DIVULGAÇÃO CULTURAL #89 - ADRIANA VARGAS - A era da literatura erótica

Olá alegres e felizes!

Hoje falaremos sobre Livros eróticos nacionais. Apesar da grande massa preconceituosa em relação a este tipo de literatura, há também a libertação sexual, que fora reprimida por longas décadas, época em que uma mulher apenas de deitava na cama e sequer sabia o que era o ponto G. Ainda bem que tudo isso tornou-se ultrapassado, e os livros eróticos direcionados para o público feminino nos mostraram uma nova realidade e função para tal gênero literário. Até mesmo as sexólogas indicam hoje esta receita e hábito de leitura de tais livros para mulheres que procuram por prazer ainda não descoberto. Então vamos lá! Vários livros, blogs e mensagens de textos trazem conteúdos eróticos que podem lhe excitar ou excitar você como casal. É para isso que os livros eróticos também servem. É mais um estimulante para a relação sexual a dois ou mais pessoas, e também para o próprio prazer. A função dos livros eróticos é trazer os desejos reprimidos, as experiências sexuais que não aconteceram para que possam sair de alguma forma, seja em uma relação sexual ou na masturbação. Durante a leitura de contos eróticos, os seus limites vão se abrindo e a imaginação desmitificando o que se está lendo e sentindo. Para as amantes da literatura erótica, nada melhor do que uma obra instigante para estimular a libido! Release da série Corações Intensos - livro APAIXONADA Autora: D.A. Lemoyne Estará presente na Bienal de SP, estande Clube das Mulheres Clique na imagem e siga a página da autora Sinopse: Sofia Sempre fui impulsiva e cabeça quente, mas honestamente, dessa vez estou de parabéns.  E sabe o que é pior?  Para me livrar da confusão em que me meti, precisarei pedir ajuda ao único homem que deveria manter a um oceano de distância. Enrico Nunca soube o que fazer com ela.  Sofia é uma força da natureza  e não estou preparado para deixar a ruiva atrevida voltar ao meu mundo, mas fico em um beco sem saída quando minha cunhada pede ajuda para sua melhor amiga. Após andarem em círculos por anos, o improvável casal é reunido pelo destino e quando finalmente se rendem a atração que os consome, é como o despertar de um vulcão adormecido. Mas nada sobre Sofia e Enrico é simples e se quiserem ficar juntos terão que ultrapassar diversos obstáculos desde uma mãe obcecada e cruel a um rival trapaceiro. Quotes 1) Sofia… eu sei, que a nossa história não é a das mais bonitas… eu sei… hum… que quando nos conhecemos… aquilo foi… bem… que eu não fui legal com você, para dizer o mínimo.  Eu não deveria ter me metido em sua vida…”“Enrico… não.  Por favor, não quero falar sobre isso.  Passou.  Eu não sinto raiva de você.  Nunca senti.  Fiquei magoada na época, mas foi só.” - sua voz é linda.  Ela é toda linda. - “É que… eu vim aqui porque preciso de sua ajuda e não quero confundir as coisas.”Juro, estou tentando manter a calma, mas o que diz me enlouquece.“Confundir as coisas?  Não há confusão alguma.  Eu.  Quero. Você.” - minha voz está alterada e um pouco raivosa e vejo de esguelha que ela se encolhe, o que me fez sentir como um pedaço de merda.   2) "Sua consulta ainda não acabou.”“Acabou sim.  Não vou contratar um advogado que me julga antes que eu possa explicar a situação.”“Quem julgou você não foi o advogado, porra!  Foi o homem que queria rasgar sua roupa e fodê-la a noite inteira.”Tudo o que estava na minha mão cai novamente depois do que ele diz.“Você queria?” - engulo em seco, erguendo os olhos e então estou praticamente de cara com seu pau.  O volume que vejo ali é autoexplicativo.“Queria.  Passado.  Não fodo mulheres casadas.  3) Ele tem que ser a visão mais sexy do mundo me olhando como se eu fosse o melhor prato que já provou.“Eu quero você.”"Tudo bem." - respondo como uma idiota,  ignorando os motivos pelos quais deveria sair correndo.Quer uma lista?Ele fodeu com a minha cabeça no passado.Ele fodeu com a minha cabeça há cerca de dois meses.Ele é lindo de morrer e tem uma fila de mulheres querendo pular em seu colo.Ser um idiota comigo parece ser seu esporte favorito.Apesar de todos os itens acima, estou disposta a entregar tudo o que quiser. 