21/08/2011

NO DIVÃ ALEGRIA #1

Bom dia! Mas um bom dia mesmo!
Não sei se sabem, se já comentei por aqui, mas tenho formação em Psicologia! Ri não, é verdade! Me formei em psicologia e me especializei em psicologia organizacional/social. E essa é mais uma das minhas paixões! Embora não exerça profissionalmente essa atividade, acredito que me aperfeiçoo diariamente com a convivência e observação com e das pessoas.
Então... gosto de ler matérias relacionadas a psicologia humana e resolvi trazer, sempre que encontrar matérias legais, alguns assuntos para debatermos. O que acham? Para isso preciso que comentem, digam o que pensam e sentem diante das matérias, ok?
Essa matéria recebi por email da minha prima amada Angélica que é Assistente Social e temos muita coisa em comum. Brigada priminha amada!
Obrigada e espero que gostem!
cheirinhos
Rudy

Solidão é tão ruim para a saúde quanto fumar 15 cigarros por dia, diz estudo
Ser uma pessoa sozinha é tão prejudicial à saúde quanto fumar. O isolamento a longo prazo e a falta de uma rede de amigos estão diretamente ligados ao risco de demência, pressão alta e perda de imunidade. A solidão também pode causar problemas cardíacos e até câncer.
O psicólogo de Chicago que estudou o fenômeno, John Cacioppo, afirma que a solidão é tão ruim quanto fumar 15 cigarros por dia ao longo de muito tempo. Ou faz tão mal quanto ser alcoólatra. Isso tudo acontece porque a sensação de solidão aumenta os níveis do cortisol, o hormônio do estresse, que coloca a pressão arterial numa zona perigosa. A matéria foi publicada no Daily Mail.
"Vivemos cada vez mais situações de solidão. Estamos ficando cada vez mais velhos, casando mais tarde e tendo menos filhos", diz o psicólogo. A questão, ele afirma, é que - ao contrário de em vícios como cigarro e álcool - não há tratamento, adesivo ou chiclete que consiga melhorar uma condição de isolamento. Na vida adulta, é muito mais difícil fazer amigos do que na infância ou na juventude.
Além disso, estatísticas americanas mostram que os divórcios estão crescendo nas gerações mais velhas. O aumento é mais significativo entre casais na faixa de 60 anos. "E os números não registram aquelas situações de separação virtual, em que homem e mulher dividem um teto mas vivem vidas totalmente diversas, cada um para seu lado. Isso é algo mais comum do que as pessoas admitem", diz Cacioppo.
O psicólogo aconselha aos solitários que, antes de tudo, se abram às possibilidades de fazer novos amigos. Não é fácil, mas é possível. Hoje, com as redes sociais, ficou ainda mais fácil não só se aproximar de novas pessoas, mas também reencontrar aquelas com quem se perdeu o contato ao longo do tempo.
O desafio, e aí a opinião é minha, é ultrapassar o contato virtual. Não que não seja divertido trocar idéias, opiniões ou simplesmente falar da vida pelo Facebook ou pelo Twitter. Mas não acredito que só isso seja suficiente para que alguém não se sinta mais só. Por mais que esteja se tornando um costume a amizade virtual, ainda acho que o contato físico, o olho no olho, são imprescindíveis para que uma amizade ou um amor recebam este nome. Por isso, os clubes de leitura, os cursos, os exercícios em grupo devem ser procurados por quem vive sozinho e não tem amigos.
Fonte : Terra
http://www.prontuariodenoticias.com.br/noticias.asp?secao=PE&id=12403

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