|
Sinopse: |
“A beleza de Adrastée será sua maldição. Centenas de homens vão querê-la por isso. Nunca lhes dê a mão. Apenas o primeiro homem que a querer por sua fortuna, sem nunca a ter visto, será capaz de amar a beleza de seu coração.”
1560. Adrastée de Nemours, uma nobre herdeira francesa, é forçada a deixar a corte para se casar com um Highlander, sob as ordens da Rainha Mary Stuart da Escócia, então soberana da França.
Darren MacLennan, Laird da ilha de North Uist, é forçado a aceitar essa união para encher os cofres com ouro e, assim, enfrentar os clãs adversários.
Prisioneiros desse casamento que nunca desejaram, serão eles capazes de superar seus preconceitos enquanto seus inimigos aguardam nas sombras?
Por mais diferentes que sejam, algumas pessoas estão destinadas a se amar.
|
|
Capítulo 1 |
O barulho das ondas que batiam no casco do navio incomodava Adrastée. Era um barulho incessante ao longo da madeira que, no decorrer das horas, dava a ela a sensação de estar dentro de sua cabeça. Acrescente isso ao movimento insistente que fazia a vela tremular, deixando a jovem cada vez mais irritada e nervosa. |
É necessário dizer que ela não havia posto os pés neste navio voluntariamente. Ela deixava a França, seu adorado país de origem, a corte dourada onde ela havia crescido com toda a ostentação e a facilidade de sua posição social, para se juntar ao seu futuro marido. Mas ela não se juntaria a ele em qualquer lugar. |
“Isso não está em discussão. Você vai casar com ele. Eu já disse!” |
Estas foram as únicas palavras que o seu pai, o Conde de Nemours, um dos nobres mais ricos e influentes da aristocracia francesa, se dignou a dizer-lhe antes de a lançar neste navio infame. Durante dias, ela ficou com raiva de tudo ao seu redor, descontando sua frustração e raiva em objetos e marinheiros sem qualquer distinção. |
A preocupação não era com o homem, seja ele quem for, que ela deveria se casar, ainda que isso a entristecesse. A maior preocupação era onde esse homem morava. |
Que ela teria que se casar no exterior era um fato que seu pai aceitara meses antes. Ele teve que ser afastado da corte francesa. Encarregado dessa missão de extrema importância, ele havia trabalhado duro para encontrar um par digno para ela, sua única e maravilhosa filha. |
Se imaginar longe de seus irmãos e de seu pai havia sido doloroso no início, mas Adrastée estava decidida. Era para o seu bem. E, de toda forma, ela não tinha escolha. A França era sua pátria de nascimento, mas não seria, nunca, sua pátria de falecimento. |
Quando seu pai anunciou que ela estava noiva, as malas já estavam arrumadas. O tempo corria e ela não se permitiria nenhum tipo de lamentação. Estava firme diante de seu pai, enquanto ele anunciava um dos maiores eventos de sua vida. No entanto, a revelação não estava à altura de suas expectativas. |
Aos seus olhos, Itália ou Espanha teriam sido as principais escolhas. Ensolaradas e alegres, essas duas pátrias lhe davam uma sensação de felicidade piegas, a certeza de estar feliz em meio a todo o esplendor cantante. |
Na ausência dessas nações, o Ducado de Saboia poderia ser um dos mais aceitáveis, sobretudo porque ela não se afastaria muito de casa, mesmo que tivesse a certeza de não estar ao nível das próprias exigências. |
Ela também teria concordado em viver no Sacro Império Romano, na Áustria boêmia ou no Reino da Hungria, mas apenas em último caso, quando todos os pretendentes das nações citadas anteriormente tivessem recusado a oferta. |
Em um momento de desespero, ela poderia até mesmo tolerar a Inglaterra, o que seria um terrível afronte às suas crenças, já que a nova Rainha, Elizabeth I, era uma protestante fervorosa. |
Mas a Escócia? A Escócia. |
