02/09/2019

DIVULGAÇÃO DE PARCEIROS #23 - OASYS CULTURAL - AUTORES COREANOS e a bestseller MARINA CARVALHO em bate papo exclusivo na Bienal : 6 de setembro, 16h, Sala dos Autores

Olá alegres e felizes!


A Oasys Cultural vai promover um evento super exclusivo com três premiados escritores coreanos (dois publicados aqui e um inédito) na Bienal Internacional do Rio de Janeiro. Eles vem ao Brasil promover suas obras e celebrar os 60 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Coréia do Sul. O evento será na sexta-feira, 6 de setembro, às 16h, na Sala dos Autores, Pavilhão Verde do Riocentro. Os escritores são Kim Ki-taek, autor do livro de poesias Chiclete (7Letras), Kang Byoung Yoong, autor do romance Pepino de alumínio (Topbooks) e Park Min-gyu, ficcionista ainda inédito em nosso país. 

A Oasys convida os blogueirxs que estiverem na Bienal nesta data a participar de um bate-papo exclusivo com esses autores (intermediação de uma tradutora) junto com a escritora brasileira bestseller Marina Carvalho, que está lançando o romance "Um dorama para chamar de meu" (Astral Cultural). É preciso confirmar presença através do email oasyscontato@gmail.com, pois haverá lista na entrada da Sala de Autores. Vamos selecionar 20 blogueirxs que se comprometam a repercutir o evento e as obras dos escritores envolvidos em suas redes, para receber uma sacola com os livros dos autores coreanos publicados no Brasil. Aguardamos vocês!


Escritores coreanos vêm ao Brasil para divulgar suas obras
e celebrar 60 anos de relações diplomáticas com nosso país

A LTI Korea (Literature Translation Institute of Korea) traz ao Brasil, por ocasião do 60º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre Brasil e Coreia do Sul, os escritores Kim Ki-taek, autor do livro de poesias Chiclete (7Letras), Kang Byoung Yoong, autor do romance Pepino de alumínio (Topbooks) e Park Min-gyu, ficcionista ainda inédito em nosso país.
No dia 6 de setembro, sexta-feira, às 16h, os três estarão na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, recebendo jornalistas e blogueiros para um bate-papo exclusivo na Sala dos Autores – Pavilhão Verde, no Riocentro. A escritora brasileira best-seller Marina Carvalho (@marinacarvalho), que está lançando o romance Um dorama para chamar de meu (Astral Cultural) na Bienal – cujo protagonista é coreano –, estará presente para bater papo com os autores e o público.




Brasil e Coreia do Sul: 60 anos de relações diplomáticas

As relações diplomáticas entre a República Federativa do Brasil e a República da Coreia foram oficialmente estabelecidas em 1959. O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o oitavo do mundo a reconhecer oficialmente a Coreia do Sul como Estado independente. Em 1962, a Coreia do Sul abriu sua Embaixada no Rio de Janeiro, a primeira missão sul-coreana na América Latina. Em 1965, foi a vez do Brasil de inaugurar sua Embaixada em Seul. O atual embaixador do Brasil na Coreia do Sul é o Sr. Luís Henrique Sobreira Lopes.
A Coreia do Sul tornou-se, em 2019, o segundo maior parceiro comercial do Brasil na Ásia, atrás apenas da China, especialmente nos setores eletrônico, automobilístico, petrolífero e siderúrgico. O montante de investimentos sul-coreanos no Brasil é de cerca de US$6 bilhões.
O Brasil abriga expressiva comunidade de origem sul-coreana, com cerca de 50 mil pessoas, estabelecidas principalmente na cidade de São Paulo. Trata-se da maior comunidade de coreanos na América Latina, a terceira maior população coreana fora da Ásia e a décima primeira no mundo. O primeiro grupo de 109 pioneiros partiu da cidade de Busan, em dezembro de 1962, aportando em Santos (SP) em fevereiro de 1963.



Escritores coreanos têm agenda em Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília

Rio de Janeiro
Dia 6 de setembro, sexta-feira, 16h, Sala dos Autores – Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Bate-papo exclusivo com jornalistas e blogueiros na Sala dos Autores, Pavilhão Verde, Riocentro. Presença da escritora brasileira best-sellerMarina Carvalho, que está lançando o romance Um dorama para chamar de meu(Astral Cultural), cujo protagonista é coreano.

