DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #38 - BOOKMARKS, RECORD, DARKSIDE, LER, CIA. DAS LETRAS, SEXTANTE, LEYA, SEGUINTE.

 Olá alegres e felizes!

Vamos ver as novidades das editoras.

01-) BOOKMARKS:

Uma razão para sonhar e se apaixonar!

Olá, Boolovers!

Uma razão para sonhar, de Jennifer Van Wyk é o nosso próximo lançamento. Ele conta a história da Carly, uma mulher que precisou recomeçar. Para isso, ela teve que deixar o passado para trás e criar uma vida nova para si e para o filho. Aboliu os homens da sua vida e ergueu um muro enorme ao redor do seu coração, mas quando ela encontra o Capitão James (*suspiros* vocês vão entender o por que do capitão durante a leitura 😉) essa barreira começa a ser derrubada, tijolo a tijolo. Esse é um “romanção” daqueles que a gente ama! Apesar do passado, a Carly é uma mulher muito forte e não se faz de vítima. É uma grande lutadora.

Esse é o romance de estreia da autora Jennifer Van Wyk no Brasil e ele tem tudo para cativar o coração dos fãs de romance. Sua escrita é leve e o livro tem momentos fofíssimos e engraçados.

O livro está em pré venda e acompanha os mimos fofos que a gente sabe que todo mundo ama: marcador, card e bloquinho.

Confira a capa e a sinopse:

Uma razão para sonhar

Jennifer Van Wyk

Ela diz que só pode oferecer amizade.

Ele quer amor verdadeiro.

James passou as duas últimas décadas adiando seus sonhos para criar a filha. Mas agora, a oportunidade de realizar seu maior sonho aparece. E um encontro casual com Carly amplia ainda mais suas possibilidades.

Para continuar vivendo, Carly precisou guardar um segredo enorme e renunciou à uma série de coisas. Relacionamento é uma delas. Mas não consegue resistir quando James começa lentamente a derrubar o muro que ela construiu ao redor do coração com tanto cuidado.

Quando o segredo de Carly ameaça destruir tudo o que ela conquistou, James vai fazer de tudo para proteger a ela e a seu filho.

Mas será que ela vai conseguir confiar e entregar seu coração novamente?

Garanta o seu na pré venda e ganhe brindes incríveis! Disponível na loja da Bookmarks ou na Amazon!

Até a próxima!

Entrevista ao vivo com Abby Tyler!

Olá, Booklovers!

Neste domingo, à partir das 17h, a Raffa Fustagno (@raffafustagno) vai entrevistar ao vivo a autora de Um recomeço para o amor, Abby Tyler no Instagram. Ela vai falar sobre sua carreira, livros e, é claro, o lançamento pela Editora Bookmarks!

Vai ter sorteio de um exemplar do livro e você pode participar fazendo perguntas na hora!

Convide os amigos e não perca!

Esperamos por vocês!

02-) RECORD:

Para pais e filhos aprenderem juntos  Para pais que se inspiram em histórias de vida Não importa a idade ou estilo do seu pai, temos o livro perfeito pra vocês lerem juntos! Aproveite para comprar mais livros e compartilhe seu presente em família! ;) Comprar agora

03-) DARKSIDE:

COMBO DARK: LADIES As assassinas mais letais da DarkSide Books estão reunidas em uma promoção matadora. 🔪 Na compra de Lady Killers: Assassinas em Série e Lady Killer volumes 1 e 2 (no mesmo pedido), você ganha 30% de desconto + FRETE GRÁTIS*. Venha selar este pacto pink com a Caveira 💀🖤

