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30/09/2014

DIVULGAÇÃO DE PARCEIROS #33 - SEMANA 'A LENDA' - LUIZ AMATO - ENTREVISTA

Olá alegres e felizes, seguidores, amigos e visitantes!

Dando continuidade a ação conjunta de vários blogs para divulgação do livro "A Lenda", hoje vamos conhecer um pouco mais sobre o autor e acompanhar uma entrevista maravilhosa!!



SOBRE O AUTOR:


Paulista, casado, pai de duas lindas filhas. Dedica seu tempo à filatelia e a literatura, essa última uma paixão adquirida ainda muito jovem.
Seus autores preferidos são: James A. Michener, James Clavel, Sven Hassel, Jack Higgins, Machado de Assis e José Mauro de Vasconcelos, de uma forma ou de outra, influenciaram o seu modo de escrever.
É autor dos contos Psicos, Fronteira Final, Deus é mesmo Brasileiro, Louco? Quem? Eu?, Herói Urbano, Felicidade, Um conto de Amor,  Amor Somente Amor, O Plantonista e, o mais recente Q.I. 180 Um presente ou...?

 


ENTREVISTA:

A Grande Aventura é uma trilogia e, como todo bom suspense, A Lenda deixou algumas questões em aberto. Podemos esperar que estas perguntas sejam respondidas no volume dois, A Jornada?

LA:Sim, todas as tramas terão suas resoluções mostradas no decorrer da história e claro, como todo bom suspense, muitas delas no livro final o volume 3, que tem um nome bem significativo, A Revelação.

A Lenda mistura aventura, ficção científica, história, suspense, e um toque de mistério. Quais foram as suas inspirações para criar esta história (autores, livros, filmes, jogos)?

LA:Desde pequeno eu sempre gostei desses gêneros. Quando essa história foi concebida, eu lembrei de Flash Gordon, Indiana Jones, Jonny Quest. Viagem ao Centro da Terra, Lost, Dan Brown, George R. R. Martin, um antigo jogo de vídeo game chamado As Chaves de Salomão, entre tantos outros.

 

Há muitas construções elaboradas em A Lenda, como as sequências numéricas, criptogramas, códigos e afins. Quanto tempo levou para elaborar todos estes detalhes e enquadrá-los na história? Você teve ajuda para isto?

LA:Tudo o que se refere a enigmas, foram feitos no decorrer da história. A minha forma de escrever é contínua. Todos foram enquadrados dentro da história, sequencialmente. Muitas vezes voltei para revisar ou certificar que não poderia ocorrer erros futuros, isso demandou algum tempo a mais, porém nada significativo. Não houve nenhuma ajuda.

Fale um pouco sobre o volume dois, A Jornada, e o que o leitor pode esperar deste livro.

LA:A Jornada é uma leitura um pouco mais light que A Lenda. Fiz questão de privilegiar o lado humano e suas aventuras. Mostrar em profundidade os protagonistas, dando mais vida aos personagens. Envolvê-los em situações inusitadas, como Bruce num bordel na Indochina, ou Arthur e Oliver nas selvas da África Central. A Jornada é o complemento humano e aventureiro de A Lenda. São um caminho para levá-los, sem volta, ao volume 3, A Revelação.

A Lenda é o seu primeiro livro? Conta pra gente sobre suas outras obras.

LA: Sim, A Lenda é minha obra de estreia. Já escrevi também crônicas para jornais. Na segunda semana de setembro, publiquei um livro de contos, de nome Lua Cheia.

Como é sua rotina de escrita? Você tem uma hora certa para escrever? Ou quando a inspiração vem você sai correndo atrás de um papel e escreve?

LA:Não tenho uma rotina, mas escrevo mais à tarde. Ás vezes, durante o processo da escrita, some a inspiração. Nesses períodos, costumo parar o livro, e escrever pequenos contos. Esse desvio proporciona um retorno com mais “fôlego” para o livro.

Há mais algum escritor(a) na sua família? Quem (ou o quê) te influenciou a seguir esta carreira?

LA:Não, por enquanto nenhum mais. Sempre li muito, desde pequeno, começando pelos gibis (Tarzan – Mandrake – Pato Donald – Superman – etc). Daí é um pulo para os livros. Não posso dizer com certeza as razões que me levaram a escrever. Acho que a maioria das pessoas dizem “Um dia vou escrever um livro”. Posso dizer que na época escolar, gostava muito quando tinha que escrever redações.

Quais são seus autores e livros favoritos?

