07/05/2020

DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #21 - OBJETIVA, SEXTANTE, CIA. DAS LETRAS, ARQUEIRO, RECORD, SEGUINTE, DARKSIDE.

Olá alegres e felizes!

Novidades da semana das editoras.

01-) OBJETIVA: 



Leia, ouça e assista à inspiradora história de Michelle Obama


02-)SEXTANTE:



Seguinte


Finalmente recebemos o anúncio oficial de uma das notícias mais aguardadas pelos leitores da Seguinte nos últimos anos: a série A Seleção vai mesmo virar filme! Uhuuu! 🎉

De acordo com o anúncio da Kiera Cass, autora da série, a adaptação será lançada pela Netflix, com direção de Haifaa Al-Mansour, que dirigiu Felicidade por um fio. A data de estreia, elenco e outras informações ainda não foram definidas e, para ajudar na espera, resolvemos pensar em algumas opções para nosso elenco ideal.
AMERICA
Audrey Hollister
Audrey Hollister
(a modelo da capa!)
Abigail Cowen
Abigail Cowen
Madelaine Petsch
Madelaine Petsch
MAXON
Michael Provost
Michael Provost
David Corenswet
David Corenswet
Brandon Flynn
Brandon Flynn
ASPEN
Gavin Leatherwood
Gavin Leatherwood
Omar Ayuso
Omar Ayuso
Kedar Williams-Stirling
Kedar Williams-Stirling
MARLEE
Lili Reinhart
Lili Reinhart
Ester Expósito
Ester Expósito
Kiernan Shipka
Kiernan Shipka
CELESTE
Camila Mendes
Camila Mendes
Tati Gabrielle
Tati Gabrielle
Sofia Bryant
Sofia Bryant
O que acham dessas opções? Contem pra gente qual seria o casting perfeito na opinião de vocês!

Pode ser que o filme ainda demore um pouquinho, mas A prometida, o primeiro livro da nova série de Kiera Cass, chega às lojas terça-feira, dia 5 de maio! Você pode garantir seu exemplar com polaroides exclusivas para a pré-venda neste link.
Pré-venda: A prometida
O que os personagens estão fazendo em casa?
O que os personagens estão fazendo em casa #6
Sage, da série Beijo Traiçoeiro , é ótima em liderar e tomar boas decisões durante situações muito difíceis. Acostumada a manter um relacionamento à distância com Alex, está sentindo falta do noivo, mas sabe lidar bem com a saudade. Isolada no palácio da família real com Clare, sua melhor amiga, elas vão estudar muito sobre a história da região e outros idiomas, como sempre fazem. O grande sofrimento da protagonista, porém, será não ter nenhuma folguinha das regras de etiqueta da realeza — Clare jamais aceitaria que sua amiga comesse salada com o garfo errado!

Asha, da série Iskari, não está muito contente durante o isolamento. Acostumada a voar quase diariamente com Kozu, o primeiro dragão, ela ficou bastante chateada quando Dax, seu irmão e rei de Firgaard, decretou que os voos em dragões teriam que diminuir muito, para evitar a circulação de pessoas pelo reino. De toda forma, ea consegue aproveitar os grandes jardins do palácio para treinar seus golpes e conversar com Torwin à sombra das árvores no fim da tarde.

Amani, da série A Rebelde do Deserto, não está achando tão ruim ficar em casa, já que tem a companhia de Jin. Eles se isolaram no interior de Miraji, e a jovem ocupa os dias andando de buraqi, trocando cartas com Shazad e competindo com Jin pra ver quem tem a melhor mira, como nos velhos tempos. Quando fica entediada, usa seu poder livremente pelo deserto e constrói verdadeiras cidades de areia. E, para passar o tempo, adora traçar todas as tatuagens pelo corpo de Jin, ainda que já conheça todas de cor.
#LeiaEmCasa
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Diário do isolamento
O que estamos lendo #6
Dediquei essa semana para terminar os originais da Clipop, e estou muito animado para a divulgação do resultado do concurso!
— Antonio

Semana que vem entro de férias (o que não faz muita diferença sem poder sair de casa, mas pelo menos vou poder acordar tarde, haha!), e já separei as minhas leituras: Corpos secos, um livro de zumbis escrito por quatro autores brasileiros (Luisa Geisler, Marcelo Ferroni, Natalia Borges Polesso e Samir Machado de Machado), e Os sete maridos de Evelyn Hugo , da Taylor Jenkins Reid, indicado pela Gabi.
— Nati

Na reta final da Clipop, esta semana foquei em ler e reler alguns dos manuscritos de que mais gostei. Não vejo a hora de anunciarmos o resultado para vocês! Obrigada pela paciência de todo mundo — tem sido um desafio e tanto para nós, mas estamos pertinho de revelar os ganhadores.
— Gabi
O que estamos assistindo #6
Essa semana o que mais prendeu a minha atenção foi a final do BBB 20 e fiquei muito feliz com o resultado: Thelminha campeã!
— Antonio

Também vibrei com a vitória da Thelminha no BBB 20 e comecei a ver a série Eu nunca..., da Mindy Kaling, na Netflix.
— Nati

A última temporada de Criminal Minds, uma série de investigação criminal que acompanho desde a adolescência, está chegando ao fim. Além dos episódios semanais inéditos, estou assistindo as reprises de alguns antigos. Afinal, depois de quinze temporadas, é difícil lembrar tudo o que já aconteceu. Torcendo muito para que todos os personagens tenham um final feliz!
— Gabi
O que estamos ouvindo #6
Acabou de sair um álbum que quero ouvir faz tempo: Gil Baiana ao vivo em Salvador, o show que Gilberto Gil fez com o Baiana System na Bahia. Bom para levantar o astral com esses artistas incríveis.
— Antonio

Essa semana eu estava num momento nostalgia e fiquei ouvindo uma playlist só de techno do começo dos anos 2000, com pérolas tipo "Something" (Lasgo) e "Every Time We Touch" (Cascada). Marcaram tanto minha adolescência que ainda sei as letras de cor, haha.
— Nati