QUERO MEU COMBO

Eles podem ser a salvação ou um verdadeiro pesadelo para suas famílias Alguns deles enfrentam monstros e forças sobrenaturais para proteger a sua família. Porém, tem aqueles que dificilmente ganhariam uma caneca de Melhor Pai do Mundo, perseguindo seus filhos, transformando-os em zumbis ou oferecendo-os para sacrifício. Para celebrar estes personagens heroicos ou assombrosos, separamos uma lista com alguns dos pais mais icônicos do cinema de terror – para o bem ou para o mal. CONFIRA Uma história sobre Antologia Dark e Stephen King Everaldo Rodrigues conta como foi o processo de escrita do conto Porta Não Encontrada, na obra que homenageia o mestre. Confira a matéria Social Killers: Cuidado com quem você conhece on-line Conheça o perfil de 7 assassinos apresentados no livro Social Killers, do selo Crime Scene®. Confira a matéria VÍDEO DO LEITOR A Anna Schermak, do canal Pausa Para um Café, contou como foi sua experiência de compra na Loja Oficial da DarkSide® e mostrou os livros e os marcadores que ela escolheu. VEJA O VÍDEO MAIS VENDIDOS 1º Lady Killers: Assassinas em Série 2º O Mal Nosso de Cada Dia 3º Lady Killer: Graphic Novel Vol. 1 4º Lady Killer: Graphic Novel Vol. 2 5º Drácula - Dark Edition 6º Medicina Macabra 7º Casos de Família 8º BTK Profile: Máscara da Maldade 9º Serial Killers - Anatomia do mal 10º Psicose - Limited Edition  FOTO DO LEITOR A foto da semana é do Instagram @speckofgiovanna que produziu a foto do PsicoPet Sandy, no Mundo Invertido dos Stranger Dogs. Quer animar o seu dia? Entre na hashtag #MeuPsicoPet e conheça mais companheiros endiabrados dos leitores.

04-) LER:

Do Outro Lado da Fronteira

⭐️ Amanhã é dia de live com as Estrelas da Ler ⭐️

E o tema dessa sexta-feira é: Vampiros na Literatura. Alguém aí disse AMOOOOOO?!

Então, já sabem, é só acessar o Instagram da Ler Editorial. Ah! E no final vai rolar o sorteio de 1 kit com livros e marcadores da editora 🤩

https://www.instagram.com/lereditorial/

05-) CIA. DAS LETRAS:

Em parceria com a Folha de S.Paulo, a quarta edição do festival Na Janela começa hoje e tem como tema norteador a ditadura civil-militar e suas reverberações na atualidade. A série de lives acontece no decorrer das três primeiras semanas de agosto, sempre às 17h, e conta com a participação de escritores, especialistas e jornalistas, que, a partir de diversos ângulos, vão se debruçar em um dos períodos mais obscuros de nossa história. O evento será transmitido em nosso canal no YouTube e ficará gravado para todos aqueles que não puderem acompanhar ao vivo. Abaixo, confira a programação completa. Tem interesse em se aprofundar em alguns dos temas das mesas? Os livros da Companhia das Letras que analisam os anos de chumbo sob aspectos diversos estão em promoção na Amazon e no nosso site. Saiba mais sobre os participantes de cada mesa MESA 1 Maria Valéria Rezende Nasceu em Santos (SP). É formada em pedagogia e língua e literatura francesa, e mestre em Sociologia. Dedicou-se sempre à educação popular, primeiro na periferia de São Paulo e, a partir de 1972, no Nordeste onde vive, agora em João Pessoa. É autora de O voo da guará vermelha, Quarenta dias, Carta à rainha louca, entre outros. Wania Sant’anna Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ, atua nas áreas de políticas públicas, direitos humanos, relações internacionais e raciais, responsabilidade social, entre outras. Milton Hatoum Nasceu em Manaus, em 1952. Estudou arquitetura na USP e estreou na ficção com Relato de um certo Oriente, publicado em 1989 e vencedor do prêmio Jabuti de melhor romance do ano. É autor de Dois irmãos, Cinzas do Norte, A noite da espera, entre outros. É também colunista do jornal O Estado de S. Paulo. Flavia Lima Jornalista especializada em economia, é formada em ciências sociais pela USP e em direito pelo Mackenzie. É ombudsman da Folha desde maio de 2019. MESA 2 Heloisa M. Starling É historiadora, cientista política e professora titular da UFMG. É autora de, entre outros, Os senhores das gerais, Lembranças do Brasil, República e democracia: Impasses do Brasil contemporâneo e Ser republicano no Brasil colônia, além de Brasil: Uma biografia e Dicionário da República (com Lilia Moritz Schwarcz). Lira Neto Nasceu em Fortaleza, em 1963. Jornalista, escritor, mestre em comunicação e semiótica pela PUC-SP e doutorando em história pela Universidade do Porto, Portugal, ganhou o prêmio Jabuti em quatro ocasiões na categoria melhor biografia. Pela Companhia das Letras, publicou Padre Cícero, a trilogia Getúlio, Uma história do samba, Maysa e Castello. Bruno Boghossian Colunista da Folha, foi repórter da Sucursal de Brasília, dedicado às coberturas política e econômica. É mestre em ciência política pela Universidade Columbia (EUA). MESA 3 Daniel Aarão Reis É professor de história contemporânea da UFF e pesquisador do CNPq. Especialista em história das revoluções socialistas no século XX e das esquerdas no Brasil, é autor de diversos livros e artigos de referência, entre os quais Ditadura militar, esquerdas e sociedade, Luís Carlos Prestes e a coletânea A ditadura que mudou o Brasil. Mário Magalhães É jornalista e escritor. Recebeu 25 prêmios jornalísticos e literários, e é autor da biografia Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo, que foi adaptada para o cinema em filme dirigido por Wagner Moura. Prepara, desde 2015, uma biografia de Carlos Lacerda. Juliana Dal Piva É jornalista formada pela UFSC e mestre pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da FGV. Atua como repórter do jornal O Globo e da revista Época. Venceu o prêmio Líbero Badaró e teve menção honrosa no prêmio Vladimir Herzog em 2014 pela reportagem “As confissões do coronel Malhães”.  Naief Haddad Na Folha desde 1996, hoje é repórter especial e coordenador da comissão Folha 100 anos. Foi editor de projetos especiais e de cadernos como Esporte, Comida, Turismo e Guia Folha. Atuou ainda como editor-adjunto da Ilustrada.  