Olá alegres e felizes!
O papel das mulheres na sociedade tem passado por drásticas mudanças, em grande parte alinhado a muita luta pela conquista de igualdade de direitos e oportunidades de gestão em empresas de rótulos em papel couche, por exemplo. Isso tem crescido cada vez mais com o empoderamento feminino.
Tanto no Brasil quanto no mundo, a mulher tem historicamente passado por uma série de desafios, muitas vezes sendo degradada ou passando por situações desumanas. A figura da mulher passou da admiração e da devoção ao ponto de ser vilanizada e temida.
Direitos básicos de humanidade, como liberdade de pensamento, possibilidade de eleger seus próprios representantes e até mesmo o direito de se locomover sem a autorização de um homem responsável são conquistas relativamente recentes, sob a ótica da história.
A modernização e globalização tem um forte efeito no discurso mais moderno, que prega a igualdade e busca oferecer novas possibilidades e oportunidades para o público feminino como um todo.
Isso acontece porque, sob a chancela de um mundo único, as mudanças políticas, comportamentais e até econômicas não têm mais espaço para restrições arcaicas, que não permitem a liberdade do indivíduo acima de sua sexualidade ou outras questões.
Hoje, por exemplo, é completamente possível uma mulher ser dona de uma empresa de fachada com letra caixa, mas este não foi sempre o caso.
Todos estes elementos acabaram formando a base para que pensadoras e militantes conseguissem conquistar um espaço maior de fala, buscando uma identidade mais firme e independente do pensamento e discurso masculino, que por muito tempo permeou estas questões.
A construção social da identidade feminina
Com o novo século se aproximando, muitas mudanças começaram a ser realizadas em prol de uma identidade mais firme e bem definida acerca do papel da mulher na sociedade. Os limites e noções conhecidos foram se modificando, abrindo espaço para novas possibilidades.
Um dos pontos mais combativos é justamente a questão da submissão da mulher, um papel social que muitas vezes gerava uma série de problemas, permitindo abusos e a diminuição de direitos acerca da lei.
Conforme a sociedade evoluiu, não havia mais espaço para esse tipo de atividade, principalmente conforme as mulheres conquistaram um espaço cada vez maior nas áreas intelectuais e culturais, tornando-se elas próprias produtoras de conteúdo, trabalhando com aluguel de impressora Sao Paulo e muitas outras áreas.
Ainda assim, a identidade feminina ainda permeia uma série de problemas relacionados à equiparação histórica de seu posicionamento, sobretudo com relação ao poder social e ao bem estar como um todo.
A identificação com o feminino, principalmente em relação a sexualidade, era constantemente castrada. O prazer e o autoconhecimento do corpo eram comumente vilanizados, normalmente referenciando as mulheres a figura do próprio demônio.
Esse tipo de pensamento não era impensado. A vilanização do feminino tinha um propósito social e político, alinhando as leis do Estado e da Igreja para conseguir manter um controle maior sobre uma série de situações, como por exemplo:
Impedir o desequilíbrio doméstico;
Manter a segurança social;
Manter amarras civis e eclesiásticas;
Garantir a ordem das instituições.
Esse tipo de pensamento permeia constantemente a construção de uma identidade própria para as mulheres, e até hoje os resultados desse tipo de limitação são sentidos, dificultando ainda mais a busca pela liberdade em uma identidade mais moderna.
Até o século XVII, o único modelo aceito de sexo era o masculino, considerando as mulheres inferiores e incapazes de exercer a liderança como um todo. O conceito de pecado original servia a esse propósito, identificando que as mulheres não poderiam ter autonomia.
Por serem consideradas inferiores aos homens, as mulheres não poderiam exercer cargos de liderança, tomar decisões e até mesmo realizar algumas atividades básicas, como viajar sozinha ou liderar uma empresa de distribuidor de etiqueta adesiva.
A ela era restrita seguir à risca um código moral que colocava a mulher como posse do homem, uma parte de seus bens. Cabia a mulher gerencial a casa e gerar uma boa prole para o marido, que por sua vez podia manter uma boa reputação social e profissional.
Modernização da figura da mulher
Conforme o mundo seguiu sua modernização, a pauta do gênero como um construto social foi se estabelecendo de forma mais ampla, permitindo que pensadoras mulheres tivessem suas vozes ouvidas e conseguissem um espaço muito maior de comunicação.
Esse tipo de liberdade começou a se ampliar ainda mais conforme a questão do casamento enquanto obrigação social começou a ter menos impacto. O direito de divorciar-se e de ter sua própria independência foi um grande catalisador de mudanças.
Além disso, movimentos de luta por direitos conseguiram ampliar seus espaços e garantir que itens básicos como acesso à educação e vagas de trabalho com impressão uv pudessem ser ampliadas, aumentando consideravelmente as chances de sucesso individual das mulheres.
Essa modernização trouxe uma figura muito mais empoderada e independente, no qual a mulher trilha seu próprio caminho sem precisar se prender a figura masculina para tomar decisões e controlar sua vida.