Estou ouvindo bastante música pop do começo dos anos 2000 para me alongar e intercalando com playlists de músicas para relaxar e com playlists de músicas para chorar (a emo que vive em mim saúda a emo que vive em você e recomenda a playlist “ Life Sucks”, uma das melhores para chorar dentro de casa).
— Gabi
Estou aprendendo a rotina do Thor, o pastor alemão aqui de casa. Agora que convivemos mais, já sei até que horas ele late — e me acorda — toda manhã, quando gosta de passear e quando tira a sonequinha da tarde.
— Antonio

Nessa quarentena estou aprendendo a me alimentar melhor, não só porque estou cozinhando mais (como vocês puderam acompanhar nas news passadas), mas também porque estou tomando café da manhã todos os dias, hábito que não tinha porque sempre acordava atrasada e saía correndo pro trabalho sem comer nada, hahaha.
— Nati

Fiz minha estreia no mundo dos bolos com a receita do “bolo facílimo de maçã” do livro Brownies, tortas, cookies e afins. Para substituir as nozes que eu não tinha em casa, usei damascos e combinou muito. O visual ficou bem rústico, mas o sabor… uma delícia (modéstia à parte, hehe)! Parece um brownie de maçã, recomendo!
— Gabi

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03-) CIA. DAS LETRAS e DAS LETRINHAS:


Grupo Companhia das Letras
Leia em casa
Os Diários do isolamento são parte do projeto #LeiaEmCasa e pretendem fazer um registro coletivo de uma experiência nova, inesperada, cheia de incertezas e que ainda não sabemos quanto tempo durará.
Diários do isolamento
A ideia é tentar diminuir a distância entre as pessoas, aproximando vozes distintas, de áreas, opiniões e idades variadas, como uma conversa em que os relatos se complementam. A cada dia um autor diferente traz para o leitor um texto sobre a vivência deste momento difícil em que a união é fundamental para mantermos a saúde física e mental. Os textos saem diariamente no Blog da Companhia. Confira abaixo os relatos publicados na sexta semana.

E nunca é demais lembrar: em tempos assim, a leitura e a informação são essenciais — e o livro segue sendo a melhor companhia.

Dia 36: Jessé Andarilho
Mais uma semana daquelas: históricas, polêmicas e marcantes. Ainda acho que estamos bem pertinho do fim do mundo. Para umas pessoas o mundo já acabou, para outras o mundo tá acabando e, para algumas outras, nada mudou e vida que segue.

Não gosto de generalizar as pessoas pela classe social. Quando as pessoas me perguntam como a favela está se comportando nesse momento, respondo com a mesma pergunta com relação ao asfalto.

Não tem como dizer que todos os favelados são iguais, da mesma maneira que nem todo homem branco rico é safado e nem todos os policiais são corruptos.

Esse discurso me preocupa um pouco, sobretudo nesse momento polarizado em que se você não reproduz o discurso de um lado, você está obrigatoriamente do outro lado.

Eu não sou bolsominion, mas também não sou petista. Apenas tenho minhas convicções. Falei na semana passada sobre não curtir bater panela, assim como não vou achar o Sergio Moro legalzão agora só porque ele pulou fora de um barco que ele entrou sozinho e compactuou com tudo de errado que existe naquela navegação para o Triângulo das Bermudas.

Tô recebendo algumas fotos de pessoas aglomeradas em bailes nas favelas, assim como sabemos das festinhas das blogueirinhas. Tem gente vacilando em todos os lugares, generalizar é um pouco complicado.
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Dia 37: Elvira Lobato
Plano de fuga

Ao final da sexta semana de confinamento, o desespero bateu à minha porta. Começo a arquitetar um plano para escapar de minha clausura, mesmo que seja por pouco tempo. Tenho a sensação de ter atingido o pico da curva de ansiedade, e preciso, com urgência, respirar ar livre e ver paisagens novas. Até ontem, estava convencida de que o melhor a fazer era permanecer quieta em casa. Hoje acordei com o vento virado, como se diz em Minas Gerais.

É curioso como o isolamento impacta de formas diferentes as pessoas. Meu marido continua defensor do recolhimento absoluto e irrestrito, e parece em paz com esta situação. Ele tem se submetido à clausura sem demonstrar conflito ou fraqueza, ao passo que eu estou indócil. Digo que pegou gosto pela quarentena. Ele aceita a provocação sem contestar, certamente para não dar mais munição à minha tagarelice.

Meu plano de fuga está alicerçado em conhecimentos médicos e filosóficos. O respaldo médico veio de uma grande amiga, especializada em saúde pública. Moradora do Rio de Janeiro, ela não abre mão das caminhadas matinais. Liguei para ela em busca de munição científica, e recebi em resposta a seguinte mensagem no celular: “O contrário de aglomeração não é sofá. O contrário de aglomeração é não aglomeração.”
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Dia 38: Fábio Moon
Diários do Isolamento #38 - Fábio Moon
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Dia 39: Jarid Arraes
Então, então você acha que consegue distinguir o paraíso do inferno, os céus azuis da dor? Consegue distinguir um campo verde de um trilho de ferro gelado? Um sorriso de um véu? Você acha que consegue distinguir?

Quero te contar sobre os tremores das minhas mãos. Eu sempre tive um tremeliquizinho nas mãos, e que vai e volta dependendo, penso hoje, do que está acontecendo na minha vida. De vez em quando, o tremor vem discreto, só quando seguro objetos de certa maneira específica. Depois some, só vem falar comigo muitos dias mais tarde. Mas agora minhas mãos estão tremendo muito, mesmo paradas, mesmo quando olho para elas tentando dizer, aguentem aí. Elas tremem quando seguro o celular, quando tento tirar uma foto, quando mexo um copo. É um balanço rápido, mas discreto. Eu sinto a fraqueza das mãos dissimuladas. Elas acham que eu não estou percebendo.