MESA 4 Lucas Figueiredo Nasceu em Belo Horizonte, em 1968. Jornalista e escritor, recebeu três prêmios Esso, dois Vladimir Herzog e um Jabuti. Foi repórter da Folha de S.Paulo e colaborador da rádio BBC de Londres. Também atuou como pesquisador da Comissão Nacional da Verdade e consultor da Unesco. É autor de Ministério do silêncio, Lugar nenhum e O Tiradentes. Rubens Valente Nasceu em Goioerê (PR), em 1970. Foi jornalista da Folha de S.Paulo, onde produziu reportagens em mais de trinta terras indígenas, principalmente nos anos 1990, e atualmente é colunista do UOL. É autor de Operação banqueiro e Os fuzis e as flechas. Maud Chirio É historiadora, professora da Universidade de Marne La Vallée e doutora em história contemporânea pela Universidade Paris I Sorbonne. É autora de A política nos quartéis. Fabio Zanini É repórter especial, ex-editor de Poder e Mundo da Folha.  MESA 5 Mário Medeiros Docente da Unicamp, atua principalmente nos seguintes temas: Pensamento Social Brasileiro, Literatura e Sociedade, Intelectuais Negros. É autor dos livros Os escritores da guerrilha urbana: literatura de testemunho, ambivalência e transição política (1977-1984) e A descoberta do Insólito: literatura negra e literatura marginal no Brasil (1960-2000). Flavia Rios Doutora pela USP, atualmente é professora de Sociologia da UFF. Coordena o Núcleo de Estudos Guerreiro Ramos e integra o Afro/CEBRAP. Tem experiência na área de Sociologia Política e da Cultura, com ênfase nos estudos sobre ação coletiva, teorias interseccionais, relações raciais e de gênero, ditadura militar e democracia, educação e políticas de ações afirmativas no ensino superior. Paulo César Ramos É doutorando em Sociologia pela USP, pesquisador do Afro — Núcleo de Pesquisa e Formação em Raça, Gênero e Justiça Racial do Cebrap e coordenador do Projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo. Fernanda Mena Mestre em Sociologia e Direitos Humanos pela London School of Economics (LSE) e doutora em Relações Internacionais pela USP, é repórter especial na Folha, onde foi editora da Ilustrada. Foi editora no programa Fantástico, da TV Globo, e repórter da revista piauí.   MESA 6 Acauam Oliveira É mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada e doutor em Literatura Brasileira pela USP. Atualmente é professor de Literatura pela Universidade de Pernambuco, onde desenvolve pesquisa sobre as relações entre cultura, arte e política.  Laura Mattos É jornalista e mestre em comunicação social pela USP. Na Folha, foi repórter da Ilustrada, editora de gastronomia, tecnologia e dos cadernos Turismo e Folhinha. Desde 2016, produz reportagens especiais e, em abril de 2019, estreou uma coluna sobre educação no site do jornal. É autora de Herói mutilado: Roque Santeiro e os bastidores da censura à TV na ditadura. José Miguel Wisnik Nasceu em 1948, em São Vicente (SP). Pianista e compositor, atualmente é professor aposentado da Universidade de São Paulo. Publicou Maquinação do mundo, O som e o sentido: uma outra história das músicas, Veneno remédio: O futebol e o Brasil, entre outros. Marcos Augusto Gonçalves É editor da Ilustríssima e autor de 1922 – A Semana que não terminou.   MESA 7 Ailton Krenak Nasceu em 1953. Ativista do movimento socioambiental e de defesa dos direitos indígenas, organizou a Aliança dos Povos da Floresta, que reúne comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia. É comendador da Ordem de Mérito Cultural da Presidência da República e doutor honoris causa pela UFJF. Autor de Ideias para adiar o fim do mundo e A vida não é útil. João Silvério Trevisan Nasceu em 1944. Ativista na área de direitos humanos, fundou em 1978 o “Somos”, primeiro Grupo de Liberação Homossexual do Brasil. Tem catorze livros publicados, entre eles, Pai, Pai e Devassos no Paraíso. Recebeu três vezes os Prêmios Jabuti e da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA).  Oswaldo de Camargo Nasceu em Bragança Paulista (SP), em 1936. Jornalista, poeta e estudioso da literatura negra, foi diretor do Departamento de Cultura da Associação Cultural do Negro, revisor de O Estado de S. Paulo, editor e crítico literário no Jornal da Tarde. Entre seus livros contam-se 15 poemas negros, O carro do êxito e A descoberta do frio, a serem reeditados pela Companhia das Letras em 2021. Ricardo Kotscho Jornalista desde 1964, tem 19 livros publicados. Foi Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República (2003-2004) e um dos cinco jornalistas brasileiros contemplados com o Troféu Especial de Direitos Humanos da ONU, em 2008, ano em que começou a publicar o blog Balaio do Kotscho, no UOL. #LeiaEmCasa

