Bem-vindo ao Meyerverso! 💫 Seguindo as lanternas: como Enrolados me fez reencontrar o amor pela escrita #001Como uma princesa da Disney me lembrou do poder de contar histórias! ❤️
Há histórias que entram em nossas vidas e nos tocam de maneiras inesperadas. A gente não sabe por quê, mas no momento certo, elas trazem respostas que nem sabíamos que precisávamos. Para mim, Enrolados foi uma dessas histórias. E, de todas as princesas da Disney, foi Rapunzel - a minha favorita - quem, de uma forma inesperada, me fez voltar a escrever. Presas em nossa própria torreNo início de Enrolados, Rapunzel está presa em sua torre, olhando para o mundo à distância, cheia de sonhos, mas convencida de que não pode vivê-los. De certa forma, eu me sentia assim em relação à escrita. Escrever sempre foi algo que me fez feliz, que me permitia criar universos e personagens que ganhavam vida nas páginas. Mas, por alguns motivos – insegurança, cobranças, a rotina pesada da vida adulta –, eu acabei me afastando. Assim como a Rapunzel, eu via meu sonho de longe, mas não tinha certeza se deveria continuar a segui-lo. E se não desse certo? E se eu tivesse perdido a magia que me fazia contar histórias? Dando o primeiro passoRapunzel decide sair da torre por um motivo que pode parecer pequeno: ver as lanternas flutuantes. Mas esse desejo representa muito mais do que isso – é sobre descobrir quem ela realmente é. E foi aí que percebi o paralelo: eu também tinha um sonho, mas estava me convencendo de que era impossível realizá-lo. Escrever de novo era assustador, como sair de uma torre e adentrar um mundo desconhecido. Mas, assim como Rapunzel, aos poucos eu percebi que não precisava dar passos gigantes – só precisava (re)começar. As dificuldades no caminhoÉ claro que a jornada de Rapunzel não é fácil. Ela enfrenta desafios, lutas internas, dúvidas ("E se tudo der errado? E se eu estiver cometendo um erro?").
Adivinha? A escrita também é assim. Quando voltei a escrever, as primeiras palavras foram difíceis. Era até doloroso, sabe? A insegurança batia e me provocava uma dor física. "Será que ainda sei fazer isso?" Ouvi comentários de quem deveria me apoiar dizendo que talvez eu não tivesse o talento que eu imaginava, o que provocou um sentimento paralisante e de incapacidade dentro de mim. Mas, assim como Rapunzel, que encontra aliados e descobre sua força ao longo do caminho, eu também reencontrei o prazer de contar histórias e apoio incondicional das pessoas que me amam. Descobrindo quem eu sempre fuiO momento mais poderoso da história de Rapunzel é quando ela descobre que é a princesa desaparecida. Mesmo sem saber sua verdadeira identidade, ela já a carregava em sua essência. E foi isso que Enrolados me ensinou sobre a escrita: eu nunca deixei de ser escritora. Eu só precisava me permitir lembrar disso. Seguindo as LanternasNo fim, Rapunzel não apenas realiza seu sonho de ver as lanternas, mas descobre que sua vida era muito maior do que ela imaginava. E eu? Eu voltei a escrever. Voltei a criar. E percebi que meu amor pelas histórias nunca foi embora – só estava esperando o momento certo para sair da torre. A verdade é que, muitas vezes, nós mesmas somos as guardiãs da nossa própria torre. Criamos muros, aceitamos as vozes que nos dizem que não somos boas o bastante, deixamos o medo nos prender. Mas e se, assim como a Rapunzel, decidíssemos desafiar essas crenças e descobrir o que há do lado de fora? Talvez o mundo esteja esperando por nós – e pelas histórias que só nós podemos contar. No fim das contas, as histórias sempre nos encontram no momento certo. Talvez Enrolados tenha cruzado o meu caminho para me lembrar de quem eu sou. Talvez essa newsletter tenha cruzado o seu para te lembrar de algo também. Que sonhos estão esperando por você do lado de fora da sua torre? Talvez tenha chegado a hora de pular a janela e descobrir. ✨🏰📖 |
CHEIRINHOS
RUDY

Que demais!
ResponderExcluirObrigada por compartilhar
Também amo Enrolados
Olá Rudy!
ResponderExcluirQue Bacana, adoro Enrolados!