19/06/2020

DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #28 - DARKSIDE, SEXTANTE, CIA. DAS LETRAS, ARQUEIRO, LER, SEGUINTE.

Olá alegres e felizes!

Novidades das editoras, se preparem, muita coisa boa!

01-) DARKSIDE:


ATRASADOS DO CRUSH
Espíritos travessos te atrapalharam e você se esqueceu do presente do crush? A Caveira te ajuda com mais uma promoção que vai arrebatar o coração de qualquer darksider: Atrasados do Crush 🚀❤
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YES, QUERO!


Clube de Leitura da Caveira - Edgar Allan Poe: Nunca aposte a Cabeça com o Diabo
Clube de Leitura da Caveira 💀
Esta semana, o Clube de Leitura da Caveira traz uma mensagem para quem não tem medo de mergulhar no desconhecido 💀📜
Manuscrito Encontrado em uma Garrafa” já está disponível para download. Vai encarar, darksider?
Venha e assombre-se com mais esta jóia da coleção Medo Clássico.
Boa leitura 🖤 
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Livro que escancara formas de escravidão atuais será publicado em breve no Brasil pela DarkSide®
O autor, James Hannaham, enxerga a escravidão em diversas manifestações ao seu redor: nas calçadas, na cafeteria, na feira do mercado. Em seu livro Delicious Foods — no Brasil receberá o título Sabor Amargo —, ele mostra como a escravidão moderna ainda é presente e próxima. Entenda mais no DarkBlog e já fique por dentro do futuro lançamento da editora: 
Entenda mais
CONHEÇA O LIVRO
Machado de Assis
Redescobrindo Machado de Assis: um intelectual negro
Em 21 de junho comemora-se os 181 anos de nascimento do maior autor da literatura brasileira. Conheça o seu verdadeiro retrato e leia o conto do autor presente em Medo Imortal.
Darkblog
Diferença entre Filmes Negros de Terror X Filmes de Terror com Negros
Comparação é estabelecida pela Dra. Robin R. Means Coleman no livro Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror. 
VÍDEO DO LEITOR
Relembre o vídeo do canal Preta Nerd Burning Hell sobre o livro A Vida não me Assusta, que reúne os talentos da poeta e ativista Maya Angelou e do artista gráfico Jean-Michel Basquiat. 
Confira o vídeo
VEJA O VÍDEO
MAIS VENDIDOS
FOTO DO LEITOR
Foto do leitor
A foto da semana é da Ellem Barboza, do @colecionandoprimaveras, com um livro multicolorido. Cores Vivas é uma história poderosa sobre compreensão, amor e sobrevivência.
Dark Experience


02-) SEXTANTE:

















03-) CIA. DAS LETRAS e CIA DAS LETRINHAS:


Companhia das Letras
Literatura no combate ao racismo
Toni Morrison foi uma das principais intelectuais negras dos últimos anos. Sua obra, tanto ficcional quanto ensaística, é lida com reverência e emoção por estudiosos e interessados. Chimamanda Ngozi Adichie é uma nova voz na literatura nigeriana. Seus romances ficaram tão conhecidos quanto seus combativos discursos a favor do feminismo, da pluralidade de narrativas e da importância de uma educação inclusiva.
Toni Morrison e Chimamanda Ngozi Adichie
Duas grandes intelectuais negras podem nos ajudar a compreender melhor a importância dos acontecimentos dos últimos tempos. São elas Toni Morrison e Chimamanda Ngozi Adichie, autoras que tratam sobre racismo em seus romances e textos de não ficção. A primeira teve ensaios e discursos reunidos em diversas coletâneas, enquanto a segunda ganhou projeção mundial devido a suas falas — principalmente no TED Talk — que viraram pequenos e notáveis livros.

Se existe algo que as duas escritoras têm em comum é a capacidade de trazer para a literatura temas pungentes na sociedade atual, mesmo sendo de gerações diferentes. Com um domínio fino do aparato narrativo, elas fazem de seus escritos um palco refinado para o debate — seja abordando problemas cotidianos, seja discutindo temas universais.