4) “Eu não vou deixá-lo me foder.” - solta e as bochechas agora parecem duas rosas vermelhas.Ah sim, vai. Vamos fazer sem parar, ao ponto de não sabermos se somos humanos ou coelhos.Mas eu sei que se disser o que estou pensando, ela provavelmente me expulsará do apartamento.“Tire sua mente da sarjeta, ruiva. Quem falou em sexo aqui?”Ela me encara e posso ver a confusão no rostinho lindo. Será que tem consciência de como posso lê-la facilmente?  Percebo cada gota de insegurança aflorando e mesmo correndo o risco de botar tudo a perder, impedi-la de duvidar de si mesma é mais importante.“Sofia” - chamo, enquanto coloco uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. - “Vem aqui, amor.”   Os dias são mais pequenos, mais cinzentos, e a descida de temperatura típica desta estação já se faz sentir na pele. Com isto em mente, hoje sugiro este livro que pode trazer mais calor aos seus dias... e à sua estante. Autora: R.M. Ferreira Estará presente na Bienal de SP, estande Clube das Mulheres Clique na imagem e siga a página da autora Sinopse: Anna Florença é professora de um dos colégios mais tradicionais de Uberlândia, cidade do interior de Minas Gerais. Exercendo a profissão que gosta e com a vida amorosa finalmente entrando nos eixos, tem razões de sobra para estar muito feliz. No entanto, o retorno de um antigo aluno ao Colégio Santo Ignácio, vira a sua vida de “ponta à cabeça”. Novata, acredita que o endiabrado Pedro Henrique Braden não passa de um adolescente indisciplinado. Mas, o estudante que regressa dos Estados Unidos, disposto a terminar o Ensino Médio no Brasil, está longe de ser um menino! O que a professora de Literatura encontra, sentado na última carteira do “Terceiro C”, é um homem diabolicamente bonito, com uma sensualidade à flor da pele... e sem um pingo de escrúpulos! Determinado a se tornar amante da professora, vai enredá-la numa teia de chantagens, erotismo e sedução, colocando Anna Florença frente a frente com seus desejos. Inclusive... os inconfessos! Quotes  1) Sem alarde, ela guardou seu material no escaninho, passou batom e saiu da sala, rumo à lanchonete da escola. Além do sono, fruto da noite terrível, seu estômago roncava de fome, consequência da falta de jantar e de um desjejum decente. A solução seria um café, um pão de queijo... e talvez uma barrinha de cereais. E, claro, uma bela garrafa de água mineral com gás, para dar conta da dor de cabeça que nem dois comprimidos de relaxante muscular estavam conseguindo diminuir!Porém, bastou prestar atenção na dor de cabeça e na ressaca indiscutível, para se lembrar do demônio. E.... como se ele tivesse sido invocado por seus próprios pensamentos, a criatura “se materializou” atrás dela. Inclinou-se suavemente... e sussurrou em seu ouvido:− Me paga um boquete professora...Anna Florença sentiu cada fio de cabelo, cada pelo do corpo se arrepiar! Voltou-se num sobressalto, assustada, surpresa. E deu de cara com aquele homenzarrão loiro, sorridente como os diabretes das florestas, com a camiseta jogada no ombro, encharcado de suor...− É o mínimo que você pode fazer, depois de arruinar a minha camisa!Ela abriu a boca, mas não conseguiu fechar. Estava meio catatônica, sem processar direito o que Pedro Henrique dizia, o que queria dizer ou o que representava. Era, de novo, o impacto físico que ele lhe causava.Não conseguia desviar os olhos do peito exposto... do bronzeado dourado... dos gominhos do abdômen... do elástico revelador de uma cueca de grife, exposta pela cintura baixa de uma calça de moletom... da tatuagem estilizada, cheia de elipses e esferas, destacando-se no bíceps esquerdo... dos ombros largos, acolhedores... das mãos grandes, cheias de veias salientes... do anel de ônix preto, brilhando no dedo anelar da mão direita...Pedro Henrique Braden sorriu de novo. Acompanhava seu olhar, completamente conectado à ela. Na verdade, embebia-se da sua surpresa, deleitando-se com sua respiração densa e difícil...