Agora penso que tudo treme porque o mundo treme o Brasil treme e não tem sistema nervoso que não se liquidifique junto. Acho que é isso. Isso e a cafeína do refrigerante que tenho bebido todos os dias. Eu tinha parado de beber refrigerante e só bebia café descafeinado. Ainda não bebo, ainda sou a pessoa que parou porque é melhor pros nervos, é um cuidado com a ansiedade, um carinho pra que ela não fique chateada comigo e se aguente quieta. Mas a pessoa que sou enquanto o mundo e o Brasil são triturados, essa pessoa talvez seja outra e ela voltou a beber refrigerante.
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Dia 40: Eliana Sousa Silva
A poesia, a arte e o pêndulo da morte e da vida: que escolha faremos?

Quando a tristeza me domina vou atrás de uma poesia para ler. Penso que é um modo de alimentar meu ser, mas também de reconhecer o quão tangível é a vida, podendo ser sentida a partir de muitos prismas. Morte e vida, e o que temos em torno disso, são pensamentos mais fortes, mais vertiginosos, que aparecem e povoam o meu cotidiano.

Leio versos de Vinicius de Moraes e passeio com certo vagar por sua poética: “De manhã escureço/ De dia tardo/ De tarde anoiteço/ De noite ardo/ A oeste a morte/ Contra quem vivo/ Do sul cativo/ O este é meu norte/ Outros que contem/ Passo por passo: Eu morro ontem/ Nasço amanhã/ Ando onde há espaço: — Meu tempo é quando.”

Nesses versos passam imagens das pessoas que morrem cada dia mais...

Olho o endurecimento do processo de contaminação da população pelo coronavírus no Brasil e vejo, como num movimento pendular, que chegaremos a um extremo ou outro — morte e vida — dependendo das escolhas que fazemos como sociedade. O que vinha se anunciando há quase dois meses sobre o esgotamento da capacidade dos hospitais em relação à demanda das pessoas contaminadas já é uma realidade em muitos estados no país. No Rio de Janeiro estamos vivendo uma catástrofe.  
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Dia 41: Alejandro Chacoff
Estou em Londres, tomando uma cerveja num terraço à beira do rio, tenho 25 ou 26 anos. O início na cidade foi duro, solitário, mas me acostumei, e agora ajo como se aquele início não tivesse existido. Destruo eventos do passado, seleciono e edito tudo sem culpa ou remorso. É nisso, afinal, que a escrita se baseia, embora eu ainda não saiba que essa faculdade destrutiva me será útil, quando dali a dois anos eu largar meu emprego para escrever. Ainda enxergo escritores da mesma forma que os outros os enxergam. São como os padres que de vez em quando encontro nos contos de Tchékhov: sujeitos em teoria admiráveis, mas também anacrônicos, tão remotos e deslocados no tempo que é difícil formar qualquer ideia concreta deles. Será justamente esse ar remoto, esse caráter anacrônico, que em algum momento começarei a invejar.

Na minha frente há um sujeito loiro, acho que ele é sueco, discorrendo sobre uma ideia de negócio. Londres tem poucos dias de tempo bom por ano, e quando esses dias surgem – um sol frio dando um aspecto metálico ao Tâmisa – as pessoas ficam mais gregárias, talvez falem um pouco mais do que deveriam. O sueco tem muitas ideias de negócios, só precisa decidir em qual delas focar. Ele não esconde a sua megalomania. Dá de barato que a ambição desmedida é uma virtude – uma premissa que, a julgar pela reação plácida dos que estão à sua volta, não é tão descabida assim. Em poucos anos acharei o sueco ridículo, mas naquele momento exato o ouço com indiferença, prestando atenção nos passantes, nos outros grupos à beira do rio.

Entre as suas ideias de negócio, porém, há uma em particular que de repente me chama a atenção. Ele quer desenvolver um software ou algum outro tipo de inteligência artificial para produzir ficção, o que ele chama de “boas histórias”.
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Dia 42: Luisa Geisler
Direito de resposta

Ao ser questionado sobre o número de mortos por coronavírus, Jair Bolsonaro disse, em vídeo: “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?”

O senhor presidente diz “e daí”. E daí, senhor presidente?

E daí que 5 mil pessoas são 5 mil pais, mães, filhos, bebês, idosos, jovens com histórico, jovens sem histórico de saúde algum. Muitos contaminados por uma certa comitiva que veio de Miami. Em que o senhor estava.

E daí que quando tem aglomeração — por exemplo, a seu favor, ou a favor do retorno à movimentação econômica — é quando há o maior contágio.

E daí que eu me pergunto quantas pessoas precisam morrer para se importar. Ou se é uma questão de quais pessoas. Eu me pergunto se é difícil entender que atropelados precisam de leito de UTI. Quando abre o comércio, as pessoas andam de carro e tem gente atropelada. Mas com pacientes de coronavírus ocupando a cama da UTI não é possível.

E daí que nos Estados Unidos, foram 60 mil mortos. O país perdeu 58 mil na Guerra do Vietnã. E daí que 22 de abril o Brasil tinha perdido 2.678 pessoas. E 29 de abril o total é 6.276. E daí que isso é crescimento exponencial. Pergunte aos seus amigos investidores como funciona, já que olhar uma linha para cima quase na vertical não parece suficiente para o seu QI. 
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Sobre os autores
Jessé Andarilho nasceu em 1981 e foi criado na favela de Antares, no Rio de Janeiro. É autor dos livros Fiel e Efetivo variável , e realiza palestras em todo o Brasil, contando um pouco da sua história e mostrando como sua vida foi transformada pela literatura.

Elvira Lobato é jornalista e trabalhou na Folha de S.Paulo por 27 anos. Venceu alguns dos principais prêmios de jornalismo no Brasil e foi homenageada pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) pelo conjunto de seu trabalho jornalístico. É autora de Antenas da floresta: a saga das TVs da Amazônia.