Por qual terrível e detestável reviravolta do destino ela se viu a caminho deste país atrasado e pobre do norte? Por estas terras planas, onde chovia incessantemente, onde o gado andava livremente por toda parte e onde as mulheres eram tão robustas quanto os homens? Por este país de sanguinários, que matava pelo sim e pelo não e que nunca festeja? Por todos os santos, onde ela iria dançar? Onde ela vestiria seus belos vestidos? Onde ela teria conversas caluniosas sobre outras mulheres nobres? Todo o esplendor, toda a futilidade maliciosa, ia embora à medida que o navio cortava as ondas. |
Tudo isso porque, do alto dos seus dezessete anos e onze meses de reinado francês, a Rainha Marie Stuart havia convencido seu pai de que era o melhor para ela. Os escoceses, especialmente os Highlanders, eram homens honrados, corajosos e trabalhadores, que cuidavam muito de suas esposas. No entanto, Adrastée não se deixou enganar. Marie Stuart, que se tornou soberana da Escócia apenas seis dias após o seu nascimento, casou-se com François II unicamente pelo que a França poderia trazer à sua terra natal. Nesse caso, casar uma herdeira terrivelmente rica com um dos seus nobres era uma maneira sábia de levar dinheiro para a nação. Tal como ela, seu pai adivinhara as intenções de Sua Majestade, mas não podia culpá-la. A rainha precisava que seu reino enriquecesse, o conde precisava de um marido para a filha. O acordo foi rapidamente fechado, selando o destino de Adrastée. |
Tentando, pela enésima vez, se concentrar nos exercícios de escrita, ela grita de raiva enquanto atira o tinteiro para o outro lado da sala. Ele se espatifou na parede oposta, formando uma grande mancha negra espalhada na madeira clara. Alertado pelo barulho terrível, um jovem homem entra correndo no quarto. |
— Adé, você não é fácil! É o segundo em dois dias! |
— Eu não me importo. |
— Mas eu sim. Meu pai se preocupa com seus navios, você sabe. Então pare de sujar tudo. |
Contrariada, ela virou a cabeça e ergueu o queixo em um gesto arrogante que dominava com perfeição. |
Suspirando, ele se sentou na cama para encará-la. |
— Adé, eu sei que é difícil para você lidar com tudo isso, mas… |
— Difícil de lidar? Difícil. De. Lidar? Mas este é o eufemismo do século! |
— Por favor, abaixe sua voz. Certamente eu sou paciente, mas tenho meus limites. |
— Não comece a agir como o irmão mais velho mandão, Leo. Você sabe que isso nunca funcionou comigo. |
— Para a minha grande consternação. E à de Max e Charles. |
— Mentira. Você sempre adorou receber ordens da sua irmã mais nova. O que vai fazer sem mim? |
— Saborear o silêncio? |
Ofendida, ela muda de assunto. |
— Eu lamento que não seja Charles me acompanhando. A viagem teria sido muito mais divertida. |
Foi um golpe baixo, ambos sabiam, mas ela sofria e não queria que ele esquecesse dela. O que teria sido impossível, já que ele ouvia suas lamentações há dois dias, sem parar. |
— Você sabe muito bem por que o Pai me confiou esta missão. Nós três éramos suficientemente competentes para o que acontecerá, mas Maximilien estava ocupado com a sua jovem esposa e Charles é facilmente influenciável. Você certamente teria conseguido fazê-lo mudar de direção para te levar para casa ou deixá-la em alguma terra desconhecida. |
Obviamente ele estava certo. Charles era seu irmão mais próximo, apenas dois anos mais velho. Depois de dois irmãos mais velhos, fortes e carismáticos, ele buscou aventura e reconhecimento por todos os meios. Mas, acima de tudo, ele adorava Adrastée, sua irmãzinha querida. Ele foi o mais afetado com a notícia do noivado dela, especialmente quando ela fez birra pela casa, quebrando vasos contra as paredes enquanto gritava a plenos pulmões. Ela não se orgulhava deste acontecimento, indigno dela, indigno da humildade que jurou manter e que havia perdido. |
Buscando conforto em um gesto inofensivo, ela pega a escova para desembaraçar os cabelos, pela sétima vez em uma hora. |