Suas obras ilustram ao mesmo tempo que provocam nossa reflexão. E não é esse o papel de toda literatura?
 E-BOOK GRATUITO  
Disponibilizados gratuitamente por tempo limitado, esses dois textos de Toni Morrison falam sobre o papel da literatura no combate ao racismo e sobre as agruras inferidas ao corpo negro. Um livro essencial para se compreender o mundo contemporâneo.
Baseado nos discursos que Toni Morrison proferiu na universidade de Harvard, A origem dos outros é uma busca de respostas para questões históricas, políticas e literárias sobre o racismo e a radicalização da identidade. Se o racismo é aprendido com exemplos cotidianos, a literatura se mostra como uma arma fundamental para combatê-lo. Pensando nisso, a autora analisa autores desde Harriet Beecher Stowe até Ernest Hemingway e William Faulkner para entender melhor o papel da narrativa no estabelecimento dos padrões de pensamento racial.
O perigo de uma história única
Chimamanda Ngozi Adichie
Livro baseado na palestra proferida pela autora no TED Talk, O perigo de uma história única é uma proposta da autora de diversificarmos nossas fontes para que tenhamos uma visão mais ampla dos acontecimentos. Nosso conhecimento é construído pelas histórias que escutamos, e quanto maior for o número de narrativas diversas, mais completa será nossa compreensão sobre determinado assunto.
Amada
Toni Morrison
Em Amada, Toni Morrison traz uma história real, ambientada em 1873, época em que os Estados Unidos começavam a lidar com as feridas da escravidão recém-abolida. Com estilo sinuoso, a autora constrói uma narrativa complexa, que entrelaça com maestria brutalidade e lirismo. Considerado um clássico contemporâneo, este livro faz um retrato da condição do negro no fim do século XIX nos Estados Unidos.
Americanah
Chimamanda Ngozi Adichie
Chimamanda Ngozi Adichie parte de uma história de amor para debater questões prementes e universais como imigração, preconceito racial e desigualdade de gênero. Bem-humorado, sagaz e implacável, Americanah é, além de seu romance mais arrebatador, um épico contemporâneo.
O olho mais azul
Toni Morrison
Considerado um dos livros mais impactantes de Toni Morrison, o primeiro romance da autora é uma tentativa de mostrar os impactos que a opressão e o preconceito racial podem causar em uma menina negra. Poderosa reflexão sobre raça, classe social e gênero, O olho mais azul é um livro atemporal e necessário.
Em vídeo: Chimamanda Ngozi Adichie lê trecho de Americanah
Em vídeo: Chimamanda Ngozi Adichie lê trecho de Americanah
Leia um trecho de Amada, de Toni Morrison
"Aqui", dizia ela, "aqui neste lugar, nós somos carne; carne que chora, ri; carne que dança descalça na relva. Amem isso. Amem forte. Lá fora não amam a sua carne. Desprezam a sua carne. Não amam seus olhos; são capazes de arrancar fora os seus olhos. Como também não amam a pele de suas costas. Lá eles descem o chicote nela. E, ah, meu povo, eles não amam as suas mãos. Essas que eles só usam, amarram, prendem, cortam fora e deixam vazias. Amem suas mãos! Amem. Levantem e beijem suas mãos. Toquem outros com elas, toquem uma na outra, esfreguem no rosto, porque eles não amam isso também. Vocês têm de amar, vocês! E não, eles não amam a sua boca. Lá, lá fora, eles vão cuidar de quebrar sua boca e quebrar de novo. O que sai de sua boca eles não vão ouvir. O que vocês gritam com ela eles não ouvem. O que vocês põem nela para nutrir seu corpo eles vão arrancar de vocês e dar no lugar os restos deles. Não, eles não amam sua boca. Vocês têm de amar. […] E, ah, meu povo, lá fora, escutem bem, não amam o seu pescoço sem laço, e ereto. Então amem seu pescoço; ponham a mão nele, agradem, alisem e endireitem bem. E todas as suas partes de dentro que eles são capazes de jogar para os porcos, vocês têm de amar. O fígado escuro, escuro — amem, amem e o bater do batente coração, amem também. Mais que olhos e pés. Mais que os pulmões que ainda vão ter de respirar ar livre. Mais que seu útero guardador da vida e suas partes doadoras de vida, me escutem bem, amem seu coração. Porque esse é o prêmio."
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Grupo Companhia das Letras
Leia em casa
Os Diários do isolamento são parte do projeto #LeiaEmCasa e pretendem fazer um registro coletivo de uma experiência nova, inesperada, cheia de incertezas e que ainda não sabemos quanto tempo durará. Em tempos assim, a leitura e a informação são essenciais — e o livro segue sendo a melhor companhia.
Diários do isolamento
Em quase 60 dias de isolamento, sete autores do Grupo Companhia das Letras fizeram um registro coletivo de uma experiência inesperada e cheia de incertezas. Aproximando vozes distintas, os relatos podem ser lidos como uma narrativa única, que revela diferentes facetas do isolamento. Todos os textos estão disponíveis no Blog da Companhia.