⠀⠀⠀Em virtude do projeto de reforma tributária proposto pelo Ministério da Economia, ora em tramitação no Congresso Nacional, as entidades representativas do livro no Brasil, signatárias deste Manifesto, consideram urgentes e necessárias as seguintes ponderações: ⠀⠀⠀1. A Constituição Democrática de 1946 consagrou no país o regime de isenção de impostos para o papel utilizado na impressão de livros, jornais e revistas. Inspirada na luta de intelectuais, editores e escritores, a emenda constitucional foi apresentada pelo autor brasileiro de maior prestígio internacional à época, Jorge Amado. ⠀⠀⠀Por um lado, a isenção visava tornar o papel acessível às mais diferentes vozes no debate das questões nacionais, garantindo o suporte material para a livre manifestação de opiniões; por outro, barateava o produto final, permitindo que o livro e a imprensa pudessem chegar às camadas mais amplas da população, em um país onde o analfabetismo era, infelizmente, a regra e não a exceção. ⠀⠀⠀A mudança constitucional possibilitou a criação e o desenvolvimento das bibliotecas públicas no país, beneficiando as pessoas de menor poder aquisitivo e permitindo que o mercado editorial passasse a ter condições de publicar obras de alto valor intelectual e pedagógico, muitas delas sem apelo comercial, a custos compatíveis com o poder aquisitivo do leitor médio. Não há dúvidas de que a popularização do livro teve, e ainda tem, papel fundamental no aumento da educação do brasileiro.  ⠀⠀⠀2. De tal forma se enraizou no espírito da sociedade brasileira o apego à importância da leitura como fonte de educação e crescimento intelectual, de formação de cidadãs e cidadãos, de difusão da cultura e da informação qualificada, que a reforma de 1967 não só preservou o “espírito imunitário” da Constituição, como o ampliou, estendendo a isenção ao próprio objeto: o livro. ⠀⠀⠀A Constituição Cidadã de 1988 não poderia fazer diferente e consolidou a reiterada jurisprudência que isenta o livro, ferramenta básica de conhecimento, educação e cidadania, de impostos. A atual Carta Magna diz, em seu artigo 150, que é vedada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios criarem impostos de qualquer natureza sobre o livro e a imprensa escrita.  ⠀⠀⠀3. No entanto, dada a complexidade da legislação tributária brasileira, foram criadas ao longo dos anos contribuições sociais, como PIS e COFINS, incidindo sobre a receita das empresas. Uma vez que os livros não são imunes das contribuições, a Lei nº 10.865 de 30 de abril de 2004 reduziu a zero a alíquota do PIS e da COFINS nas vendas de livros, em reconhecimento da importância deste bem para a sociedade. ⠀⠀⠀Isso permitiu uma redução imediata do preço dos livros nos anos seguintes: entre 2006 e 2011, o valor médio diminuiu 33%, com um crescimento de 90 milhões de exemplares vendidos. Os fatos demonstram claramente a correlação entre crescimento econômico, melhoria da escolaridade e aumento da acessibilidade do livro no país. ⠀⠀⠀A imunidade tributária está presente em vários países do mundo. Um relatório da International Publishers Association (IPA) de 2018 argumenta que o livro não é uma commodity como qualquer outra: é um ativo estratégico para a economia criativa, que facilita a mobilidade social assim como o crescimento pessoal e traz a médio prazo benefícios sociais, culturais e econômicos para a sociedade. Qualquer aumento no custo, por menor que seja, afeta o consumo e, em consequência, os investimentos em novos títulos. A imunidade é uma forma de encorajar a leitura e promover os benefícios de uma educação de longo prazo. ⠀⠀⠀ Recentemente, em abril do corrente ano, o Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão unânime, reconheceu por meio da Proposta de Súmula Vinculante 132, que o direito à isenção tributária do livro se estendia também aos leitores eletrônicos. Enfim, está na tradição da formulação das leis brasileiras e na história das decisões jurídicas, bem fundamentadas e analisadas em vários períodos diferentes da nossa história, que o livro é disseminador de conhecimento em lato senso, e que deve contribuir para o combate à desigualdade de formação da população brasileira.  ⠀⠀⠀4. O escritor e editor Monteiro Lobato cunhou a famosa frase “um país se faz com homens e livros”; anos depois, o editor José Olympio acrescentou: “...e ideias”. Ai do país que se torna um deserto de homens, livros e ideias. Queimado em praça pública sempre que a intolerância triunfa, o livro resistiu aos séculos e atravessou as crises tendo a sua significação para a humanidade renovada e fortalecida. ⠀⠀⠀Aliás, existe alguma prova mais eloquente da importância do livro para as vidas humanas do que as estantes cheias de obras, tal como vemos na televisão e nas telas dos computadores e celulares, nesse momento de isolamento social? Os livros estão ali, às costas das pessoas como as asas de um anjo, significando proteção, sabedoria, compartilhamento de ideias e imaginário, reafirmando nossa fé na humanidade. O amor ao livro renasceu na pandemia. ⠀⠀⠀É fácil calcular o quanto o governo poderá arrecadar com a nova CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), proposta em regime de urgência ao Congresso. Muito mais difícil é avaliar o que uma Nação perde ao taxar o bem comum da formação intelectual de suas cidadãs e cidadãos. Em perspectiva histórica, o dinheiro arrecadado à cultura, aos livros e à formação científica significa, de fato, um desinvestimento no crescimento futuro do país – que não se dará sem o crescimento intelectual amplo e igualitário de sua população.  ⠀⠀⠀5. As instituições ligadas ao livro estão plenamente conscientes da necessidade da reforma e simplificação tributárias no Brasil. Mas não será com a elevação do preço dos livros – inevitável diante da tributação inexistente até hoje – que se resolverá a questão. Menos livros em circulação significa mais elitismo no conhecimento e mais desigualdade de oportunidades no país das desigualdades conhecidas, mas pouco combatidas. ⠀⠀⠀ O Brasil foi o último país a acabar com a escravidão e um dos últimos a permitir a impressão e a circulação de livros e da imprensa, duas marcas negativas na nossa História que até hoje não conseguimos superar. Poucos se dão conta que o mercado nacional de livros tem menos de 200 anos. Enquanto em Paris, no Século das Luzes, lia-se Diderot e Voltaire, enquanto na Alemanha se lia Goethe, na Espanha o Dom Quixote tornava-se leitura popular, em Londres, ilustrava-se com os trabalhos de David Hume, nos Estados Unidos podiase formar o conceito de uma grande Nação nos escritos de homens públicos da estatura de Thomas Jefferson e Benjamin Franklin, no Brasil, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um autodidata, articulava sua conjuração carregando um exemplar surrado e contrabandeado do “Compêndio das leis constitutivas das colônias inglesas confederadas sob a denominação de Estados Unidos da América” – em francês. ⠀⠀⠀Ainda não se descobriu nada mais barato, ágil e eficiente do que a palavra impressa – em papel ou telas digitais – para se divulgar as ideias, para se contar a história da humanidade, para multiplicar as vozes da diversidade, para denunciar as injustiças, para se prever as mudanças futuras e para ser o complemento ideal da liberdade de expressão.   ABDR | Associação Brasileira de Direitos Reprográficos ABDL | Associação Brasileira de Difusão do Livro ABEU | Associação Brasileira das Editoras Universitárias ABRELIVROS | Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional ANL | Associação Nacional de Livrarias CBL | Câmara Brasileira do Livro LIBRE | Liga Brasileira de Editoras SNEL | Sindicato Nacional dos Editores de Livros

