DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #55 - FAMÍLIA CRISTÃ, CIA. DAS LETRAS, DARKSIDE, LER, CONTEXTO, RECORD, ALEPH.

 Olá alegres e felizes!

Novidades da semana das editoras.

01-) FAMÍLIA CRISTÃ:

02-) CIA. DAS LETRAS:

Ver no navegador JÁ NAS LIVRARIAS   Amazon | Americanas |   Companhia das Letras |  Livrarias Curitiba | Magazine Luiza | Martins Fontes |  Submarino | Travessa No comovente e aguardado primeiro volume de suas memórias presidenciais, Barack Obama narra a história de sua odisseia improvável, desde quando era um jovem em busca da própria identidade até se tornar líder da maior democracia do mundo. Ele descreve em detalhes sua formação política e os momentos marcantes do primeiro mandato de uma presidência histórica — época de turbulências e transformações drásticas. Uma terra prometida é extraordinariamente pessoal e introspectivo — o relato da aposta de um homem na história, da fé de um ex-líder comunitário posta à prova no palco mundial. Obama fala com sinceridade sobre os obstáculos de concorrer a um cargo eletivo sendo um americano negro, sobre corresponder às expectativas de uma geração inspirada por mensagens de “esperança e mudança” e sobre lidar com os desafios morais de decisões de alto risco. É lúcido ao examinar as forças que se opuseram a ele dentro e fora do país, franco a respeito do impacto do dia a dia na Casa Branca na vida de sua esposa e suas filhas, e audacioso ao confessar suas incertezas e desilusões. Jamais duvida, porém, de que no grande e incessante experimento americano o progresso é sempre possível. Com uma escrita brilhante e poderosa, este livro demonstra a convicção de Barack Obama de que a democracia não é uma bênção divina, mas um bem fundado na empatia e no entendimento comum — construído em conjunto, dia após dia. 1. Barack Obama e sua mãe, Ann Dunham. 2. Barack e Michelle Obama com suas filhas, Malia and Sasha. 3. Presidente Barack Obama se prepara no Salão Oval para anunciar o fim da missão de combate no Iraque. 4. Presidente Barack Obama caminha na Casa Branca com suas filhas, Malia e Sasha. Créditos: Arquivos da família Obama-Robinson e Pete Souza/The White House. MÚSICAS QUE FICARAM NA MEMÓRIA "A música sempre desempenhou um papel importante em minha vida — e isso se mostrou especialmente verdadeiro durante minha presidência. Então, em homenagem ao meu livro, montei uma playlist com algumas dessas músicas. Espero que gostem."  — Barack Obama Ouvir playlist NA IMPRENSA Assista no Globoplay Entrevista com Barack Obama no programa Conversa com Bial. Leia no Globo "A democracia nos EUA está desgastada, e não só por Trump", afirma Barack Obama em entrevista exclusiva. Leia na Folha de S.Paulo  Em livro, Obama fala sobre o pânico que emergiu nos EUA como reação a primeiro presidente negro. Leia no Estadão  Revisão de Obama: Seu livro Uma Terra Prometida mostra um americano intranquilo. Leia no Valor Econômico Obama critica Bolsonaro: "Seria uma pena se o Brasil deixasse de ser líder na questão ambiental". Acompanhe as novidades sobre o lançamento em obamalivro.com.br