Fábio Moon nasceu em 1976, em São Paulo. Ao lado do irmão gêmeo Gabriel Bá, produz quadrinhos para o mercado brasileiro e internacional há mais de duas décadas, e seus trabalhos já foram publicados em doze idiomas. Pela Companhia das Letras (Quadrinhos na Cia), publicaram Dois irmãos e Como falar com garotas em festas 


Jarid Arraes nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 1991. Escritora, cordelista e poeta, tem mais de 70 títulos publicados em Literatura de Cordel. Atualmente vive em São Paulo, onde criou o Clube da Escrita Para Mulheres. Seu livro Redemoinho em dia quente ganhou o prêmio APCA de Literatura na Categoria Contos/Crônicas.

Eliana Sousa Silva nasceu em Serra Branca (PB) e morou na Maré durante 25 anos. É autora do livro Testemunhos da Maré (Aeroplano, 2012) e fundadora da Associação Redes de Desenvolvimento da Maré, da qual é diretora.

Alejandro Chacoff nasceu em Cuiabá, em 1983 e mudou-se para os Estados Unidos aos dois anos de idade. Viveu também no Chile, Inglaterra e Argentina, antes de voltar para radicar-se no Rio de Janeiro, onde desde 2016 trabalha como crítico de literatura e ensaísta da revista piauí. É também colaborador de publicações como The New Yorkern+1The Guardian e The Atlantic. Seu primeiro romance, Apátridas, foi lançado este ano.

Luisa Geisler nasceu em 1991 em Canoas, RS. Foi duas vezes vencedora do Prêmio Sesc de Literatura, além de finalista do Prêmio Machado de Assis, semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura e duas vezes finalista do Jabuti. Publicou pela Alfaguara os romances Luzes de emergência se acenderão automaticamente  De espaços abandonados, e é co-autora de Corpos secos.

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Dia das Mães
Para o Dia das Mães, um volume encantador de trinta cartas que têm as mães como protagonistas.
No próximo domingo, vamos passar um Dia das Mães bastante diferente. O almoço em família provavelmente será substituído por uma chamada de vídeo e muitos dos filhos que estão longe de casa precisarão esperar mais um pouco para dar um abraço em suas mães. Embora proporcione momentos difíceis, a distância — física ou emocional — sempre motivou a troca de inúmeras cartas excepcionais entre mães e filhos, inclusive de personagens inesquecíveis da história.

Amáveis, espirituosas ou doloridas — às vezes mais de uma coisa ao mesmo tempo —, trinta dessas correspondências estão reunidas em Cartas extraordinárias: mães, que acaba de ser lançado pela Companhia das Letras. Um livro emocionante, que esmiúça as alegrias, as tristezas e as complexidades dessa relação inerente à nossa existência e que pode nos aproximar ainda mais daqueles que amamos neste período atípico.

A seguir, você lê três trechos que compõem o volume, que inclui cartas de Sylvia Plath, Martin Luther King Jr., Winston Churchill, Louisa May Alcott, Bette Davis e muitos outros.
De Sylvia Plath para Aurelia Plath (23 de abril de 1956)
         Querida mãe,
         Você, sozinha, mais que qualquer outra pessoa, carregou algumas cruzes que teriam feito muitas mulheres mais fortes desmoronar debaixo do fardo sem fim. Você aguentou a morte dura e longa do papai e assumiu tarefas masculinas; você lutou contra seus ataques de úlcera, manteve a nós, as crianças, protegidas e felizes, nos enriqueceu com aulas de arte e música, acampamento e brincadeiras; você me viu atravessar aquela noite sombria em que a única palavra que eu conhecia era Não e quando eu pensava que nunca mais conseguiria escrever nem pensar de novo; e você foi corajosa durante a sua própria operação. […] Estou esperando você, e sua viagem será para o crescimento e a saúde da sua própria alma. Você precisa… de um contexto em que os fardos não estarão todos sobre os seus ombros, em que uma pessoa carinhosa vem levantar aquele que for mais pesado, caminhar ao seu lado. […]
De Caitlin Moran para Lizzie Moran (julho de 2013)
         Querida Lizzie,
         Oi, aqui é a mamãe… Veja — estas são algumas coisas que aprendi pelo caminho e que você pode achar úteis nos próximos anos.
         […] O principal é tentar ser legal. Você já é — tão encantadora que eu quase explodo, querida — e por isso eu quero que você se apegue a isso e nunca o perca. […] Em segundo lugar, lembre-se sempre de que, em nove a cada dez vezes você provavelmente não está tendo um colapso absoluto — você só precisa de uma xícara de chá e de um biscoito. […] Três — sempre tire as minhocas do piso e coloque-as de volta na grama. […] Quatro: escolha seus amigos por se sentir mais você mesma perto deles. […] Nunca ame alguém que você acha que precisa consertar — ou que faça você sentir que precisa de conserto.
Jennie Churchill para Winston Churchill (12 de junho de 1890)
         Querido Winston, 
         Seu boletim, que anexo aqui, é, como você pode ver, muito ruim. Seu empenho é tão irregular e desarmonioso, que você provavelmente vai ser o último — veja em qual posição você está na sala! […] Meu único consolo é que você tem um bom comportamento e é um filho afetuoso — mas os seus resultados são um insulto à sua inteligência. Se você ao menos traçasse um plano de ação para você & o executasse & estivesse determinado a fazê-lo — tenho certeza de que você conquistaria qualquer coisa que quisesse. […] Pare & reflita sobre isso consigo mesmo & tome alguma atitude antes que seja tarde demais. Você sabe, meu menino querido, que sempre vou te ajudar em tudo que puder.
 
A literatura é uma arte que nos conecta, apesar da distância. Por isso, incentivamos vocês, leitores e leitoras, a compartilharem partes de suas obras favoritas — ou daquelas que mais combinem com o momento — com a hashtag #LeiaParaSuaMãe. Nos próximos dias, também participaremos da ação com alguns de nossos autores. Eles farão a leitura de trechos que, em meio a tantos desafios, são acolhedores e remetem ao amor entre pais e filhos.