06-) SEXTANTE:

07-) LEYA:

08-) SEGUINTE:

Querida leitora, querido leitor, queride leitore, Sabemos o quanto vocês estão animades para o lançamento de O Timbre — e nós também! Amamos a trilogia Scythe e a chegada do volume final de qualquer série é sempre muito aguardada, ainda mais considerando como A nuvem terminou, nos deixando cheios de perguntas, não é mesmo? Qual será o futuro de Citra e Rowan? A Nimbo-Cúmulo continuará em silêncio? Será que Goddard finalmente vai conquistar o poder com que sempre sonhou? Os tonistas finalmente terão seu momento de glória? No início do ano, havíamos anunciado o lançamento do livro ainda para o primeiro semestre. Mas, olhando para trás, o início do ano parece outra vida, não é mesmo? Veio a pandemia, que mudou tudo, inclusive na editora. Ficamos um período sem lançar livros, vários títulos foram adiados e estamos publicando novas histórias num ritmo bem mais lento do que antes. O Timbre, em especial, foi um livro que teve uma edição bastante trabalhosa. Além da espera para recebermos o arquivo final da editora americana, ele é maior que os volumes anteriores — terá 560 páginas —, por isso levamos muito tempo em todas as etapas do processo (tradução, preparação de texto, diagramação, revisões). Por tudo isso, demoramos para dar uma data exata de quando O Timbre seria lançado por aqui. Não queríamos dar falsas esperanças a vocês e, quando anunciamos que o lançamento seria em agosto, realmente acreditávamos que seria. No entanto, na reta final da produção, tivemos alguns problemas na hora de o livro ir para a gráfica e vamos precisar adiar um pouco mais esse lançamento. Agora o título está previsto para setembro, mas não podemos dar nenhuma data exata enquanto todas as questões não estiverem resolvidas. Sabemos o quão chata é toda essa situação. Queremos que vocês leiam o desfecho dessa história logo — e que possam comprar o livro com o brinde especial que estamos preparando! E estamos fazendo o máximo para que isso aconteça o mais rápido possível.   Enquanto não temos mais novidades, disponibilizamos os três primeiros capítulos de O Timbre para que vocês já possam começar a leitura. E prometemos que, assim que tivermos qualquer novidade, voltamos aqui para contar para vocês. ❤️ Clique aqui para ler os três primeiros capítulos! Este mês nosso canal está fazendo aniversário! Já se passaram quatro anos desde que começamos a postar vídeos toda terça-feira. E, com isso, chegamos à marca de mais de 200 vídeos publicados! Vamos relembrar os melhores momentos? Em clima de retrospectiva, nosso vídeo destaque da semana é o primeiro desafio literário que fizemos no canal, "Adivinhe pelo trecho". Poste no Instagram uma foto sua lendo em casa, marcando a @editoraseguinteoficial e com a hashtag #LeiaEmCasa. Toda semana vamos escolher uma para aparecer aqui na nossa newsletter! @lendocominara Tenho passado tanto tempo falando com as minhas amigas só por mensagens no celular que fiquei com saudades de quando era adolescente e adorava mandar cartas para elas contando as mais diversas coisas. Inspirada por essa lembrança, voltei a folhear Cartas extraordinárias, que tem uma seleção de cartas emocionantes. Adoro ficar imaginando se aquelas cartas foram respondidas e, se sim, como eram essas respostas. — Gabi Além das leituras para a editora, tenho lido textos teóricos para fazer trabalhos acadêmicos. Estou adorando conhecer mais sobre o pensamento do Bakhtin, filósofo russo que encarava a linguagem como algo construído dialogicamente. — Nati Ainda nos trabalhos acadêmicos, li o e-book Duas meninas, de Roberto Schwarz. O livro reúne dois ensaios do crítico, um sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, e outro sobre o livro Minha vida de menina, de Helena Morley . Gosto muito de como o pensamento de Schwarz produz uma crítica que é ao mesmo tempo literária, cultural e social.  — Antonio Comecei a assistir um novo reality show da Netflix chamado Casamento à indiana. A casamenteira Sima Taparia orienta clientes que estão em busca de um casamento arranjado e mostra um pouco dessa tradição nos dias de hoje. Estou adorando descobrir mais sobre essa cultura que é bem diferente da realidade brasileira. E tem uns pretendentes bem bonitões, hahaha! — Gabi Estou assistindo o reality O crush perfeito, versão brasileira do Dating Around. Confesso que as pessoas me irritam bastante, mas fico curiosa demais para saber quem elas escolheram para o segundo date, então não paro de assistir, hahaha! — Nati Comecei a assistir Amor no espectro, série que acompanha jovens que estão no espectro autista e buscam amor. Achei superenvolvente e emocionante, com cenas bem fofas, além de rolar um baita esclarecimento sobre o que é estar nesse espectro e as consequências na socialização. — Antonio Simplesmente impossível ouvir qualquer coisa além de folklore, o novo álbum da Taylor Swift. TayTay fez tudo o que eu nem sabia que precisava. Cada dia tenho uma música favorita, mas acho que “invisible string” é uma das músicas de amor mais lindas que já ouvi. — Gabi Também continuo ouvindo folklore non stop. Minhas favoritas são "invisible string", "the 1" e " seven ", mas fico impressionada com a escrita da Taylor em todas as faixas, principalmente as devastadoramente tristes, como "this is me trying". — Nati Estou preso em folklore e não pretendo me libertar tão cedo. As minhas favoritas são “the 1” e “ the last great american dynasty”, porque eu amo histórias sobre fins. — Antonio Estou aprendendo que gosto de escrever e que fazer um diário pode ajudar bastante nas reflexões do dia a dia. É um jeito de compartilhar algumas angústias e partilhar alguns objetivos futuros comigo mesma. Também tenho anotado os meus sonhos sempre que acordo. Às vezes esqueço e às vezes quero escrever textos bem curtinhos, mas tenho encarado como parte do processo. — Gabi Essa semana minha irmã foi muito esperta. Ela tinha que montar uma mesinha que comprou para trabalhar em casa, disse que não ia precisar de ajuda mas que queria "minha companhia". Aí a cada segundo ela dizia estar com dúvida na montagem e pedia minha opinião. Dois minutos depois, eu já estava sentada no chão, ajudando ela a montar, martelando, girando as chaves de fenda e decifrando o manual de instruções. Taí um jeito de conseguir ajuda sem precisar pedir! hahaha Pelo menos ganhei mais experiência na montagem de móveis, e em duas terminamos bem mais rápido. — Nati Aprendi uma coisa que parece meio banal, mas pode ser bastante útil: depois de cozinhar um ovo e tirá-lo da água quente, ajuda muito colocá-lo em um copo com gelo. Isso para o cozimento e faz com que fique mais fácil descascá-lo depois. — Antonio Editora Seguinte nas redes sociais .

E aí o que acharam?

cheirinhos

Rudy