— Adé, não imagino tudo o que você esteja sentindo, mas espero sinceramente que você não culpe o Pai pela escolha dele ou a mim por realizar o plano. Tudo o que fazemos, fazemos por você e espero que saiba disso. |
Ela olhou para baixo, envergonhada. Sua garganta estava apertada de emoção. O amor que tinham por ela era incondicional, puro e profundo. Saber que ela seria privada disso era tão doloroso quanto saber que a causa do afastamento era consequência desse amor. Porque, por ela, eles estavam dispostos a fazer qualquer coisa, até mesmo forçá-la a viver em um país a milhares de quilômetros de casa, para o seu bem. |
Ela largou a escova e se virou para ele. Seus olhos brilhavam com lágrimas. |
— Eu sei, Léo. |
— Lochmaddy está à vista! — grita um marinheiro ao longe. |
Ela saltou bruscamente, apertando os lábios com força para não chorar. Seu irmão prendeu suas mãos trêmulas nas dele. |
— Tudo vai ficar bem — ele assegurou para acalmá-la. — Eu não deixarei ninguém te fazer mal. |
Até você ir embora, pensou ela, amarga. |
— Como estou? — pergunta ela, tentando controlar o medo, escondendo-se atrás das aparências, a única coisa que consegue controlar nesse momento. |
Ele a observou cuidadosamente. Seu vestido estudado e opulento refletia seu sangue nobre. Ela passou a manhã toda se arrumando e ele sabia o quanto isso significava para ela. Ela havia sido educada assim. |
— Você está magnífica, como sempre. Venha, vamos ver como é sua nova casa. |
Ele a ajudou a se levantar e ela cruzou seu braço no dele, ficando completamente apoiada no irmão. Ela não tinha forças para seguir em frente sozinha. |
Quando chegaram ao convés, a brisa marítima chicoteou seus rostos, fazendo com que seus cabelos voassem tão parecidos. A estibordo flutuavam dezenas de ilhas silenciosas, indiferentes às ondas, fortes na sua natureza selvagem e antiga. A bombordo, a terra estendia-se até onde a vista alcançava, verde e plana, varrida pelos ventos. Do lado oposto, bem à sua frente, um porto havia sido escavado na rocha do penhasco, no topo do qual ficava um castelo austero. |
Então é aqui que vou morar. |
|
Capítulo 2 |
Da última janela da torre mais alta, Darren MacLennan observava o barco atravessar as ondas. Em maio, o céu estava limpo, como se fosse um sinal de bom presságio para aquele dia que ele temia. O navio mercante era levado pelo vento escocês e pelo mar calmo em direção ao porto. |
Darren tentou ver as figuras no convés. Ele pensou ter visto um grande vestido, mas a miragem fugiu para dentro, protegida de sua curiosidade. |
Como ele odiava o que estava acontecendo! Vender sua honra e seu futuro. Não era digno de um Highlander, não era digno de um MacLennan. Embora abominasse essa união com todo o seu ser, não conseguiu evitar. |
Porque seu povo estava morrendo. |
Apesar do gado e das plantações, o clã MacLennan já não era capaz de alimentar o seu próprio povo. Parte de seus alimentos era vendida para financiar suas armas e seus navios, sem que isso fosse suficiente para enfrentar seus inimigos. Atacados ao norte pelos MacAulay e ao sul pelos MacDonald, foram feridos e mortos por todos os lados. E, mesmo que os MacLennan fizessem tudo o que podiam para encher os cofres, nunca era o suficiente. Cada ataque dos seus inimigos poderia ser o último. |
A linhagem de Darren governou a ilha de North Uist por tantas gerações que não podiam mais ser contadas. Seus ancestrais fizeram de tudo para manter o poder e proteger seu povo, era dever dele manter e continuar a linhagem. |
Quando a carta de sua rainha, Marie Stuart, chegou a Lochmaddy de navio, ele estava ocupado treinando seus homens para a batalha. Foi Roddy, seu irmão, quem veio procurá-lo com pressa para lhe confiar a missiva. Se isolaram no escritório do pai, este quarto escuro e ricamente decorado, reflexo da ilustre família e que conservava traços do seu antigo proprietário. Lá, receberam a notícia: a soberana havia encontrado uma forma de encher seus cofres. Uma única condição: ele deveria se casar com uma nobre francesa. |