No primeiro vídeo do #LeiaParaSuaMãe, Marília Garcia lê uma parte da carta de Anne Sexton para a sua filha, Linda. Durante uma viagem em 1969, dois anos antes de receber o prêmio Pulitzer por seu livro “Live or Die”, Sexton escreveu para Linda, então com quinze anos, uma mensagem para ser lida no futuro. Clique aqui para assistir!

Conheça também outros livros de Shaun Usher publicados pela Companhia das Letras:

Cartas extraordinárias e Listas extraordinárias
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Grupo Companhia das Letras
Contágio: um livro imprescindível para compreender o momento atual
Em quatro e-books surpreendentes, David Quammen antecipa vários dos embates que enfrentamos hoje e demonstra que temos muito o que aprender com os surtos pregressos para combater a pandemia do novo coronavírus.
“Contágio é uma obra-prima fascinante do jornalismo científico, ao estilo de uma história de detetive.” — Walter Isaacson, autor de Steve Jobs “Pertinente e assustador.” — New York Times “Um trabalho extraordinário.” — The Guardian
Em Contágio, publicado originalmente em 2012, David Quammen demonstra que havia consenso entre os especialistas sobre as características da próxima grande pandemia: o causador seria um vírus novo aos humanos, atingiria primeiro algum tipo de animal selvagem, como um primata ou um morcego, e seria altamente mutável, ao estilo de um vírus influenza ou de um… coronavírus.

Dos Estados Unidos a Hong Kong e do Bangladesh à Austrália, o livro investiga o fenômeno de spillover, ou “transbordamento”, quando patógenos que afetam animais passam a contaminar humanos — e podem se tornar sérias ameaças para nós.

Contágio será lançado ainda este ano, mas quatro capítulos — fundamentais para compreender o momento que vivemos — estão sendo publicados inicialmente em formato digital. São textos de fôlego, que dão uma dimensão inédita sobre as principais pandemias da história e os desafios que precisaremos enfrentar.
Assista no YouTube: David Quammen explica o fenômeno de spillover
Assista no YouTube: David Quammen explica o fenômeno de spillover e sua relação com as principais pandemias da história.
QUAMMEN SOBRE A NOVA PANDEMIA
“Os cientistas que trabalham nessa área sabiam que os coronavírus deveriam ser observados de perto […]. Me disseram há dez anos: ‘Cuidado com um novo vírus, talvez um coronavírus, que pode emergir de um animal selvagem, talvez um morcego’. Esses foram os avisos que coloquei em Contágio.”
— Em entrevista recente para a Orion Magazine
“Os humanos são mais numerosos do que qualquer outro grande animal na história da Terra. E isso representa uma forma de desequilíbrio ecológico que não pode continuar para sempre. Em algum momento haverá uma correção natural. Ocorre com muitas espécies: quando são muito numerosos para os ecossistemas, acontece algo com elas. Ficam sem comida, ou novos predadores evoluem para devorá-las, ou pandemias virais as derrubam. […] Aí existe uma analogia com os humanos.”
— Em entrevista recente para o El País
O LIVRO
Conheça os títulos disponíveis em e-book e os futuros lançamentos, que já estão em pré-venda.
Jantar na fazenda de ratos: A origem da SARS e o perigo dos coronavírus

Com ritmo de tirar o fôlego, David Quammen narra a história da SARS e da saga dos cientistas que correram contra o tempo para controlar a epidemia — e fizeram descobertas essenciais sobre os tipos de coronavírus. 
Leia agora
Tudo depende: O comportamento humano e as pandemias

Neste texto essencial para os tempos atuais, David Quammen demonstra como a ação humana é indissociável da história das pandemias — das causas ao controle.
Leia agora
Viralizando: Como os vírus mudaram a história e quais são os desafios para combatê-los

Reconstituindo desde os primeiros estudos para tentar definir o que são os vírus até os desafios atuais para criar vacinas e combatê-los, este capítulo oferece um retrato completo desses agentes infecciosos. Lançamento: 14 de maio.
Já em pré-venda
O cavaleiro da morte: Uma investigação sobre as infecções de origem animal

Neste capítulo eletrizante, David Quammen investiga como as doenças de origem animal passam a afetar humanos — tal como o novo coronavírus — e o que podemos aprender com as principais pandemias da história. 
Lançamento: 21 de maio.
Já em pré-venda
SOBRE O AUTOR
DAVID QUAMMEN é autor de aclamados livros de ficção e não ficção. Ganhou o prêmio literário da Academia Americana de Artes e Letras, recebeu a medalha John Burroughs de divulgação em história natural e venceu três vezes o National Magazine Award, além de várias outras premiações. Viaja para lugares remotos a serviço de várias revistas, incluindo National GeographicNG AdventureOutside e Harper’s. É autor, entre outros, de O canto do dodôMonstro de Deus e As dúvidas do sr. Darwin , publicados no Brasil pela Companhia das Letras.
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Companhia das Letrinhas e Pequena Zahar
Queridos leitores,

Dia das Mães está chegando e sabemos como é difícil encontrar o presente perfeito para uma pessoa tão importante nas nossas vidas. Livros podem proporcionar bons momentos compartilhados entre as famílias, ainda mais agora que estamos em casa, por isso toda a nossa equipe resolveu indicar um livro infantil que considera perfeito para se ler junto com as mães - não só no dia delas, mas em todos os outros também.