Frequentemente invisibilizada e subjugada, a mulher negra é um dos principais alvos de violência no Brasil, seja esta física, moral ou social. Sua batalha diária é, portanto, dupla: contra o racismo e contra o machismo. Por isso, o antirracismo e o feminismo são lutas que não podem e não devem ser desassociadas. Nesta edição da Novembro Negro, reunimos alguns títulos e debates sobre a figura da mulher negra na literatura e, claro, na sociedade. Trazemos o e-book gratuito de Sejamos todos feministas, além de uma lista com dez livros escritos por autoras negras; relembramos a mesa Feminismos negros: Uma homenagem aos 70 anos de Sueli Carneiro – que ocorreu em junho deste ano nas Jornadas Antirracistas. E para quem ainda não pôde ver, apresentamos o bate-papo sobre Lélia Gonzalez que aconteceu na última segunda-feira, o primeiro de um ciclo de debates deste mês da Consciência Negra. Sejamos todos feministas, de Chimamanda Ngozi Adichie O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo.    BAIXE O E-BOOK GRATUITO    Entre 26 e 28 de junho, o Grupo Companhia das Letras organizou as Jornadas Antirracistas, uma edição do #NaJanelaFestival. O evento, que está disponível integralmente no YouTube, pretendia colocar em pauta temas como educação antirracista, interseccionalidade (raça e gênero), racismo estrutural, democracia e empreendedorismo. A série de conversas on-line contou com a participação de escritores, educadores, jornalistas, ativistas e empreendedores — vozes de extrema importância para o debate público. Nesse especial Novembro Negro, relembramos o incrível bate-papo em homenagem aos 70 anos da filósofa e ativista Sueli Carneiro, que estava acompanhada de Djamila Ribeiro, Bianca Santana e Flávia Oliveira.  ASSISTA AO DEBATE  Você pode assistir esse e outros debates no canal da Companhia das Letras no YouTube. Inscreva-se!   A autobiografia da minha mãe, de Jamaica Kincaid Enterre seus mortos, de Ana Paula Maia Luanda, Lisboa, Paraíso, de Djaimilia Pereira de Almeida Meio sol amarelo, de Chimamanda Ngozi Adichie   Minha história, de Michelle Obama O jogo da dissimulação, de Wlamyra R. de Albuquerque O olho mais azul, de Toni Morrison   Pequeno manual antirracista, de Djamila Ribeiro Redemoinho em dia quente, de Jarid Arraes Ritmo louco, de Zadie Smith   Na última segunda-feira, transmitimos ao vivo uma conversa entre Flavia Rios e Márcia Lima, as pesquisadoras e organizadoras do livro Por um feminismo afro-latino-americano. Na live, elas falaram sobre a importância da filósofa, antropóloga, professora, escritora e feminista precursora Lélia Gonzalez para o movimento negro. A mediação foi da jornalista Yasmin Santos, que recentemente escreveu o texto A força de Lélia, publicado na revista Quatro Cinco Um. Quem não conseguiu acompanhar ao vivo pode conferir a gravação aqui. Nos próximos dias 19 e 20 teremos mais dois eventos do Novembro Negro com convidados especiais. Confira os detalhes abaixo e assista ao vivo no canal da Companhia das Letras no YouTube.