LA:Bem, se eu for enumerar todos aqui, será uma lista muito longa, então vou usar o seguinte critério: Os favoritos da lista de favoritos:

James Clavel – Shõgun (no Brasil Xógum) – Tai-Pan – Casa Nobre
Jack Higgins – A Águia Pousou – A Águia Voo
José Mauro de Vasconcelos – Doidão – Rosinha Minha Canoa
René Barjavel – A Noite dos Tempos
Sven Hassel – Morte nas Estepes – O Batalhão Maldito
James A. Michener – Havai – Baía de Chesapeake – A Saga do Colorado
Jô Soares – O Xangô de Baker Street
Leon Uris – Grito de Guerra
Machado de Assis – Quincas Borba – (também a grande maioria dos contos)

Você decidiu auto-publicar o seu livro, através da Amazon, utilizando uma gráfica americana que imprime o livro por demanda. O que te levou a tomar esta decisão? Você acha que um autor é capaz de fazer sucesso e vender bem os seus livros mesmo sem o auxílio de uma editora?

LA: A facilidade para a publicação. Você apanha um pouco no começo da utilização da ferramenta para auto-publicação no Amazon, mas depois que pega o jeito, é fácil. Também a condição de não ter meus direitos editorias preso. Você pode a qualquer momento retirar seus livros da venda no Amazon, cancelando o vínculo. Quanto a um autor fazer sucesso, sem uma editora junto, acho muito difícil. Vejo 4 pontos básicos para o sucesso de um autor. Tentarei explicá-los sobre o meu ponto de vista:

A1 –  Qualidade do Texto: A história tem que ser interessante. Significativa. Cativar o leitor. Conduzi-lo em uma viagem. Como eu já vi várias vezes escrito; “Trazer o leitor para dentro do livro”. Nesta questão gostaria de colocar um comentário: Algumas (não é generalizado) de nossas editoras e agentes, trabalham num formato que chamo de “pleno comercial”. Deixam a qualidade de uma história em segundo plano, olhando apenas para o apelo comercial da mesma. Algo parecido com o processo que ocorre em algumas gravadoras de CD´s.

A2 – Publicação: Um livro tem que ser bem escrito. A língua pátria tem que ser mostrada de uma forma exuberante. Para isso nada melhor do que um bom revisor e leitura crítica. Uma linda capa, boa editoração, impressão de qualidade, complementam a apresentação (publicação) de um livro.

A3 – Divulgação: Nada se vende, se o público não conhece. Nessa questão agradeço e muito o trabalho feito pelos blogs e grupos de literatura. O apoio por parte deles é fundamental para a divulgação de um livro.

A4 – Distribuição: Essa é a condição mais crítica. Sem distribuição (seu livro físico nas livrarias) todo o esforço acima é reduzido para uma baixa porcentagem de êxito. Por isso é necessário a presença de uma editora, que faça a distribuição do seu livro.
  
Você postava os seus livros no wattpad, capítulo a capítulo, de graça. O que te levou a decidir que era o momento de vendê-los? Mande esta dica para os autores do wattpad que estão na dúvida entre publicar ou não seus livros.

LA:Foi a somatória de alguns fatores: A boa quantidade de pageviews que o livro atingiu no wattpad. Os comentários dos leitores, sempre favoráveis. O aumento do número de seguidores. Um dos capítulos atingir em um dia e meio mais de 1.000 entradas. Esses indicadores do wattpad, mais o trabalho de divulgação da obra/autor, na mídia (face/twitter/etc) com boa aceitação pelo público, foram mandatórios na decisão de publicar, em formato impresso, A Lenda. A partir dele, A Jornada e os demais publicados, foram uma atitude lógica.

 



Skoob do livro 2, A Jornada: http://www.skoob.com.br/livro/409828-a-jornada

Links de Venda:
Para compra com o Luiz – R$ 29,00 já com o frete registrado (para um livro) – nesse caso mando autografado, com dedicatória e marcador – pode pedir inbox ou pelo e-mail.
 Para compra no amazon.com.br – só a versão ebook: 







 Muito bom!!

cheirinhos
Rudy

 

 PENSAMENTO DO DIA: "Pensar!
O nosso pensamento cria a vida que procuramos. O positivo nasce da observação. E eu embalada por reflexões e juízos compartilho contigo momentos de felicidades e encantamento"
(Fátima Maciel)

 

06/02/2014

PARCERIA #01 E ENTREVISTA COM ESCRITORES #01 - CASSIA CASSITAS




Olá alegres e felizes seguidores, amigos e visitantes!

É com imenso prazer que trago mais uma parceria para o blog.
 


É a escritora Cassia Cassitas, a quem agradeço poder disponibilizar um pouco do seu tempo para responder nossas perguntas e por ter disponibilizado um exemplar do livro “Fortuna a saga da riqueza”.

 


Acompanhem a entrevista:


1-) Que tal nos contar um pouco da Cassia na vida pessoal?

Sou mãe, esposa, estudante, leitora, curiosa e determinada. Passo a maior parte do meu tempo entre palavras. Adoro! Trabalhar me deixa de bom humor, querendo despertar em todos essa paixão pelos livros. 