#LeiaEmCasa
Eu, crocodilo
"Tem um livro que publicamos há bastante tempo, EU, CROCODILO , que eu adoraria ler com a minha mãe, porque é engraçadíssimo e adoramos dar boas risadas juntas, e também porque se passa em um outro período histórico, quando o Napoleão Bonaparte pilhou o Egito, levando todas as preciosidades daquela civilização antiga, incluindo o nosso protagonista, para Paris, e minha mãe que é historiadora adora 'tempos antigos'. O livro é narrado pelo próprio crocodilo, que se considera um descendente de deuses egípcios e por isso tem uma postura esnobe e não consegue acreditar que virou enfeite de uma fonte em Paris. É realmente muito engraçado, e as crianças se divertem demais com a leitura; pura diversão a dois – ou a três, quatro, cinco..." 
 — Júlia Schwarcz
De flor em flor
"Um dos livros da Companhia das Letrinhas de que minha mãe mais gosta é o DE FLOR EM FLOR , resultado da parceria entre JonArno Lawson e Sydney Smith. (Talvez até por influência minha, confesso, porque amo esse livro.) Esse livro-imagem é prova de que, muitas vezes, os gestos (e as imagens!) falam mais que as palavras. As ilustrações narram a história de uma menina que consegue mudar todo o mundo a seu redor com detalhes que, mesmo repletos de simplicidade, são inesquecíveis. Um pouco como todas as mães, que também mudam o mundo dos filhos diariamente com suas pequenas e grandes atitudes de carinho. Para leitores de todas as idades se emocionarem com as belezas da vida."
— Gabriela Tonelli
Conversa de morango e outros textos cheios de graça
"Um livro que é divertidíssimo de se ler e com certeza vai agradar mães e filhos é o CONVERSA DE MORANGO E OUTROS TEXTOS CHEIOS DE GRAÇA, do Carlos Drummond de Andrade. Um volume que reúne crônicas, contos e outras narrativas curtas do nosso grande poeta, todos eles com uma dose inteligente de humor e ironia. Além disso, o livro conta com ilustrações muito legais do Fido Nesti. Sucesso garantido!"
— Antonio Castro
Grimble
Mandela, o africano de todas as cores
"Perdoem, mas não vou conseguir indicar um livro só. Tem duas pequenas obras-primas infantis que adoraria ler com a minha mãe.

Um é o GRIMBLE, que só descobri adulta e, talvez por isso, acho que não seria de todo ruim se eu pudesse ler para a minha mãe agora. É um texto delicioso que conta, em tom engraçadíssimo, a história de um menino super divertido que vive uma inversão absurda de papéis com pais completamente fora do padrão, bastante esquisitos, esquecidos e nada organizados. As maluquices dos pais misturadas às atitudes 'responsáveis' do menino Grimble dão em aventuras e soluções deliciosas. Um livrinho para voltar sempre.

O outro que eu gostaria de ler com ela é um daqueles famosos livros para todas as idades: MANDELA: O AFRICANO DE TODAS AS CORES . Um livro para crianças de 8 a 80 anos que conta a história do grande líder Nelson Mandela, de forma lúdica, bonita e com projeto gráfico tão expressivo, recheado de ilustrações tão lindas que, para mim, parecem carregar um pouco da força da luta de Mandela para libertar seu povo do apartheid. E ainda contém muita informação interessante sobre a África do Sul, Mandela e esse período da história. Vislumbro uma ótima tarde de dia das mães, reflexiva mas divertida também."

— Isabela Santiago
Selvagem
"Em meio às memórias da minha infância, guardo com carinho as leituras em voz alta que minha mãe fazia antes da hora de dormir. Era um momento tão gostoso, que procuro repetir com meus filhos o mesmo hábito até hoje, mesmo que já saibam ler sozinhos. Um dos nossos livros preferidos é SELVAGEM , de Emily Hughes. Uma história aparentemente simples, mas cheia de simbolismo e muita graça, que fala sobre a liberdade e a espontaneidade das crianças, mesmo quando os adultos se esforçam para domá-las. Uma delícia de livro!"
— Ana Tavares
Malala, a menina que queria ir para a escola
"Um dos maiores best-sellers da Letrinhas é o MALALA, A MENINA QUE QUERIA IR PARA A ESCOLA . Minha mãe não leu ainda, mas tenho certeza de que vai adorar. Ela sempre foi muito ativa na minha educação: escolheu com muita dedicação e reflexão as escolas onde estudei e valorizava muito tudo aquilo que vinha dos meus professores e coordenadores pedagógicos. Lembro que sempre estudei longe de casa (demorava um tempão para chegar!), porque para ela o mais importante é que a escola tivesse valores em que também acreditava e que me propiciasse experiências enriquecedoras. Apesar de sempre reclamar um pouquinho do ensino de matemática (ela que é formada justamente em matemática), acredito que tenha ficado satisfeita com os meus anos escolares. E eu, do lado de cá, sempre serei grata a ela (e a meu pai) por terem me propiciado os anos mais felizes da minha vida."
— Mell Brites
Acompanhem nosso programa on-line de contação de histórias. Fiquem de olho nas nossas redes sociais para ter acesso à programação completa e não perder nenhuma novidade: @companhiadasletrinhas / @pequenazahar
Dessa vez, a história vai virar conversa!

Fiquem ligados nas nossas redes e venham descobrir como Carmen Miranda encantou essas três mulheres autoras da biografia da artista mais famosa do mundo na sua época.
Bate-papo com as autoras do livro Carmen: dia 08/05 às 17h, ao vivo em youtube.com/zahar
#LeiaParaSuaMãe
Sabemos que muitos não podem celebrar a data perto daqueles que amam. Sabemos, também, que a literatura é uma arte que nos conecta, apesar da distância.

Por isso, incentivamos vocês, leitores e leitoras, a compartilharem partes de suas obras favoritas — ou daquelas que mais combinem com o momento — com a hashtag #LeiaParaSuaMãe.

Nos próximos dias, também participaremos da ação compartilhando algumas leituras nas nossas redes. Serão trechos de obras que, em meio a tantos desafios, são acolhedores e remetem aos diversos tipos de amor materno.
Por hoje é só. Fiquem de olho que vem muito mais por aí. Abram nossas newsletrinhaZ e sigam nossas redes sociais para ter acesso a todo o conteúdo que vamos oferecer para as crianças  e também para os adultos que acompanham as crianças nesse período de isolamento.