− Olha só, Professora, eu tô ficando de pau duro... − ele sussurrou de novo, com a voz rouca e preguiçosa...− se continuar me secando assim, o boquete não vai dar não... 2) A comunicação não verbal era nítida. Anna Florença não falava. Pedro também não. Qualquer palavra parecia excessiva. Desnecessária. No átimo de segundo que se seguiu à compreensão, os dois sorriram. Um... para o outro.Pedro se moveu primeiro. Foi um movimento lento... muito, muito leve. Ergueu a mão esquerda e cobriu a dela com a sua. O calor que se irradiou dele para ela, foi instantâneo. Anna Florença semicerrou os olhos. Voltou a respirar profundamente. Pedro apertou levemente sua mão... E ainda devagar, senhor do mundo e do tempo... foi abaixando a cabeça, lentamente, em direção à dela.Anna Florença reconheceu o beijo que vinha. E não resistiu. Não quis resistir. Baixou completamente a guarda. Permitiu que Pedro enlaçasse sua cintura... Ficou na ponta dos pés para diminuir a distância que ainda havia entre suas bocas... Como lhe aconselhara a avó, apenas aceitou o beijo que aconteceria. Ali, na varanda florida de La Maison Verte. Contra a silhueta dos morros e das velas dançando nas águas...  3) Sem romantismo, sem música, uma tempestade de língua e mãos descia sobre Anna Florença, exigindo, lambendo, sugando, mapeando seu corpo num rastro de saliva e de desejo.Ela pouco fazia. Capturada, presa numa teia da qual era impossível escapar, tentou se agarrar à lógica e à capacidade de raciocínio, lembrando-se de que a porta não estava de fato trancada e que Pedro não a impediria se o empurrasse...Porém, o impulso de se entregar à carga erótica da língua que se imiscuía em seus ouvidos, era muito mais forte. O gosto inebriante da boca, mistura insólita de menta e tabaco, era muito mais forte. A volúpia das mãos enormes, tateando cada centímetro seu, era muito mais forte. E, finalmente, a ereção prodigiosa, prensada sobre seu ventre, suas coxas e suas mãos, era mais forte do que qualquer fortaleza de lógica!Assinou a própria rendição com um gemido. As mãos, que mal e mal sustentaram sua resistência, amoleceram. Seus olhos, que por bravos segundos permaneceram entreabertos, fecharam-se. Sua boca, que lutou de forma bem pouco convincente, abriu-se de vez, permitindo que sua língua assumisse, enfim, que dançava... com a dele!Pedro sorriu. Foi um sorriso breve, de reconhecimento. O suficiente para bater os dentes nos dela, dar-lhe um segundo de interrupção e depois voltar à carga.  4) A imagem era tão insólita, sociopática e delinquente... que desnudou de uma só vez as taras inconfessas que ela cultivava. Um arrepio devastador percorreu seu corpo. Seu coração serpenteou dentro do peito, suas mãos tremeram. E com dedos falseantes, liberou a mensagem de áudio, para que a voz rouca inundasse seu quarto de erotismo: “Diz pra mim que você tem uma saia comprida, dessas que a gente pode enfiar a mão por baixo e vir passeando pelas suas pernas até alcançar a calcinha…” Fechou os olhos. Engoliu em seco. A vagina pulsou ensandecida, dentro da calcinha de algodão. Os bicos dos seios ficaram túrgidos. O ar faltou na garganta. Precisou respirar fundo para se livrar da sensação de abafamento. Tinha como responder aquilo?!Outra mensagem de voz. Cogitou não abrir, não ouvir, se “fingir de égua” e desligar o celular. Mas não conseguiu. “Responde pra mim, docinho... Por favor!” O demônio dos infernos, filho da puta, safado, cretino... gemia na mensagem de WhatsApp!Controlou os nervos. Vestiu novamente a personagem blasé, aquela que fingia desbragadamente que nada daquilo mexia com ela; de que não se interessava, de que não morria de tesão por ele! E respondeu, com uma voz enfadada:– É sério isso? Claro que eu tenho uma saia, Pedro!As marquinhas azuis do aplicativo mostraram que ele ouvira a mensagem. Mas não respondeu. O celular vibrou novamente. E desta vez, era uma chamada... dele.Não pensou duas vezes. Atendeu:– Que é que você quer, numa hora dessas, garoto?!

cheirinhos
Rudy