2-) Quando e como surgiu a ideia de ser escritora?

A vontade é antiga, mas a oportunidade só chegou agora. Gosto de chamar a atenção do leitor para fatos reais. Você sabia que a Carmem Miranda, quando menina, jogou um sapo na sopa que a sua mãe preparava para os hóspedes de sua pensão? Pois é, eu escrevi sobre isso quando tinha uns 10, 12 anos.  Naquele momento, foi interessante apresentar aos meus colegas a famosa cantora como a menina sapeca que ela foi para depois abordar sua carreira. Para mim, escrever é isso: brincar com as palavras ampliando a realidade de quem as lê. 


3-) Quem foram suas referências literárias?

Gosto de muitos, muitos autores. A minha vontade de conhecer faz com que eu leia um pouquinho de tudo. Quando escolho escrever sobre um tema, prefiro autores e obras relacionadas àquele assunto. No período em que fazia pesquisas sobre o fascínio das pessoas pelo dinheiro, ganhei uma biografia de Balzac. Aquele presente me apresentou um autor que buscou a riqueza durante toda a vida. Quem podia imaginar? Muitos autores chegaram às minhas mãos dessa forma. Talvez estivessem me escolhendo como leitora, não é?


4-) Fale um pouco sobre o livro “Fortuna a saga da riqueza”.

Para falar em riqueza, é preciso entender como o dinheiro circula acumulando-se ou apenas passando pelas mãos das pessoas. Ricardo é um brasileiro rico, jovem, amado pela esposa, prestes a se tornar papai. Ele entende como poucos esse jogo de enriquecimento a ponto de querer modificar a maneira como as pessoas vivem para terem mais dinheiro. Por loucura ou por conhecer as lutas de sua família? A resposta não é fácil nem simples. Só lendo o livro para tirar suas próprias conclusões. 


5-) E por que escolheu esse tema para o livro?

Quem não quer dinheiro? As pessoas fazem coisas incríveis para enriquecerem. Será que vale à pena? É isso mesmo que queremos? Ou queremos tanto por não saber o que querer? Entre amores e dificuldades, os personagens de Fortuna vivem trajetórias muito diferentes para entendermos aquele caso, aquela pessoa, aquela estória que alguém contou sobre a riqueza. Perdem suas casas na Itália, sobrevivem às guerras mundiais até chegarem à crise de 2008 em busca de sua oportunidade de enriquecer. Para cada um deles, o dinheiro tem um significado. 


6-) O que acha das parcerias com blogs para divulgação de seu livro?

Gosto muito,  é uma maneira de colocar meu trabalho nas mãos de leitores que vão viajar comigo, chorar com a Carolina, torcer pelo Ricardo, e, no meio disso tudo,  aprender um pouquinho sobre economia.  Sabe do que eu mais gosto? De saber que, por trás daquele blog, há blogueiros, pessoas que amam a leitura despertando outras pessoas para os livros através de suas entrevistas e resenhas. 


7-) Qual sua expectativa em relação à reação dos leitores ao ler seu livro?

Quando eu publico um livro, meu desejo é aumentar a percepção do leitor sobre alguma coisa. As resenhas de Fortuna a Saga da Riqueza mostram que isso está acontecendo. Eu quero enriquecer o mundo do leitor ao fazê-lo parar perante esse ou aquele trecho, pensar e se aproximar de sua própria fortuna. 


8-) Tem algum novo projeto literário em vista? Pode nos contar sobre ele, caso o tenha?

Em 2014 vou publicar um livro sobre a felicidade no século XXI. Repleta de surpresinhas, a estória de André poderia acontecer pertinho de cada um de nós, pois vai nos lembrar de fatos e pessoas de uma maneira que só quem se preocupa com a própria felicidade é capaz de entender. Esse garotinho tem muito a nos contar.


9-) Deixe uma mensagem para nossos leitores e seus links de contato e venda do livro.

Se você está lendo essa entrevista num blog de literatura, provavelmente não haja mais o que fazer: você está irremediavelmente contaminado pelo amor aos livros. Só me resta desejar que, ao olhar a seu redor e vir quanto já leu e aprendeu, lembre-se das palavras de Cora Coralina: “O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.”



E para quem quiser conhecer um pouco mais sobre a autora:  https://www.facebook.com/cassiacassitas01?fref=ts e sobre o livro: https://www.facebook.com/FortunaASagaDaRiqueza?fref=ts

Estou terminando o livro e logo teremos resenha.

Agradeço imensamente por confiar no blog para nos tornarmos parceiros e por responder a nossa entrevista, obrigada!



Cheirinhos

Rudy





PENSAMENTO DO DIA: " É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final.Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder.Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver."(Martin Luther King)