Graham é uma das principais referências quando se fala em empoderamento feminino no movimento de Corpo Livre e Body Positive. 

A modelo americana de 34 anos é fundadora do grupo de modelos plus size ALDA, que incentiva as mulheres a amarem seus corpos independentemente do tamanho, forma, medidas ou peso.

Sua empresa de bandeja porta malas deve saber que Ashley também atua na defesa do movimento Health at Every Size (Saudável em qualquer tamanho). 

Com 15,4 milhões de seguidores no Instagram, Ashley já apareceu em capas de revistas internacionalmente famosas, como: 

  • Vogue; 

  • Glamour;

  • Harper's Bazaar;

  • Elle.

Ela também foi convidada para programas de TV, como The Tonight Show, Entertainment Tonight e CBS News, onde fala sobre ser uma modelo plus size mundialmente famosa nos dias atuais. 

Ashley é uma inspiração para muitas mulheres, incentivando a autoaceitação e o amor-próprio.

2 - Iskra Lawrence

A modelo inglesa Iskra Arabella Lawrence, de 31 anos, é a segunda da nossa lista e também possui uma legião de fãs pelo mundo todo, com 4,9 milhões de seguidores no Instagram.

Além de escrever para a revista Self e ser uma das fundadoras da Runway Riot, Iskra escreve mensagens inspiradas para mulheres de todas as formas e tamanhos, incentivando-as a se aceitarem. 

Pense em como essa pode ser uma boa estratégia para sua empresa beneficiadora de grãos.

Ela é modelo global da Aerie, uma marca de roupas da American Eagle Outfitters e embaixadora da National Eating Disorders Association (NEDA).

Ela também é uma das responsáveis pela criação da campanha NEDA Inspires, que reconhece empresas e pessoas que se esforçam para fazer a diferença. 

Entre suas principais frases estão "Acho que as imagens não editadas são ainda mais bonitas".

3 - Fluvia Lacerda

Como era importante incluir influenciadoras brasileiras em nossa lista, não podemos deixar de citar Fluvia Lacerda, o principal nome entre as representantes plus size do Brasil. 

Aos 41 anos, Fluvia é uma modelo internacionalmente famosa, tendo sido escolhida como modelo plus size do ano em 2011, durante a Full Figured Fashion Week. 

Com mais de 380 mil seguidores no Instagram, Fluvia defende o uso do adjetivo "gorda" em vez de diminutivos como "gordinha" ou "fofinha", pois acredita que o termo não deve ser considerado uma ofensa e, portanto, não precisa ser suavizado com um diminutivo. 

É interessante para uma empresa de medicina do trabalho saber que ela foi a primeira mulher plus size a aparecer na capa da revista Playboy, um símbolo de sensualidade por décadas, inspirando mulheres em todo o mundo. 

Entre suas falas mais famosas, destacamos: "Fotógrafos me subestimam por ser gorda". Ela também discute a ideia de que você não pode comer algo porque vai engordar e ficar feia. 

Sendo uma inspiração para muitas mulheres, ela questiona a quem tem que agradar em um padrão de beleza magro.

4 - Ashley Alexiss

Com 31 anos de idade, a modelo americana Ashley Graham possui uma linha própria de biquínis e lingeries, chamada ALEXISS Swimwear, que atende a todos os tipos de corpos femininos, e 2,3 milhões de seguidores no Instagram. 

No entanto, a história de Ashley nem sempre foi fácil. Em entrevistas, ela revelou que teve muitas dificuldades em aceitar seu corpo e sofreu bullying na escola por causa de seu tamanho. 

Por essa razão, ela luta pelo direito das mulheres de terem seus corpos aceitos pela sociedade, como evidenciado em uma de suas famosas frases: "Beleza não é um tamanho". 

Ashley é uma inspiração para muitas mulheres, incentivando a auto aceitação e o amor próprio, independentemente de seu tamanho ou forma corporal. Sua empresa de garrafa squeeze atacado pode se inspirar nessa mensagem.

5 - Tess Holliday

Com 2,3 milhões de seguidores no Instagram, Tess Holliday é uma modelo americana de 36 anos que se tornou porta-voz de um movimento de autoconfiança e recepção do corpo. 

Ela criou a campanha #effyourbeautystandards, uma hashtag que desafia os padrões de beleza e incentiva as mulheres a se amarem do jeito que são. 

Tess sentiu necessidade de rebater as críticas negativas sobre seu corpo e postou fotos usando roupas que diziam não ser feitas para mulheres gordas, encorajando outras mulheres do tamanho dela a fazer o mesmo. 

Em suas falas, ela destaca a importância de se sentir sexy e confiante em seu próprio corpo, dizendo: "Eu sei que minhas curvas são sexy e quero que todos saibam que estou bem". 

Como sua empresa de acessórios para bolsas pode ver, Tess é uma inspiração para muitas mulheres, incentivando-as a se amarem e se aceitarem, independentemente do tamanho do seu corpo.

Considerações finais

Em conclusão, a representatividade feminina encabeçada pelos modelos plus size é um verdadeiro exemplo de quebra de padrões, aceitação e valorização pessoal. 

Esses modelos são inspirações para muitas mulheres, mostrando que a beleza não é um padrão único e que a autoaceitação é fundamental para o empoderamento feminino. 

Com sua presença nas passarelas, campanhas publicitárias e redes sociais, as modelos plus size estão mudando a forma como a sociedade enxerga a beleza e redefinindo os padrões de moda. 

É importante destacar a importância dessas mulheres como exemplos de superação, inspiração e empoderamento, levando essa mensagem positiva para todas as mulheres que buscam autoaceitação.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.




cheirinhos

Rudy


9 comentários:

  1. Como esse post me ajudou!!
    Parabéns

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  2. A minha anemia constante e a reposição de Ferro na veia a cada 2,3 meses é decorrência dessas dietas malucas. Meu organismo não absorve vitaminas..e praticamente, não tenho b12 e nem ferro dentro de mim.
    Não sei se me aceito ainda..é uma luta constante, mas esse post salvou meu dia com toda certeza!!!!
    E abriu caminhos!
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor

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  3. Olá Rudy!
    Que Postagem sensacional! Adorei, Parabéns!!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. ola Rudy
    Infelizmente os obesos ainda sofrem muito preconceito ,mas isso aos poucos está mudando ,eu nunca liguei para esses chamados padrões de moda imposto por essa sociedade .

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  6. Olá Rudy!
    Realmente pra as pessoas fora dos padrões é muito difícil acha roupa que sirva pra compra, durante muitos anos tive que compra roupas pra 14 ou 16 anos, hoje está um pouco melhor, mesmo assim a maioria das roupas que compro tenho que mexer nela, encurtar ou modificar totalmente ainda bem que sei costurar o básico. Bjs

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  7. Penso que se estamos bem com nós mesmos e saudáveis, então os julgamentos não importam.
    Muito interessante o texto!
    Bjos!

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  8. Infelizmente a mídia impõe os padrões e ditam regras de beleza. Uma amiga minha tem uma loja especializada em plussize com roupas lindas, cheias de estilo e modernas.

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Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário.
Obrigada!!
cheirinhos
Rudy