Esse tipo de mudança, entretanto, não veio sem resistência. O costume da sociedade ainda é até hoje muito focado na questão patriarcal, e o machismo é um mal que permeia muito tempo, e ainda passará por muitas mudanças até ser erradicado.
Por conta disso, a figura da mulher moderna é construída com luta e resistência, ocupando espaços diferenciados e mostrando suas habilidades e capacidade para conseguir construir sua história.
A luta pela igualdade de direitos e tratamento não é solitária, entretanto, e cada vez mais mulheres têm se juntado a esse tipo de comunicação para aumentar sua chance de sucesso com comunicação visual para empresas e modernização.
O papel da sororidade
Uma das palavras que mais representa o movimento pela identidade feminina é a sororidade. No papel, trata-se de uma relação de irmandade e união entre mulheres, mas ela é muito mais importante para o movimento do que isso.
Trata-se de uma importante palavra de ordem, que busca emular os ideais de empatia, aliança e respeito entre todas as mulheres. Por muito tempo, esse tipo de conceito acabou sendo deixado de lado.
A cultura como um todo era uma grande incentivadora da rivalidade feminina, colocando as mulheres em um constante estado de competição sem a menor necessidade desse tipo de ação.
Além disso, não era incomum encontrar incentivo à busca por aprovação masculina. Esses conceitos estavam tão enraizados que até mesmo outras mulheres incentivavam esse tipo de ação, dificultando ainda mais a luta por igualdade.
A sororidade surge então como uma alternativa, um caminho que não é tóxico e apresenta uma conexão de identificação entre as mulheres, de maneira saudável e buscando compreender os problemas que cada uma passa e como lidar com eles como um grupo,desde assuntos pessoais como profissionais em uma empresa de vidro neon.
É preciso ter em mente, entretanto, que a sororidade não significa concordância completa com tudo o que outra mulher falar, ou mesmo amor irrestrito. Trata-se de uma compreensão e entendimento de pessoas que se unem por conta de um elemento em comum.
Cada mulher tem suas próprias histórias e narrativas, bem como lutas individuais que precisam ser travadas constantemente. Estas lutas nem sempre convergem entre todas as mulheres, mas a sororidade ajuda a compreender o desafio.
Atualmente, o conceito de sororidade contempla muito mais do que entender que ser mulher une um grupo de pessoas.
É preciso, acima disso, compreender todas as diferenças que cada indivíduo possui, assumindo os privilégios e ampliando a voz das mulheres que são constantemente silenciadas. Trata-se de ser empática e trabalhar com isso para conseguir uma condição melhor para o coletivo.
Em uma sociedade onde ainda é muito difícil conquistar espaços, a sororidade é uma etapa fundamental para conseguir trabalhar a relação entre as mulheres e criar uma força considerável de mudanças.
A sororidade também é diminuir seu próprio julgamento de outras mulheres. É comum que se pense no comportamento alheio pela sua própria régua moral, e esta régua regularmente diferencia os direitos e deveres de homens e mulheres.
Isso acontece pelo conhecido machismo estrutural, que não é utilizado com intenção de diminuir as mulheres, mas está tão intrínseco na sociedade que acaba sendo levado como padrão.
Entretanto, é preciso livrar-se destes padrões morais para que a identidade da mulher moderna seja respeitada em uma empresa de letra caixa, entendendo os motivos que levam uma mulher a agir de determinada maneira antes de fazer críticas impensadas.
Considerações finais
A identidade da mulher mudou muito ao longo do tempo. No mundo de hoje, não há mais espaço para a figura submissa e talhada de seus direitos que na antiguidade. Por isso, a luta pela igualdade de direitos é fundamental.
As mudanças substanciais que aconteceram para que as mulheres chegassem ao momento atual foram marcos históricos da identidade feminina, que deve continuar sua luta para conseguir ainda mais posicionamentos de apoio.
Em um mundo onde os direitos ainda são diferenciados por identidade de gênero, é preciso luta e educação para conseguir mudanças substanciais.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
cheirinhos
Rudy
ola Rudy
ResponderExcluirum otimo texto da Jayne Miranda .
Mais um texto brilhante da querida Jayne
ResponderExcluirComeçar o dia com uma lição tão valiosa assim não tem preço!
ResponderExcluirSororidade é sim, a palavra mais usada, junto com representatividade e isso é maravilhoso.
Mesmo que à custa de muita luta, as mulheres tem chegado a lugares antes, ditados somente pela ala masculina e oh, mulher é boa em tudo que faz quando ela quer!!!
Adorei!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor
As mulheres já conseguiram se impor em diversos segmentos, mas ainda há muita luta por respeito pela frente.
ResponderExcluirDanielle Medeiros de Souza
danibsb030501@yahoo.com.br
Olá Rudy!
ResponderExcluirBelo texto, realmente o papel das mulheres na sociedade teve muitas mudanças, mas devemos continuar lutando por igualdade!
Oi, Rudy! Quando a gente direciona o olhar para tempos atrás e compara com as conquistas que as mulheres tiveram até aqui, dá muito orgulho de quem iniciou essa luta pelos nossos direitos e igualdade. Sigamos!
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