Sua primeira reação foi um enorme não. Ele não queria se casar imediatamente e muito menos com uma estrangeira. Uma francesa. Uma aristocrata estúpida e pretensiosa que gastava como respirava. Fora de questão! |
Mas Roddy o fez mudar de ideia. Eles precisavam muito de dinheiro. Para comer, se vestir, construir, se armar, se defender. A oferta da Rainha foi prodigiosa e inesperada. Eles não podiam deixá-la passar. |
— Por que um Conde francês quer casar sua filha com um Highlander? — Darren rebateu, querendo impedir esta união por todos os meios. |
Ele havia apontado a falha da proposta. |
— Você sabe muito bem porque… |
— Ela deve estar maculada. |
Seu irmão assentiu, com os lábios franzidos. |
— Ou ser muito feia. |
Darren não sabia qual opção ele menos gostava. |
— Não quero uma mulher impura… ou feia! |
Ele estava furioso. Esta proposta foi uma afronta à sua honra e à sua masculinidade! |
— Darren… não podemos recusar. Não só porque este dinheiro é essencial para nós, mas também porque, certamente, não fomos os únicos a receber esta proposta. Não podemos permitir que os MacDonald ou os MacAulays tomem posse deste dinheiro. |
Darren queria responder, exigir, gritar, mas era impossível. Não é como se ele tivesse uma escolha real, ele estava de pés e mãos atados pelo dever. |
— Tenho plena consciência do que isso vai custar a você…, mas a vida do nosso povo vale o sacrifício do seu casamento. |
Claro. Que tipo de Laird seria se tivesse preferido a sua própria felicidade à saúde e segurança do seu povo? Um Laird patético, indigno do nome MacLennan. |
Roddy saiu imediatamente com três de seus homens e uma resposta escrita às pressas. Era preciso chegar a todo custo antes dos demais mensageiros. Os MacLennan eram marinheiros habilidosos, que conheciam as correntes e sabiam como utilizá-las. Por malícia, talento ou sorte, seja o que for, foram os primeiros a dar a sua resposta à Rainha da França e da Escócia. E retornaram com uma data, a da chegada da noiva. |
Na próxima semana. |
Darren só teve cerca de dez dias para se preparar. O anúncio de seu casamento com uma aristocrata francesa causou alvoroço entre a família. A maioria não queria essa estrangeira, alguns chegaram ao ponto de fazer o sinal da cruz e realizar antigos rituais celtas. Embora estivesse irritado por eles se oporem à sua decisão, ele não podia culpá-los. O lendário orgulho escocês, aliado a preconceitos profundamente enraizados, era impossível de combater. Somente o tempo, esperava ele, poderia melhorar a opinião pública. |
Quando o navio atracou, Darren saiu do quarto para se juntar aos convidados. Ele havia enviado Roddy para escoltar os franceses até o castelo. |
No pátio incomumente silencioso, trinta homens entraram, visivelmente nervosos. A distinção entre os escoceses e os franceses estava tanto nas roupas quanto na expressão facial. De um lado suspeito e ameaçador, do outro arrogante e combativo. |
Um jovem se destacava, acompanhado por Roddy. Ele usava roupas elaboradas e caras, pretensiosas nesses lugares espartanos. No entanto, suas belas feições possuíam uma sinceridade aflita, uma aura de bondade. Ele cumprimentou Darren humildemente. |
— Laird MacLennan, sou o Conde Léonard de Nemours. Estou acompanhando minha irmã para lhe ceder a mão. |
Apesar do pronunciado sotaque francês, ele falava inglês perfeitamente. Darren fez uma careta, enojado com a ideia de que teria de se dirigir à sua esposa não em escocês, a sua língua nativa e amada, mas em inglês, o dialeto usado pelos inimigos da sua pátria. |
— Onde ela está? |
Ele estava nervoso demais para ser educado. Percebendo que ela não estava entre eles, se sentiu tanto aliviado quanto decepcionado. Ele não gostava que as pessoas brincassem com sua paciência. |