O projeto segue ativo em nosso blog com a publicação de alguns relatos por semana, contando agora com a participação de Jessé Andarilho, Fábio Moon e Jarid Arraes. Confira a seguir os últimos relatos publicados.

Dia 64: Jessé Andarilho
Sabe quando você vai a um lugar, mas queria ter ficado em casa?

Sabe quando você fica, mas queria ter ido?

Foi o que aconteceu com muitos brasileiros no domingo. Deu uma vontade enorme de ir para as ruas e gritar por justiça, contra o racismo, contra o fascismo e pelo fim dos homicídios ocorridos nas favelas e nas periferias do todo Brasil.

A gente sabe que gritar e levar faixas não vai mudar muita coisa, mas só o pouquinho de atenção que a gente consegue vale, só o fato de poder desabafar e mostrar para o mundo todo que nos importamos com as vidas pretas, com as vidas pobres e com tudo de ruim que está acontecendo no Brasil e no mundo.

Em tempos de pandemia, em que temos um vírus que se multiplica e nos usa como transmissores, sabemos que o correto é ficar em casa e evitar fazer o serviço de delivery e de leva e traz para o corona.

É, minha gente. A coisa está ficando feia. Os números só aumentam e os governantes estão querendo abrir as lojas, as academias, os shoppings e a porra toda. Tudo mesmo. Ou melhor, quase tudo, menos os hospitais de campanha.
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Dia 62: Fábio Moon
Não queria levantar da cama. Ficaria duas horas fingindo que acordei, ensaiando a vida que é, todos os dias, a mesma coisa e, também, uma coisa bestial. Bicho que me pega e sacode para os lados com os dentes. Bicho isolamento, esse que eu estou criando dentro de casa; parece que tirei do mato e não tem mais nenhum bicho como esse em qualquer outro lugar. Crio sozinha o isolamento social.

Não queria olhar as notícias. Passaria duas horas rolando a timeline do Twitter, lendo o comércio que volta a funcionar, os shoppings que são abertos, as pessoas espragatadas umas contra as outras dentro dos ônibus. Em uma das fotos que vi, todos os braços que seguravam as barras eram braços de pele marrom. As peles brilhavam, suando luz.

Ainda não voltei aos transportes públicos, também não chamei um táxi por aplicativo. Estou desde o dia onze de março em isolamento total, não saio nem pra. Nem pra. Continuo sentada na mesa da sala, a mesa que temos usado também para comer enquanto assistimos algumas séries mais ou menos. Minha cadeira não tem dado conta da minha coluna, apesar de eu ter gastado tanto dinheiro nessa cadeira que prometia segurar meus ossos equilibrados em formação de ésse.
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Dia 66: Fábio Moon
Diários do Isolamento #66 - Fábio Moon
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Sobre os autores
Jessé Andarilho + Fábio Moon + Jarid Arraes
Jessé Andarilho nasceu em 1981 e foi criado na favela de Antares, no Rio de Janeiro. É autor dos livros Fiel e Efetivo variável , e realiza palestras em todo o Brasil, contando um pouco da sua história e mostrando como sua vida foi transformada pela literatura.