Dia 7 de setembro, sábado, 18h, auditório da Livraria da Travessa Leblon – Shopping Leblon
            Encontro dos três escritores coreanos com três brasileiros – o poeta Adriano Espínola, o filósofo Evando Nascimento e o professor da UFRJ Godofredo de Oliveira Neto – para debater o tema Literatura, nacionalismo e globalização / Línguas pouco conhecidas & Valor universal.

Brasília
Dia 10 de setembro, terça-feira, 19h
Cerimônia de abertura do IV Concurso de Ensaios de Literatura Coreana, na ANE – Associação Nacional de Escritores (Asa Sul Quadra, 707/907, Bl F, Edifício Escritor Almeida Fischer, Asa Sul). Palestra de Kang Byoung Yoong, autor de Pepino de alumínio (Topbooks), tema do concurso este ano.

São Paulo
Dia 12 de setembro, quinta-feira, 19h30
Encontro de Literatura Coreana no Centro Cultural Coreano no Brasil (Av. Paulista, 460, Bela Vista, São Paulo). Os três escritores vão ler e apresentar seus livros e conversar com o autor coreano-brasileiro, Nick Farewell. O mestre de cerimônias será o critico literário Manuel Costa Pinto. O ator Felipe Britto fará a leitura dramática de trechos dos livros publicados no Brasil. Entrada franca.

Dia 13 de setembro, sexta-feira, 10h
Palestra especial para estudantes da Universidade de São Paulo. Os três autores apresentarão seus trabalhos e debaterão aspectos de suas obras com dois professores de Literatura Comparada. Presença do jornalista Álvaro Pereira Júnior, crítico musical e literário. Sala 266 do prédio da Faculdade de Letras.



Quem são os escritores coreanos

Kang Byoung Yoong nasceu em 1975 em Seul, Coreia do Sul. Em 2000, graduou-se em Literatura Inglesa e Criação Literária pela Universidade Myeong-ji. Fez mestrado (2002) e doutorado (2005) em Criação Literária pela mesma universidade coreana, e em 2010, se tornou doutor em Literatura Russa pela Universidade Nacional de Moscou. Desde 2013 é professor de literatura coreana na Faculdade de Estudos Asiáticos da Universidade de Liubliana, Eslovênia.
     Publicou, entre outros, os romances Novita, História de um homem imaginário, Documentário vulgar sobre a castração do Sr. Y, Beijo e banana, Dedos que coçam ePepino de alumínio, este último lançado no Brasil pela Topbooks. Também tem editados os ensaios Liubliana: a cidade parecida com minha esposa, Te amo demasiadamente e As frases que andam pela cidade, além de um estudo sobre o uso do pronome ‘Nós’ em Evgeny Jamatyn. Em 2014, foi escolhido pela Comissão de Cultura e Arte da Coreia do Sul para participar de um programa de residência no exterior, o que lhe deu a oportunidade de morar e trabalhar sua escrita na Inglaterra e na Rússia.

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Kim Ki-taek nasceu em 1957, na cidade de Anyang, e se formou em Literatura Inglesa na Universidade Jung-Ang, com pós-graduação em Literatura Coreana (Letras) pela Universidade Kyung-Hee. Estreou como poeta em 1989 no Concurso Literário Sinchun, do Diário Hankuk. Publicou vários livros de poesia, entre eles O sono do feto, A tempestade no olho da agulha, O secretário, A vaca (Cow), Chiclete, Vai rachar, vai rachar, Para onde foi o cão, deixando só o latido?
     Tem obras traduzidas em espanhol (El chicle), em japonês (A tempestade no olho da agulha), e em português (Chiclete, Editora 7Letras). Ganhou o Prêmio Literário Kim Suyeong, o Prêmio de Literatura Moderna, o Prêmio Literário Yisu, o Prêmio Literário Midang, o Prêmio Literário Jihun, o Prêmio Poético Sang-hwa e o Prêmio Literário Pyeon-wun, entre outros. Atualmente é professor da Cyber Universidade  Kyung-Hee.