#LeiaEmCasa
Acesso grátis
E atenção: se você quiser um livro da Companhia das Letrinhas ou da Pequena Zahar e não encontrar, mande um e-mail para socorro@companhiadasletras.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189! #SocorroCompanhia
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04-) ARQUEIRO:




05-) RECORD:


Olá, *|NOME|*. Tudo bem?
Com tudo que tá acontecendo, o dia das mães passou batido, né? Mas não tem problema, separamos alguns livros com desconto e entrega rápida pela Amazon para você presentear uma ou mais mães literárias.

A paciente silenciosa
Alex Michaelides

O milagre da manhã
Hal Elrod

A coragem para liderar
Brené Brown

Longa pétala de mar
Isabel Allende

Anne Frank: Obra reunida
Anne Frank

O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras
Bell Hooks

Para o amor que vai chegar
Zack Magiezi
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06-) SEGUINTE:



Seguinte
Querida leitora, querido leitor,

Com o Dia das Mães se aproximando, não poderíamos deixar de dar algumas dicas de presentes para as mulheres tão incríveis das nossas vidas. Além disso, pensamos como algumas mães incríveis do nosso catálogo passariam esse dia ao lado dos filhos que conhecemos tão bem. Esperamos que esse domingo seja especial para todos os leitores que estão em casa, perto ou longe de suas mães.
Dicas de presente para as mães
Extraordinárias
Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil, de Aryane Cararo e Duda Porto de Souza

Uma reunião de perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, acompanhados dos retratos de cada uma delas, feitos por artistas brasileiras.
Longe de casa
Longe de casa: minha jornada e histórias de refugiadas pelo mundo, de Malala Yousafzai

Neste livro, a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel da paz conta sua história de migração e dá voz a garotas que estão entre os milhões de refugiados pelo mundo.
Mulheres na luta
Mulheres na luta: 150 anos em busca de liberdade, igualdade e sororidade, de Marta Breen e Jenny Jordahl

Neste livro em quadrinhos, as autoras destacam batalhas históricas das mulheres – pelo direito à educação, pela participação na política, pelo uso de contraceptivos, por igualdade no mercado de trabalho, entre várias outras –, relacionando-as a diversos movimentos sociais.
O que os personagens estão fazendo em casa?
Edição de Dia das Mães
O que será que os personagens dos livros da Seguinte dariam de presente para suas mães? Estas são as nossas apostas!
O que os personagens estão fazendo em casa #7
A mãe do Evan Hansen, de Querido Evan Hansen , adora frases motivacionais! Ela também é fã de astrologia, e ler o horóscopo é uma parte muito importante de sua rotina matinal. Evan, para fazer sucesso, apostaria em um kit com uma agenda com frases inspiradoras, post-its coloridos e ilustrados (para ela espalhar seus recadinhos pela casa com estilo!) e uma vela com um cheiro bem aconchegante. Tudo pedido com antecedência pela internet, assim o Evan não fica ansioso nem preocupado com os prazos de entrega.

A mãe da Vivi, de Queria que você me visse , é artista plástica – já sabemos de quem a Vivi puxou seus dons artísticos, né? Como é uma garota muito criativa, Vivi sabe muito bem como arrasar no presente de Dia das Mães! Em busca de algo único, Vivi faria um belíssimo vaso de cerâmica no ateliê onde está trabalhando (que está fechado durante o isolamento social, mas ela tem uma cópia da chave e iria sozinha para lá, claro). Depois de esculpido e pintado, o vaso receberia lindas flores para alegrar e inspirar uma mãe tão original quanto a dela.

A mãe do Alex, de Vermelho, branco e sangue azul, bom, é a presidenta dos Estados Unidos, né? Então os últimos dias têm sido especialmente desgastantes, com reuniões invadindo a madrugada e pouquíssimo sono. Para fazê-la relaxar um pouco, Alex e sua irmã mais velha, June, iriam fazer um belo jantar texano com as comidas favoritas dela, e com muita pimenta em cada prato! Além disso, eles transmitiriam uma live feita especialmente para a presidenta Ellen de alguma banda country norte-americana que ela gosta.
#LeiaEmCasa
Poste no Instagram uma foto sua lendo em casa, marcando a @editoraseguinteoficial e com a hashtag #LeiaEmCasa. Toda semana vamos escolher uma para aparecer aqui na nossa newsletter!
Foto - Instagram - @opaleitura
Diário do isolamento
O que estamos lendo #7
Uma das minhas leituras favoritas de 2019 foi Pessoas normais, da Sally Rooney. Influenciada pelo Antonio depois de ler uma das edições anteriores da newsletter da Seguinte, comecei outro livro da autora: Conversas entre amigos. Estou adorando! Será que ele vai desbancar Pessoas normais no meu coração?
— Gabi

Estou em uma vibe mais amor, então fui atrás do meu livro favorito da Seguinte, Aristóteles e Dante descobrem os segredos do Universo, para reler alguns trechos. O Benjamin Alire Sáenz escreve de um jeito simples e profundo, e tenho várias frases grafadas que sempre me fazem pensar. Uma das minhas favoritas é:

Eu era mais frio que Dante. Acho que tentava esconder esse meu jeito porque queria que ele gostasse de mim. Mas agora ele tinha visto. Que eu era frio. Mas talvez estivesse tudo bem. Talvez ele pudesse gostar do meu jeito mais frio, assim como eu gostava de que ele não fosse desse jeito”.