Fábio Moon nasceu em 1976, em São Paulo. Ao lado do irmão gêmeo Gabriel Bá, produz quadrinhos para o mercado brasileiro e internacional há mais de duas décadas, e seus trabalhos já foram publicados em doze idiomas. Pela Companhia das Letras (Quadrinhos na Cia), publicaram Dois irmãos e Como falar com garotas em festas. 

Jarid Arraes nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 1991. Escritora, cordelista e poeta, tem mais de 70 títulos publicados em Literatura de Cordel. Atualmente vive em São Paulo, onde criou o Clube da Escrita Para Mulheres. Seu livro Redemoinho em dia quente ganhou o prêmio APCA de Literatura na Categoria Contos/Crônicas.
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Companhia das Letrinhas e Pequena Zahar
Queridas leitoras, queridos leitores,

Um autor contemporâneo que faz muito sucesso com seus leitores e arranca boas gargalhadas de crianças e adultos é Dav Pilkey, o criador do Capitão Cueca e do Homem-Cão. Além de contar histórias muito divertidas que falam sobre amizade, o poder das nossas escolhas, aceitação de quem é diferente e empatia, Dav Pilkey também é um entusiasta do poder transformador da literatura. Afinal, como ele mesmo diz, ler nos dá superpoderes! E a leitura por prazer é a porta de entrada para o mundo fantástico de todos os tipos de literatura e do amor aos livros.

Hoje, trazemos aqui uma notícia especial para os fãs do Homem-Cão, o melhor policial de todos os tempos. O HOMEM-CÃO: O CONFRONTO SELVAGEM, o sexto volume da série, está chegando nas livrarias e lojas on-line!
Vídeo - O Homem-Cão 6
Descubra mais sobre esse lançamento e sobre as outras obras do autor nesta NewsletrinhaZ!

#LeiaEmCasa

#LerTeDáSuperpoderes

Você sabia que todas as edições da Companhia das Letrinhas dos livros das séries Capitão Cueca  e Homem-Cão são coloridas? E, além das maiores e mais engraçadas aventuras e trapalhadas dos nossos heróis favoritos, os leitores também encontram curiosidades sobre a história e o autor, instruções sobre como desenhar os personagens e outras atividades divertidas!
O Homem-Cão vols. 1, 2 e 3
O Homem-Cão vols. 4. 5 e 6
Capitão Cueca vols. 1, 2, 3 e 4
Capitão Cueca vols. 5, 6, 7 e 8
Que tal aperfeiçoar seus superpoderes de leitor e se divertir muito com atividades inéditas ao lado do Capitão Cueca e do Homem-Cão?
Baixe o PDF de brincadeiras!
E você sabia que todo livro do Capitão Cueca e do Homem-Cão traz um jogo muito legal? É o Vire o game ®! Veja no vídeo abaixo como essa brincadeira funciona:
Vídeo - Vire o game
Acompanhem nosso programa on-line de contação de histórias e de oficinas. Fiquem de olho nas nossas redes sociais para ter acesso à programação completa e não perder nenhuma novidade!
Essa semana, teremos aula de sumiê com Lúcia Hiratsuka no instagram da @pequenazahar:
Além das contações, aproveite também a seção de áudios do Blog da Letrinhas e a contadora de histórias Kiara Terra narrar um trecho de O CAIXÃO RASTEJANTE E OUTRAS ASSOMBRAÇÕES DE FAMÍLIA , da autora Angela-Lago.
O caixão rastejante e outras assombrações de família
Quem é o pai do Capitão Cueca?
Quem é o pai do Capitão Cueca?
Confira mais sobre o universo irreverente e a vida de Dav Pilkey, o criador do Capitão Cueca e do Homem-Cão.
Homem-Cão passeia pelos clássicos
Homem-Cão passeia pelos clássicos
O melhor policial de todos os tempos também tem repertório literário sofisticado! Conheça algumas obras clássicas da literatura mundial que inspiraram algumas histórias do Homem-Cão.
Socorro, Companhia!
E atenção: se você quiser um livro da Companhia das Letrinhas ou da Pequena Zahar e não encontrar, mande um e-mail para socorro@companhiadasletras.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189! #SocorroCompanhia
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04-) ARQUEIRO:






05-) LER:


Alô, galera! Tem novidade bafônica chegando 🤩





06-)  SEGUINTE:



Seguinte
Querida leitora, querido leitor, queride leitore,

Sabemos que a situação que estamos vivendo deixa a gente apreensiva e, muitas vezes, triste também. Por isso selecionamos alguns livros bem divertidos para você ter um momento de leveza no seu dia. Mas, se estiver precisando botar os sentimentos pra fora, também separamos um livro bem emocionante para deixar as lágrimas rolarem.
5 livros para dar muita risada
Sessão da meia-noite com Rayne e Delilah
Sessão da meia-noite com Rayne e Delilah, de Jeff Zentner

Uma história contemporânea divertida e emocionante sobre amizade, filmes de terror trash e amadurecimento
Sessão da meia-noite com Rayne e Delilah
Vermelho, branco e sangue azul, de Casey McQuiston

O que pode acontecer quando o filho da presidenta dos Estados Unidos se apaixona pelo príncipe da Inglaterra?
Cinco Júlias
Cinco Júlias, de Matheus Souza

Em seu livro de estreia, o roteirista Matheus Souza apresenta cinco garotas que, de repente, têm seus maiores segredos revelados.
Enfim, capivaras
Enfim, capivaras, de Luisa Geisler

Em seu primeiro livro para o público jovem adulto, a premiada autora Luisa Geisler narra uma aventura inusitada de cinco jovens em busca de uma capivara perdida.
Uma coisa absolutamente fantástica
Uma coisa absolutamente fantástica, de Hank Green

A história envolvente de uma jovem que se torna uma celebridade sem querer — mas logo se vê no centro de um mistério muito maior do que poderia imaginar.
1 livro para chorar um pouquinho
O livro de memórias
O livro de memórias, de Lara Avery

Sammie sempre teve um plano certo para o futuro. Mas quando descobre ser portadora de uma doença que, gradativamente, irá apagar sua memória, ela é obrigada a repensar seus caminhos.
Vídeo da semana
Esta semana, divulgamos os ganhadores da Clipop, o primeiro concurso literário da Seguinte! Que tal conferir o anúncio no vídeo?
CLIPOP: Resultado ao vivo
Vídeo destaque
Nesse período de isolamento social, os funcionários do depósito da editora têm sido verdadeiros heróis para manter os livros chegando até vocês. No destaque dessa semana, escolhemos um vídeo que mostra um pouco como funciona o nosso depósito.
Onde ficam todos os livros de uma editora? (Do autor ao leitor #11)
#LeiaEmCasa
Poste no Instagram uma foto sua lendo em casa, marcando a @editoraseguinteoficial e com a hashtag #LeiaEmCasa. Toda semana vamos escolher uma para aparecer aqui na nossa newsletter!
Foto - Instagram - @vidaldanielle_
Diário do isolamento
O que estamos lendo #13
Essa semana não li nada por lazer, apenas para o trabalho. Várias leituras me deixaram empolgada, mas tudo o que posso dizer por enquanto é VEM AÍ.
— Nati

Voltei a um livro que tinha abandonado ano passado, mas do qual tinha gostado: Todos os santos, de Adriana Lisboa. A narração do livro tem fluxo livre entre presente e passado, Rio de Janeiro e Nova Zelândia. A autora escreve muito bem, e tem sido uma boa leitura para desligar do mundo antes de dormir.
— Antonio

Eu adoro aprender mais sobre a história das cores e seus significados pelo mundo, por isso voltei a deixar na mesinha ao lado da cama o The Secret Lives of Colors, um livro lindíssimo e muito colorido sobre, bom, cores! É muito legal ver como os significados delas mudam com o tempo. Por exemplo, sabem a polêmica “rosa é cor de menina e azul é cor de menino” que ouvimos desde criança? Pois é, sabiam que algumas décadas atrás se pensava exatamente o contrário ? Rosa era um “vermelho suave”, e vermelho era a cor da força, uma cor “para homens”, enquanto azul era delicado demais para os garotos.
— Gabi
O que estamos assistindo #13
Entraram novas temporadas de Modern Family na Netflix e já estou assistindo! É uma série que eu amo, perfeita para relaxar e pra quando você quer ver algo que te faça se sentir bem.
— Nati