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Park Min-gyu nasceu em Ulsan, pequena cidade na região sudeste da Coreia do Sul, em 1968. É bacharel pela Universidade Jung-Ang. Seu primeiro romance, A lenda dos super-heróis do mundo, lhe rendeu em 2003 o Prêmio Munhak Dongne de autor estreante; no mesmo ano, ganhou o Prêmio Literário Hankyoreh pelo livro O último fã-clube da Sammi Superstars. Recebeu, ainda, os importantes Prêmios Literários Yi Hyoseok (2007), Hwang Sunwon (2009) e Yi Sang (2010).
Seus contos são frequentemente caracterizados por um senso de humor penetrante mas não transbordante, e têm por cenário o mundo capitalizado, num contexto global, em que os seres humanos são menos importantes que as mercadorias postas à venda. Os personagens são descritos como aqueles que lutam contra as dificuldades financeiras, sem um futuro promissor. Um deles, O mundo do Guaxinim, foi incluído na coletânea de obras do Prêmio Literário Yi Sang de 2005, e outro, intitulado Um cochilo, foi adaptado para o teatro em 2010. É autor também dos romances Ping-Pong (2006), Pavana para a princesa morta (2009) e A porta da manhã (2010).

Valéria Martins
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Quem puder comparecer, será um grande evento!

cheirinhos
Rudy

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20 comentários:

  1. Olá! Nossa, que interessante, escritores coreanos, ainda não conheço nenhum, e nem li nenhum dorama, porem cada dia estou ficando mais curiosa, pretendo ler algum muito em breve, se esse evento fosse aqui onde mora com certeza iria participar.
    Bjs
    Bjs

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    1. Mi!
      Também, tenho visto muitos comentários sobre os doramas e ese evento parece excepcional, pena que não poderei ir.
      cheirinhos
      Rudy

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  2. Oiii ❤ Que evento maravilhoso para quem tiver a oportunidade de ir!
    Gosto muito da escrita da Marina Carvalho e não vejo a hora de ler Um Dorama para chamar de meu.
    Com certeza, seria legal ver ela nesse bate-papo com esses outros autores, pena que não vou na Bienal.
    Beijos ❤

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  3. Eu estarei presente nesse evento que acontecerá na Bienal do Rio. Estou muito ansioso para conhecer os escritores e saber um pouco sobre a poesia a literatura coreana.

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    1. Evandro!
      Depois vem contar como foi.
      cheirinhos
      Rudy

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    2. Oi, Rudy. Foi um evento maravilhoso. Conheci a Valéria, a autora Marina Carvalho e os autores Coreanos. Todos muito simpáticos. Foi um bate-papo incrível. Eu adorei.

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    3. Evandro!
      Que máximo!
      Tenho a maior vontade de conhecer a Valéria, é uma querida.
      Feliz que tenha participado.
      cheirinhos
      Rudy

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  4. Queria muito ir a Bienal e acompanhar esses bate-papos e lançamentos, mas infelizmente não poderia esse ano.
    Vc vai miga? bjs

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  5. Eu fico triste todo ano, sempre que ta perto da bienal. Muito longe pra mim... mas tenho certeza que ainda terei a chance de ir.

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    1. Halana!
      Fico também bem triste em não poder ir.
      cheirinhos
      Rudy

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  6. Olá! É uma pena que não vou poder ir na Bienal, pois eu adoraria participar desse evento maravilhoso e conhecer esses autores!
    Eu amo os livros da Marina Carvalho e estou muito animada para conferir seu novo livro! Queria muito poder conhecê-la também!
    Beijos! ♡

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    1. Rayssa!
      Gostaria também de poder ir, mas não dá.
      cheirinhos
      Rudy

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  7. Olá Rudy!!
    Que evento bacana, adoraria ter a oportunidade de ir a Bienal!!
    Ainda não li nenhum Dorama, mas gostaria de ler!!

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  8. Oi, Rudy
    Nossa que evento legal, uma pena que não vou na Bienal.
    Não li nenhum dorama, mas assisti um e gostei.
    Beijos

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  9. Olá Rudy!
    Eu amaria ir a Bienal, pena que não tenho como mas sei que um dia irei..Adorei esse evento, queria muito ter a oportunidade de ler Dorama, dizem que são muitos bons.

    Meu blog:
    Tempos Literários

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    1. Lily!
      Seria ótimo participar, né?
      Um dia participarei.
      cheirinhos
      Rudy

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Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário.
Obrigada!!
cheirinhos
Rudy