Queridas leitoras, queridos leitores, O Dia da Consciência Negra chega neste 20 de novembro depois de um ano tão cruel quanto potencialmente transformador do ponto de vista das relações sociais e raciais.  Para crianças e jovens, a literatura e a ficção oferecem recursos para ajudar a elaborar emoções e promover a autoestima e a aceitação – de si e do outro, em possibilidades de abrir caminhos para uma sociedade mais justa e plural.  Sem tratar diretamente do tema do antirracismo, Emicida lançou neste ano seu segundo livro infantil pelo selo Companhia das Letrinhas, E FOI ASSIM QUE EU E A ESCURIDÃO FICAMOS AMIGAS, ilustrado por Aldo Fabrini, e deu nova forma estética aos muitos medos e às escuridões que assombraram 2020 de maneira concreta. No livro, uma menina tem medo da escuridão da noite, e a outra, do clarão do dia. Diferentes e complementares, elas vivem no desencontro do desconhecido e do temor. Até que, bem pequenininha, a coragem chega, cresce e acalma, e as duas personagens entendem que o diferente que amedronta é um reflexo da gente.  Dá pra assistir à versão animada do livro aqui: O primeiro livro do artista, AMORAS, traz a beleza, a simplicidade e a potência da infância que se descobre e se gosta negra, com toda a simbologia de nomes e lutas que vieram antes dela. Confira uma contação do livro no nosso “Hora da História”: E FOI ASSIM QUE EU E A ESCURIDÃO FICAMOS AMIGAS AMORAS #LeiaEmCasa Além dos dois livros do Emicida, nossos selos infantis têm uma variedade de títulos em que a diversidade e a representatividade são centrais. As obras oportunizam diálogos e reflexões com os pequenos sobre questões fundamentais para o presente e o futuro que queremos, abrindo portas para a ação e a mudança. DIÁRIO DE PILAR NA ÁFRICA, de Flávia Lins e Silva Pilar, Breno e Samba vão para a África, onde conhecem Fummi, uma princesa iorubá. Juntos, tentarão salvar sua família e seu povo, capturados por comerciantes de escravos. Da Nigéria a Angola, eles aprendem sobre a história da África, seus animais e sua cultura. Também atravessam florestas num elefante, galopam na savana em uma zebra, descem o rio Congo e enfrentam os donos dos navios negreiros. CHAPEUZINHO E O LEÃO FAMINTO, de Alex T. Smith Pela savana afora, ela vai bem sozinha, levar uma cesta para a tia que acorda meio mal. Cruza com girafas, suricatos, gazelas, elefantes – além do leão, que tem um plano para devorá-la. O felino chega antes na casa da tia, esconde-a no guarda-roupa e veste uma camisola. Quando percebe o que está acontecendo, Chapeuzinho dá uma lição no leão e cria um penteado para ele! DA MINHA JANELA, de Otávio Júnior Um narrador que abre as janelas para a experiência de cores, formas e toda a diversidade de uma favela do Rio de Janeiro, nas palavras de quem vive ali. A ilustradora, Vanina Starkoff, foi convidada pelo autor, Otávio Júnior, a conhecer o maior número possível de comunidades para criar as ilustrações do livro. HISTÓRINHAS DA CAZUMBINHA, de Meire Cazumbá e Marie Ange Bordas Cazumbinha nasceu às margens do rio São Francisco, numa comunidade quilombola, onde aprendeu sobre a vida e se interessou pelo mundo. Narradas em tom próprio da oralidade, as histórias apresentam a infância da menina – comidas, roupas, plantas, bichos, pessoas, lugares, canções, festas, brincadeiras e medos –, tão diferentes e, ao mesmo tempo, tão semelhantes às histórias de qualquer criança. NÃO DERRAME O LEITE!, de Christopher Corr e Stephen Davies Penda vai levar uma tigela de leite para seu pai nas pastagens, mas tem que tomar muito cuidado para não derramar o conteúdo! Com tantas coisas pra ver ao longo do caminho, será que ela vai conseguir? Com textos ritmados, repetição de palavras-chave e cores vibrantes, o livro é uma bela introdução para os pequenos à cultura africana. CONTOS DE SACISAS, de José Roberto Torero As princesas europeias aparecem de um jeito bem brasileiro nesta história folclórica, como as versões femininas – e feministas – do Saci. Sacinderela anda pela floresta descalça e não quer nem saber de sapatinho, Pererenzel tem o cabelo todo trançado e a Bela Sacisa Adormecida só queria dar um cochilo sem ninguém pra atrapalhar. HISTÓRIAS DA PRETA, de Heloísa Pires Lima Estas histórias falam de pessoas escravizadas, distantes de suas terras, que foram obrigadas a exercer todo tipo de trabalho no Brasil. Perderam a liberdade, sofreram muito. No entanto, sobreviveram à escravidão e fizeram do país sua casa. Como é ser negro no Brasil? Com informação histórica e reflexão intelectual, a autora fala com a experiência de quem já foi alvo de racismo. YNARI, A MENINA DAS CINCO TRANÇAS, de Ondjaki O poeta Ondjaki usa seu talento e a oralidade do português de Angola para falar às crianças sobre as duras marcas que os quase trinta anos de guerra civil deixaram em seu país. Com a ajuda de suas tranças, a menina Ynari vai dar aos cinco povos que guerreiam as palavras que lhes faltavam, mostrando que as crianças, com muita magia e ternura, podem mudar as aldeias e as ideias e acabar com todas as guerras. Que tal fazer uma chuva de flores, como a da Obax, do livro do escritor e ilustrador André Neves, que ganhou o prêmio Jabuti? Na história, a aventureira menina vê uma chuva de flores, mas ninguém em sua aldeia acredita nela. Então, Obax – palavra africana que significa “flor” – resolve provar que a chuva é de verdade. Para ver que ela estava certa, é só ler o livro e clicar aqui para criar a sua própria chuva de Obax! No Canal LetrinhaZ, para ver com as crianças, tem a contação de E FOI ASSIM QUE EU E A ESCURIDÃO FICAMOS AMIGAS, do Emicida, com o Coletivo Dúdú Badé, e o bate-papo de lançamento do livro com o próprio autor. Dá o play abaixo! Emicida conversa sobre seu novo livro pela Letrinhas O artista fala dos medos e da coragem que inspiraram E FOI ASSIM QUE EU E A ESCURIDÃO FICAMOS AMIGAS, seu segundo livro infantil Como falar de racismo com as crianças A conscientização do respeito deve começar cedo, a diversidade racial e cultural precisam ser mostradas e a discriminação pela raça tem de ser nomeada para ser combatida. Combate ao racismo: que passos seguir na educação? Vídeos: Educadores e ativistas dão sugestões de como implementar um ensino antirracista e chamam para reflexões sobre o currículo de cultura afro-brasileira, literatura e mitos africanos. 8 livros para falar de racismo Uma educação antirracista pode e deve passar pela literatura como instrumento de sensibilização e reflexão. Confira uma seleção de obras infantis que falam das questões étnico-raciais. O racismo e a arapuca social Kiusam de OIiveira, doutora em Educação e educadora afrorreferenciada, aborda em três artigos os impactos do racismo nas crianças e como explicar a elas os acontecimentos recentes. Infâncias e barbárie A escritora Kiusam de Oliveira, doutora em Educação, explica como o racismo, a crueldade e a violência estão presentes em nosso cotidiano e na escola. A invisibilização da criança negra A escritora Kiusam de Oliveira fala sobre como esses corpos não são vistos dentro do conceito de infância e como elas constroem sua própria identidade no último texto da série. E atenção: se você quiser um livro da Companhia das Letrinhas ou da Pequena Zahar e não encontrar, mande um e-mail para socorro@companhiadasletras.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189! #SocorroCompanhia Pequena Zahar nas redes sociais: Facebook Instagram Companhia das Letrinhas nas redes sociais: Facebook Instagram Brinque-Book nas redes sociais: Facebook Instagram