— Antonio

Esta semana a Nati está de férias, e com certeza vai contar sobre muitas coisas que fez na próxima newsletter.
O que estamos assistindo #7
Estou apaixonada por uma nova série da Netflix: Hollywood. Criada por Ryan Murphy, a série se passa logo depois da Segunda Guerra Mundial e narra a história de alguns jovens que querem construir uma carreira cinematográfica em uma Hollywood repleta de preconceitos e segredos. O elenco é cheio de atrizes e atores que admiro muito, e a trama é superdivertida e hipnotizante. Indico para quem quer se entreter sem deixar de refletir sobre privilégios.
— Gabi

Nessa última semana, assisti a um filme que me deixou completamente apaixonado. O filme é Você nem imagina, escrito e dirigido por Alice Wu. É uma história sobre se apaixonar, descobrir quem você é, e todas as coisas que acontecem no meio do caminho. A Alice fez uma thread linda contando sobre como chegou a essa história e deixando uma mensagem muito bonita sobre recomeçar e enxergar ali a chance de encontrar novos amores. O site Omelete traduziu, dá pra ler aqui.
— Antonio
O que estamos ouvindo #7
Esta semana ouvi muito Norman Fucking Rockwell!, o último álbum da Lana Del Rey, uma das minhas cantoras favoritas. Adoro como ela consegue equilibrar tantos sentimentos em suas canções melancólicas. Uma diva!
— Gabi

Sempre gostei muito do Alabama Shakes, uma banda norte-americana de blues-rock (quem assistiu Fleabag, escutou a música linda que toca na última semana, “This Feeling”, é deles). Essa semana descobri que a cantora Brittany Howard lançou um álbum solo, Jaime, e ele é simplesmente maravilhoso! Recomendo demais.
— Antonio
Estou estudando mais sobre aromaterapia e óleos essenciais e como eles podem ajudar a nossa saúde física e mental. Estou deixando cada cômodo aqui em casa com um cheirinho diferente (lavanda para ajudar a descansar no quarto, hortelã no escritório para manter a mente alerta…). Mas antes de mexer com óleos essenciais é importante pesquisar para não ter nenhuma reação indesejada, tá? Recomendo a leitura deste artigo sobre aromaterapia para iniciantes para começar a conhecer um pouco mais sobre o tema.
— Gabi

Essa semana fiz feijão para toda minha família, um grande desafio; e, confesso, esperava ter ido melhor. De zero a dez, minha nota foi sete, e meu pai gentilmente me disse que parecia “comida de um lar de idosos”. Espero voltar na próxima semana com notícias melhores.
— Antonio
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07-) DARKSIDE:


SORTEIO STAR WARS DAY

Concorra a um exemplar do livro Star Wars, A Trilogia + 1 pack de marcadores Star Wars exclusivos + 1 Funko Pop POP! Darth Vader #288.
Para participar:
1) Marque 2 amigos neste post do Instagram, e siga as páginas da @darksidebooks e da @lojatoys4fun.
2) Preencha o formulário após clicar no link abaixo. 
O resultado será divulgado na sexta-feira 08/05, após as 16h ❤️
Que a Força esteja com vocês, darksiders 💀
QUERO PARTICIPAR!
SORTEIO STAR WARS DAY

Clube de Leitura da Caveira - Edgar Allan Poe: Eleonora


08-)  LER:


😇 OS GUARDIÕES DA LUZ ✨




O mundo esconde segredos que você jamais imaginaria!

🔥 Amazon: https://amzn.to/3bVbVc3

Amy sempre sonhou em ser a melhor guardiã de Skylion. Livrar o mundo da escuridão, trazendo a luz, esse era seu dever. Seguiu todas as regras e deu o seu melhor em cada treino, dia e noite, para orgulhar sua mãe. Porém, ao chegar à Terra, tudo parece muito diferente do que ela imaginou. Perdida entre um amor proibido e um romance inesperado, e enfrentando demônios do passado, ela terá que decidir se vale a pena abrir mão da razão para seguir o coração.
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E aí? Gostaram?

cheirinhos
Rudy

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12 comentários:

  1. Olá!
    Adorei como a Seguinte interage com a gente, mostrando as playlists, livros e audiovisuais que estão acompanhando. Me faz sentir mais próxima da editora.
    Beijos ♥

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    Respostas
    1. Giovanna!
      É demais mesmo.
      Feliz dia das mães!
      cheirinhos
      Rudy

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  2. ola Quanta novidade
    boa ideia a opçao de escolher o castimg de o futuro filme A SELEÇAO os fãs vão delirar rsrs
    boa ideia tambem da editora Seguinte incentivando a ler e ficar em casa

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    Respostas
    1. Eliane!
      Nada melhor que esse incentivo.
      Feliz dia das mães!
      cheirinhos
      Rudy

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  3. Olá Rudy!
    Que bacana que a séria Seleção vai virar filme, vc acredita que não li os livros, quero ler antes de assistir o filme!
    Muitos livros bons, adorei as novidades das Editoras!

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    1. Lucia
      Viu aí? Agora é que vão vender a série.
      Feliz dia das mães!
      cheirinhos
      Rudy

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  4. Caramba, quanta novidade!! até me perdi um pouco aqui kkkk
    honestamente, nao sendo o cast de Riverdale no filme já saimos no lucro.
    Acho que dar de presente A Paciente Silenciosa para a mãe não é uma boa sugestão kkkk mas o restante está otimo como sugestao.

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    Respostas
    1. Indrig!
      Muito bons os lançamentos, né?
      Feliz dia das mães!
      cheirinhos
      Rudy

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  5. Olá Rudy! Eita é muita novidade, já estava sabendo que a série Seleção vai vira filme, ansiosa pra conferi essa história na tela, minha lista de desejados só crescendo. Bjs

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    Respostas
    1. Mi!
      Todo mundo de olho nesse novo livro da série.
      Feliz dia das mães!
      cheirinhos
      Rudy

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  6. Oi, miga
    uaaaaau, quantos lançamentos maravilindos!
    Não vejo a hora de ler A prometida. Adoro os livros da Kiera Cass.
    Bjs

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    Respostas
    1. Ana!
      São muitos mesmo.
      Feliz dia das mães!
      cheirinhos
      Rudy

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Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário.
Obrigada!!
cheirinhos
Rudy