REFLEXÕES DIÁRIAS E ESPIRITUAIS #20 - Não à maldade E 02/02 - Renúncia Interna

 

"Perdidos em nossos objetivos confusos, criados em um ambiente que por vezes premia atos violentos, guiados por nosso coração tão rápido em julgar, podemos relativizar a maldade, ou romantizá-la. Deus não o faz. E nos pede: “Vocês, que amam a Deus, o Senhor, odeiem o mal” (Sl 97.10). Quando nos alegramos com as nossas maldades ou com as maldades de outros, deixamos a malícia nos vencer em um jogo em que não há possibilidade de vitória. Afinal, as bases do reinado de Deus “são a honestidade e a justiça” (Sl 97.2). E Jesus, que enfrentou a maldade e a morte, já é vencedor e voltará para julgar vivos e mortos. Ou seja, a maldade não tem futuro. No entanto, Jesus oferece, hoje, o seu perdão e a sua justiça. Quem nele crê, não ficará envergonhado no dia final. Sob o amor e a misericórdia de Jesus, “a luz ilumina a vida dos honestos, e a alegria ilumina o caminho dos que obedecem a Deus” (Sl 97.11).

Oração: Senhor Deus, converte, com o teu Espírito Santo, o meu coração mau em um coração que se alegra em servir e amar. Ajuda-me para que eu sempre me coloque sob a tua vontade e misericórdia. Em nome de Jesus. Amém.

Leia em sua Bíblia o Salmo 97 – Compartilhe #HoraLuterana

"Engajar-se em ações sem o desejo pelos seus frutos é a verdadeira "tyaga" (renúncia). Deus é o Renunciante Divino, porque Ele conduz todas as atividades do universo sem apego a elas. Qualquer um que aspire à Autorrealização - seja um monge ou um chefe de família - deve agir e viver para o Senhor, sem ficar emocionalmente envolvido em Seu drama da criação."

(Paramahansa Yogananda, "God Talks With Arjuna - The Bhagavad Gita")

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Rudy