A ficção também é uma arma na luta antirracista. É através dela que conhecemos outras possibilidades e narrativas, vivências e realidades. Por isso, nesta edição da Novembro Negro, apresentamos um especial de obras de ficção a partir da programação da FLIP deste ano, falamos do vencedor do Booker Prize 2020 e relembramos a mesa de Jarid Arraes e Paulo Scott no #NaJanelaFestival de literatura brasileira. A 18ª Festa Literária Internacional de Paraty já tem data: será realizada entre 3 e 6 de dezembro, totalmente virtual e gratuita. Nossos autores Bernardine Evaristo, Ana Paula Maia, Regina Porter e Jeferson Tenório participarão de três mesas diferentes no evento. Mesa 1 | Diásporas: 03/12 às 18h Com Bernardine Evaristo e Stephanie Borges Bernardine Evaristo é uma premiada escritora anglo-nigeriana, autora de obras de ficção, ficção em versos, ensaios, poemas, teatro e crítica literária. É professora de escrita criativa na Universidade de Brunel, em Londres, e vice-presidente da Royal Society of Literature. Garota, mulher, outras é seu oitavo livro. Mesa 5 | Animais abatidos: 04/12 às 20h30  Com Ana Paula Maia e Pilar Quintana  Mediação: Schneider Carpeggiani Ana Paula Maia nasceu no Rio de Janeiro. É autora de sete romances, entre eles Enterre seus mortos, Carvão animal, De gado e homens e Assim na terra como embaixo da terra. Tem contos publicados em diversas antologias, entre elas 25 Mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira e Sex’n’Bossa. Mesa 10 | Batidas: 06/12 às 16h  Com Regina Porter e Jeferson Tenório  Mediação de Guilherme Henrique Regina Porter nasceu em 1966, em Savannah, Georgia, Estados Unidos. Dramaturga premiada, com passagem pelo New York Stage and Film, Porter se formou no Iowa Writer's Workshop, na Universidade de Iowa, onde foi residente na temporada 2017-2018. Os viajantes é o seu primeiro romance. Jeferson Tenório nasceu no Rio de Janeiro, em 1977. Radicado em Porto Alegre, é doutorando em teoria literária pela PUCRS. Estreou na literatura com o romance O beijo na parede (2013), eleito o livro do ano pela Associação Gaúcha de Escritores. Teve textos adaptados para o teatro e contos traduzidos para o inglês e o espanhol. É autor também de Estela sem Deus (2018). O avesso da pele é sua estreia na Companhia das Letras. Acesse o site da FLIP para acompanhar a programação completa de 2020. Garota, mulher, outras, de Bernardine Evaristo, o vencedor do Booker Prize de 2020 Verdadeiro marco da ficção britânica, Garota, mulher, outras conta a história de mulheres negras de diferentes idades, orientações sexuais e classes sociais, cujas trajetórias se cruzam enquanto buscam algo em comum: o amor, a amizade e, sobretudo, um caminho para seguir. O pano de fundo dessas histórias é uma Londres dividida e hostil logo após a votação do Brexit: um lugar onde as pessoas lutam para sobreviver, muitas vezes sem esperança, sem que as suas necessidades sejam atendidas ou sequer ouvidas. Nesse ambiente opressor, as vozes de que Bernardine Evaristo cria formam um coro e levantam reflexões poderosas sobre o machismo, o racismo e a estrutura da sociedade. Um romance surpreendentemente atual e engenhoso sobre identidade, raça e sexualidade, Garota, mulher, outras já está disponível nas lojas físicas e on-line. Tradução de Camila von Holdefer. Em abril, dez escritores da casa participaram do #NaJanelaFestival de literatura brasileira. Com mediação de importantes nomes da produção de conteúdo sobre literatura, os bate-papos tiveram como tema as múltiplas janelas de possibilidades da ficção nacional, suas ramificações, estilos e potências. Nesta edição da Novembro Negro, recuperamos a incrível conversa entre Jarid Arraes e Paulo Scott na mesa que inaugurou o festival. E hoje, dia 20 às 17h, acontece a última mesa do Novembro Negro. Ana Claudino, Jup do Bairro, Rodrigo França e Samuel Gomes conversam sobre LGBTQIA+ e racismo às 17h, ao vivo no canal da Companhia das Letras no YouTube.