Assisti à segunda temporada de Dating Around, um reality show da Netflix que acompanha uma pessoa em cinco dates diferentes, e no fim ela escolhe uma para sair. Eu rio muito com as conversas que rolam nos dates e adoro tentar adivinhar quem a pessoa vai escolher!
— Antonio

Assisti à nova animação da Pixar, Dois irmãos: uma jornada fantástica, que conta a história de dois irmãos elfos adolescentes que vivem uma jornada extraordinária em busca de magia e reencontros. Eu não esperava muita coisa dele, confesso, por isso não estava preparada pra quão linda a história ia ser. Como todo bom filme da Pixar, é pra chorar de rir e chorar de emoção. Vou pegar um lencinho e já volto!
— Gabi
O que estamos ouvindo #13
Essa semana escutei muito Lorde, uma das minhas cantoras preferidas. Enquanto o L3 não chega, fico ouvindo minhas favoritas no repeat: "Buzzcut Season", "Bravado", " Writer In the Dark" e "Liability".
— Nati

Estou adorando o podcast Calcinha Larga, apresentado pela Tati BernardiHelen Ramos e Camila Fremder. Elas discutem maternidade de um jeito bom demais! Mesmo não estando nem perto de ter filhos, eu adoro descobrir e saber mais sobre esses desafios da vida adulta.
— Antonio

Ano passado eu descobri que adoro ouvir podcasts, e desde então eles se tornaram minha principal companhia no trânsito de São Paulo. Como não estou saindo de casa, fiquei um tempão sem ouvir nenhum, mas resolvi retomar o hábito de ouvir enquanto lavo a louça. Tenho acompanhado bastante o podcast sobre cultura e música do Tenho Mais Discos Que Amigos. No site você consegue descobrir onde ouvi-lo.
— Gabi
O que aprendemos em casa #13
Minha mãe tinha arrumado uma rede para a gente deitar na varanda, mas tinha ficado muito grande. Essa semana minha irmã simplesmente deu vários nós na rede e PLIM! Agora está perfeita para usar. Ansiosa pra fazer reuniões me balançando na rede.
— Nati

Estou aprendendo a ser disciplinado e a cuidar das plantinhas de casa melhor, regando todas direito. Uma que estou especialmente apegado é uma orquídea que ganhei (aprendi no livro Minhas plantas que ela se chama olho-de-boneca). Sempre tive um pé atrás com orquídeas porque elas são bem sensíveis, mas acho que estou acertando na água (não precisam ser regadas sempre, mas gostam de abundância quando são, só não pode deixar o vaso encharcado) e sol (adoram luminosidade!).
— Antonio
Aprendi uma nova receita de bolo de banana com a minha mãe, e dessa vez nem deu tempo de a gente tirar foto antes de atacar o bolo quentinho. Também estou melhorando minhas habilidades de tirar formas do forno. Nem me queimei (muito, rs) dessa vez!
— Gabi
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cheirinhos
Rudy

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8 comentários:

  1. Oi, miga
    Aaai so livros maravilindos!
    Nesse segundo semestre terá só coisa boa.
    Bjs

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  2. Olá Rudy!
    Uau, só livro top, queria muito comprar alguns!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Lucia!
      Também, mas o bom é esperar um pouco diante dessa crise.
      cheirinhos
      Rudy

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  3. Respostas
    1. Eliane!
      Sempre tem.
      Desejo um mês abençoado.
      cheirinhos
      Rudy

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  4. Interessante essas novidades, principalmente esses da Arqueiro.

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    Respostas
    1. Marcy!
      Amo os livros da Arqueiro.
      Bom final de semana.
      cheirinhos
      Rudy

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Adoro ler seus comentários, portanto falem o que pensam sem ofensas e assim que puder, retribuirei a visita e/ou responderei aqui seu comentário.
Obrigada!!
cheirinhos
Rudy