Violetas na Janela agora em quadrinhos! O que era bom, agora ficou melhor ainda. Com lindas ilustrações de Luis Hu, o leitor vai fazer uma viagem deliciosa pelo mundo dos espíritos acompanhando Patricinha e seus amigos.
Um dia Patricinha acordou e percebeu que não estava em casa. Viu um lugar que lembrava um hospital, mas sem barulho de hospital. Usava o mesmo pijaminha azul de todos os dias, só que aquela não era sua cama nem seu quarto. Como podia? Ela começou a ficar intrigada. É possível acordar de uma hora para outra num lugar estranho, e ainda por cima sem medo?
Pois esta é a melhor parte da história: Patricinha descobriu que nem sempre precisamos ter medo do que não entendemos. Ela conta coisas incríveis que conheceu após esse despertar, como as colônias, por exemplo, um lugar cheio de cor, bom humor e alegria, e nos convida a uma viagem deliciosa pelo mundo dos espíritos.
O voo da gaivota é continuidade dos livros Violetas na janela, Vivendo no mundo dos espíritos e A Casa do Escritor. Neste romance, Patrícia, agora mais adaptada ao mundo espiritual, participa de um importante resgate no plano espiritual: resgatar do umbral, lugar habitado por espíritos ainda desprovidos de luz e entendimento, aqueles que, quando encarnados, envolveram- se com drogas. Com sua linguagem simples e envolvente, Patrícia nos mostra as consequências da dependência química e do desencarne por ela provocado; consola e esclarece aqueles que sofreram desilusões e sentem dificuldade para vencer a dor. Nas palavras da própria autora espiritual, "trabalhar com amor, ultrapassando nossas obrigações, para o nosso bem e do próximo, e mais, sem esperar nada em troca".
Patrícia desencarnou aos dezenove anos. No mundo dos espíritos, recorda que despertou tranquilamente no plano espiritual, sentindo-se entre amigos. Feliz com a acolhida, adaptou-se à nova vida auxiliada por espíritos benfeitores que a receberam na Colônia São Sebastião.
Em Violetas na janela, Patrícia explica o que é a desencarnação. Descreve as belezas do plano espiritual, onde não faltam trabalho, estudo e diversão. No início, estava cheia de dúvidas... Do que se alimentaria? O que vestiria? Sentiria as mesmas necessidades? Enfrentaria o calor, o frio? Aos poucos, tudo se esclareceu ao conviver com outros jovens desencarnados.
Conheça o outro lado da vida: entenda como devemos proceder diante da morte de um ente querido - o que fazer para superar a separação e confortar aquele que partiu. Patrícia exemplifica a lição, relembrando a inesquecível ajuda que recebeu de familiares espíritas.
O caminho das estrelas, novo romance do Espírito Antônio Carlos, psicografado por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, conta a história de Lenita, que desencarna ainda adolescente por causa de um câncer. Ao acordar na ala dos jovens no hospital da colônia Aprendiz do Amor, perdida entre as lembranças da vida encarnada, lembra-se de sua mãe lhe dizendo: "Filha, quando você morrer, irá para o céu morar numa estrela...".
Mas agora, na realidade da nova existência, busca compreender sua condição.
O começo é difícil, pois seus familiares se desesperam e choram, afetando-a de forma negativa. Tudo muda quando os familiares de Lenita recebem um importante auxílio: o livro Violetas na janela. Após a leitura, eles passam a agir de modo diferente, enviando-lhe vibrações positivas. Ela pode, então, sentir-se tranquila.
Depois de emocionar milhões de leitores com seus ensinamentos em Violetas na janela, Vivendo no mundo dos espíritos, A Casa do escritor e O voo da gaivota, mais uma vez Patrícia nos brinda com belo diário que nos acompanhará durante todos os dias do ano. As frases e pensamentos selecionados contribuirão para nossa reflexão diária e tornarão nossos dias ainda mais agradáveis.
Quando Clara desencarnou, sua filhinha Júlia tinha apenas 3 anos. Por ser um espírito abnegado, Clara foi autorizada pelos dirigentes espirituais a enviar mensagens à filha. A protagonista conta como foi seu encontro com o pai de Júlia e revela todos os problemas de sua existência quando encarnada, desde o casamento até as incompreensões de seus pais para com suas atitudes e atos humanistas, que provocavam estranhamento entre os conhecidos. As mensagens de Clara à filha foram o caminho que ela encontrou para continuar seu dever de mãe, que, muito mais do que educar e transformar os filhos em cidadãos, direciona-os no caminho de Deus. Um relato emocionante cheio de amor maternal.espíritas.
Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário. Obrigada!! cheirinhos Rudy
Ainda não li
ResponderExcluirQuero todos!!
ResponderExcluirEssa editora sempre arrasa, curte demais!
bjs