As engrenagens de um sistema de pagamento de propinas que parecia inviolável. As relações de confiança entre políticos de todos os espectros ideológicos e os maiores empreiteiros do Brasil. Bastidores nunca vistos da Lava Jato. Uma guerra sangrenta entre pai e filho pelos rumos de um colosso empresarial ameaçado de morte. Em A organização, Malu Gaspar destrincha, numa crônica eletrizante, a história completa (e a secreta) da ascensão, do auge e da queda da Odebrecht. JÁ NAS LIVRARIAS   Amazon | Livraria Cultura | Livrarias Curitiba  | Livraria da Vila | Magazine Luiza | Submarino | Travessa TRECHO Sozinho com os advogados na sala da PF, Marcelo constatava que as ordens, os apelos e as ameaças haviam sido em vão. As tratativas com a Lava Jato não tinham sido suspensas para que sua pena fosse negociada. Todas aquelas cartas em folhas de caderno agora serviam apenas como registro de sua impotência. Doía-lhe especialmente a ausência do pai, da irmã e do cunhado. [...] "É até para meu próprio bem. O melhor que faço é 'desalojar' a mágoa que sinto dos três, substituindo-a por uma indiferença, e que todos eles possam cair logo no meu esquecimento." Tal propósito, porém, se perderia no tempo. A mágoa e o ressentimento, esses, sim, permaneceriam. E cresceriam de forma incontrolável, como um tsunami que arrasta tudo ao redor. Malu Gaspar é jornalista. Repórter da piauí, foi editora da Veja no Rio de Janeiro, chefe da sucursal carioca da Exame, repórter e correspondente da Folha de S.Paulo. É autora de Tudo ou nada: Eike Batista e a verdadeira história do grupo X (2014). Foto: Laura Liuzzi EM VÍDEO Malu Gaspar apresenta A organização, um dos maiores livros-reportagem dos últimos anos. No vídeo a autora conta como surgiu a ideia de se debruçar sobre a história do conglomerado, um pouco do funcionamento das relações entre Estado e empresas e como a trajetória da família Odebrecht ajudou a determinar os rumos do Brasil. Produção: Laura Liuzzi Assista ao vídeo NA IMPRENSA Assista na Globoplay No programa Conversa com Bial, a entrevistada Malu Gaspar analisa personalidade de Marcelo Odebrecht e comenta os desdobramentos da operação Lava Jato. Leia na Folha de S.Paulo Leia trecho do livro A Organização sobre rompimento de Marcelo Odebrecht com sua família. Leia no Estadão Livro narra ascensão e queda da Odebrecht após esquema de corrupção que chocou o mundo.

03-) DARKSIDE:

Tenha acesso à BLACK FRIDAY antecipada da DarkSide Books! Venha selar esse pacto e aproveite a chance imperdível de colocar novas caveiras na sua coleção dark 💀 EU QUERO!