— No navio. Você compreende que devemos discutir como homens antes de prosseguir com o casamento. |
Então ela é feia… |
Seus ombros tombaram. Foi muito superficial da parte dele lamentar a aparência, mas Darren não conseguiu conter sua raiva. Ele já havia sacrificado seu casamento e sua prole, saber que teria que suportar a visão da esposa pelo resto da vida era intolerável. |
O Laird conduziu o nobre ao seu escritório sem dizer uma palavra. Nem um pouco desconcertado, o jovem conde sentou-se em uma das poltronas e sorriu para ele. |
— Como você deve estar impaciente para conhecê-la, serei rápido. O dote da minha irmã é de trinta mil coroas, que lhe serão entregues após a cerimônia. |
Darren e Roddy trocaram olhares de alívio. O dinheiro estava lá. Os MacLennan estão salvos. |
— Aos olhos da lei, você se tornará dono da propriedade que minha irmã herdará com a morte de nosso pai. Isso inclui um terreno e uma casa na França. Como o meu pai deseja que ela permaneça na linhagem da filha, apesar da sua futura nova nacionalidade, ele expressa o desejo de que o segundo filho do casal, caso nasça, herde estas terras e nelas viva. |
Percebendo que Léonard aguardava uma resposta, Darren declarou: |
— Claro. Não vejo nenhum inconveniente nisso. |
Pelo contrário. Ele ganhou algo de grande valor. Mesmo que a ideia de um de seus filhos se mudar para o exterior lhe fosse dolorosa, ele poderia confortavelmente ceder a isso. |
— Pela excepcional rapidez com que esta união foi selada, devo especificar uma condição, ou melhor, devo dizer… uma obrigação. |
O Laird congelou. |
— Sabemos que este casamento é puramente financeiro. Isso não nos incomoda. Por outro lado, se minha irmã desaparecer prematuramente e em circunstâncias questionáveis, nós nos apressaríamos em recuperar o dote. À força, se necessário. |
— Você está insinuando que eu mandaria assassinar minha esposa? — urrou Darren. |
Ele ficou de pé, pronto para desafiar o nobre para um duelo, mas seu irmão o segurou. |
— Acalme-se. E coloque-se no lugar deles. Eles não têm certeza alguma de que cuidaremos dela. |
— Ela vai ser minha esposa. Eu vou jurar diante de Deus! Minha palavra de honra deveria ser suficiente. |
— Não é uma questão de dinheiro — esclareceu Léonard, sem se mover. — É uma questão de amor. Meu pai não se importa com o dinheiro em si, porém ele vai querer vingança pela filha. |
— Então por que casá-la com alguém tão distante, se vocês a amam tanto? |
O rosto aristocrático se fechou. |
— Isso não lhe diz respeito. Tudo o que você precisa saber, eu já contei. |
Era uma mentira descarada, mas Darren não podia dar-se ao luxo de culpá-lo. Ele não podia correr o risco de ela se casar com outra pessoa, levando consigo seu imenso dote. |
— Neste caso, podemos prosseguir com o casamento? |
— Se você não tiver nada a acrescentar? |
Eu quero bater em você. |
Como ela é? |
Apresse-se e traga o dinheiro. |
Eu não quero me casar. |
— Não. Absolutamente nada. |
— Neste caso, vou buscar Adrastée. |
Adrastée. Que nome estranho, com sons desconhecidos, que vinham ecoando em sua cabeça há dias. |
Adrastée. Ele finalmente daria um rosto ao nome de sua noiva. |
|
|
Novidades ótimas quem sobre é o bolso
ResponderExcluirOlá Rudy!
ResponderExcluirUau, muitas novidades maravilhosas, bem que queria comprar alguns livros, mas vou ficar só querendo mesmo kkkkk
De olho nos livros da editora Galuba
ResponderExcluirNovembro quente com a chegada da Black...muitas vezes, fraudes rs mas em outras, esperança!!!
ResponderExcluirE espero de coração que as Editoras entendam isso, olha aí, o tanto de novidade e promoções!!!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel
Muitos lançamentos incríveis, e com o fim do ano chegando a vontade só aumenta.
ResponderExcluirQuantos lançamentos e novidades!
ResponderExcluirE para todos os gostos.