Filmes, séries e documentários mostram a profundidade com o qual o racismo está enraizado na sociedade. A cada ano que passa a diversidade é mais discutida e cobrada em Hollywood. Movimentos como o Oscar so White escancaram a necessidade de dar voz a mais profissionais de minorias étnicas, sejam eles roteiristas, produtores, diretores, atores, entre outros. O resultado está em fervilhantes produções audiovisuais, incluindo filmes, séries e documentários, que abordam de forma objetiva o racismo estrutural, principalmente do ponto de vista das pessoas negras.  CONFIRA Amigos de Dorothy: Entenda a expressão LGBTQ+ Personagem de L. Frank Baum, em O Mágico de Oz, virou código na época em que homossexualidade era crime. Confira a matéria Steampunk: Conheça o gênero de Parthenon Místico Obra de Enéias Tavares mistura modernidades com tecnologia do século 19, e se expande em uma edição transmídia. Confira a matéria VÍDEO DO LEITOR O canal Lar da Agatha resenhou a encantadora graphic novel O Príncipe e a Costureira, enquanto confeccionava seu próprio look. Um verdadeiro luxo! Venha conferir: VEJA O VÍDEO MAIS VENDIDOS 1º Lady Killers: Assassinas em Série 2º Alice no País das Maravilhas - Classic Edition 3º Drácula - Dark Edition  4º Livros de Sangue - Volume 1  5º Ed & Lorraine Warren: Demonologistas  6º Bom dia, Verônica 7º A Garota da Casa ao Lado  8º Serial Killers: Anatomia do mal 9º Invasores de Corpos 10º A Pequena Sereia e o Reino das Ilusões FOTO DO LEITOR A @horcruxliteraria já escolheu a sua próxima leitura: o livro Em Algum Lugar nas Estrelas, de Clare Vanderpool. Que tal essa dica para o final de semana? TODOS OS LIVROS   AUTORES   DRKX   MARCADORES   GIFTBOOK   PERGUNTE-NOS     Métodos de pagamento

04-) LER:

Em 2021 teremos muitas novidades! 😀

E a primeira delas é a talentosíssima Mônica Cristina, que já assinou o contrato.

Preparem-se! Vem aí o "Doutor Coração" 😍 ❤ 🥰

Nesta sexta, feriadão, vai ter live com as Estrelas da Ler 🤩

Vamos falar sobre o universo da literatura juvenil, com os autores Lucas de Sousa, Adriana Igrejas e Daniella Rosa, e mediação de Cici Cassi. E após a live vai rolar nosso já tradicional sorteio.

Convide os amigos e venha participar!

Instagram da Ler: https://www.instagram.com/lereditorial/

A bailarina gótica chegou!

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* Magnólia: gata, gótica, estranha, ganhadora do troféu dedo podre. * Eros: irmão de Odin, cafajeste, selo de comedor do Rio de Janeiro, aquele hétero "topzera" irritante. Magnólia pensa que ele é gay. * Odin: irmão de Eros, novo gay da cidade, saiu recentemente do armário (escondido do pai), gostoso pra cacete, sonho de consumo de Magnólia. Ela pensa que ele é hétero.

Uma bailarina totalmente fora dos padrões, tão azarada que se enrola toda na hora da paquera. Ela não poderia estar mais equivocada ao desejar o cirurgião gay, achando que ele é hétero e não poderia ter se metido em enrascada maior ao pedir ajuda ao irmão hétero, que ela pensa ser gay. Os dois irmãos a envolvem nessa mentira que vai mexer com muitos sentimentos, e um deles vai acabar se apaixonando de verdade. E quando Magnólia descobrir que foi enganada seu coração já estará gravemente comprometido. A certeza é uma só: um deles ela não pode ter, o outro ela gostaria de odiar.

Ethan está de volta, e ainda mais devastador!

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Depois de quase perder sua humana, Ethan McCain conseguiu seu intento, tinha a jovem Danielle Hall ao seu lado como sua noiva imortal. Para desafiar a lógica dos contos de terror e ter um final feliz, negado às criaturas nefastas, o vampiro teria de vencer seus temores e limitações antes de destruir seu maior rival. Era preciso rever ações impensadas, domar seu péssimo gênio, não se distrair nos braços de sua amada e saber mais sobre a própria raça. Seria necessário também reconhecer quem era leal ao grupo ou traía a confiança de todos, sem hesitar. Por fim, caso a ele fosse permitido ser feliz, Ethan teria ainda de aceitar a verdade sobre a marca que o ligava a Danielle, símbolo que os unia desde tempos inimagináveis e assim os manteria pela eternidade.

05-) CONTEXTO:

Com orgulho e, principalmente, toda a experiência e conhecimento acumulados nestes mais de 33 anos como editora, a Contexto inaugura um novo projeto: o Instituto Contexto.

 

O Instituto é uma plataforma de cursos online planejada para ampliar ainda mais nossa missão de promover a circulação do saber. O primeiro curso, “A profissão e o papel do Historiador”, é uma ambiciosa produção tanto em termos técnicos-audiovisuais, como, claro, acadêmicos. As aulas serão ministradas por professores de referência na pesquisa e no ensino de História no Brasil: Marcos Napolitano(professor titular da USP), Pedro Paulo Funari (professor titular da Unicamp) e Tania Regina de Luca (professora livre-docente da Unesp). A coordenação pedagógica será do professor Jaime Pinsky (historiador e editor da Contexto).

No dia 25, às 19h, teremos uma Live inaugural em parceria com o site Café História. Nela teremos a presença dos professores, apresentaremos o Instituto e iniciaremos a promoção de um sorteio de duas vagas para o curso. Anunciaremos, ainda, benefícios especiais para os inscritos na primeira turma.

Você poderá assistir à transmissão em nosso Youtube ou no Facebook do Café História.

No artigo abaixo, o professor Jaime Pinsky apresenta as intenções e motivações para a criação do Instituto Contexto. Confira:

A Contexto democratiza (ainda mais) o saber | Jaime Pinsky

Ao profissional de História cabe um papel fundamental na sociedade contemporânea: é ele, juntamente com os livros, o principal responsável pela conexão entre o saber produzido e os estudantes. Sim, ao longo dos tempos, diferentes sociedades têm produzido cultura e ciência. Nos dias de hoje, com o processo de globalização, cultura e ciência deixaram de ter endereço e nacionalidade.

 

Qualquer de nós pode se emocionar ao apreciar uma pintura de Leonardo da Vinci, um italiano do Renascimento, assim como com a música de Beethoven, um alemão moderno. Nós ainda pensamos com categorias teóricas percebidas por Aristóteles, um ateniense de 2500 anos e nos beneficiamos de celulares desenvolvidos no Vale do Silício no século XXI.

 

É verdade que a filosofia grega não foi uma

invenção de Aristóteles, mas nunca o mundo foi tão pequeno e (querendo ou não) tão solidário como nos dias de hoje, em que um automóvel montado no Brasil ou um computador construído na Coreia contêm componentes de dezenas de países em diferentes continentes.

 

Isso tudo nos remete à necessidade de um professor de História necessariamente bem informado, capaz de estabelecer uma conexão entre o patrimônio cultural da Humanidade e a cultura de seus alunos.

 

Com a experiência adquirida em mais de trinta anos, a Editora Contexto sentiu-se não só no direito, mas na obrigação de criar um novo braço para fazer frente aos desafios que o mundo está nos propondo.

 

>> Leia a íntegra no Blog da Contexto

06-) RECORD:

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Nascer de um crime ou testemunhar um assassinato? Há alguns anos, vemos tags como #VidasNegrasImportam (no movimento original, #BlackLivesMatters), #BlackoutTuesday, ganharem espaço nos noticiários e nas redes sociais. O debate sobre o assunto nos faz questionar: "Onde erramos? "Como podemos ajudar?". E a resposta é: podemos começar ouvindo. Ou, como sugerimos aqui: lendo! Este email é melhor com a trilha sonora: Silêncio - Emicida Starr se vê como única testemunha de um crime racista e, sobretudo, injusto. Se ela não redescobrir sua voz, a morte de seu amigo será apenas mais uma na estatística. Dividida entre o universo em que vive, um bairro pobre, de maioria negra, e a escola que frequenta, de maioria rica e branca, a jovem precisa descobrir qual seu lugar no mundo, qual a potência da sua voz e fazer a coisa certa!

07-) ALEPH:

👽 Não conseguiu comprar?  Entre em contato com a gente via Whatsapp ou no e-mail pedidolivraria@editoraaleph.com.br.

O que acharam?

cheirinhos

Rudy