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Sinopse: |
Um endereço de email errado mudou a vida deles para sempre. |
Solène estava tentando se comunicar com Leo, a irmã da melhor amiga, para organizarem a despedida de solteira da amiga. Acabou conversando com Leo, um arquiteto de Paris que não sabia nada sobre casamentos. |
Ambos têm seus motivos para não estarem nas redes sociais e nem possuírem fotos na internet, então eles se conhecem através de uma intensa troca de e-mails que logo evolui para uma troca de mensagens e telefonemas. |
Será que esse relacionamento virtual conseguirá sobreviver à realidade e aos segredos que serão revelados no momento que se conhecerem pessoalmente? |
Tamara Balliana é autora bestseller da Amazon França com mais de 50 romances publicados. Mensagem para você é o primeiro romance traduzido para o português. |
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No instante em que minha porta da frente bate, eu sei exatamente quem acaba de chegar e por quê. |
Eu não sou sensitiva, meus dons de clarividência se limitam a adivinhar quem é o assassino antes do fim de algumas séries policiais ruins. Mesmo assim, não tenho nenhuma dúvida sobre a razão que faz com que minha melhor amiga Laetitia surja na minha casa: ela tem uma novidade para me contar. Alguma coisa muito grande para que ela apareça bem no meio da semana, na hora em que ela deveria estar no trabalho. Uma notícia que vai virar as nossas vidas do avesso, bom… a dela com certeza! |
Eu escuto o barulho de sua bolsa cheia de bugigangas caindo espalhafatosamente na entrada. Delicadeza jamais será o seu nome do meio. |
Oxer, meu labrador, que tem por hábito cochilar tranquilo aos meus pés, se levanta num pulo para ir cumprimentar a recém-chegada e, com certeza, conseguir algumas coçadas atrás de sua orelha. Eu escuto Laetitia falar com ele antes de me chamar: |
— Solène? |
— Na sala! |
Eu mal tenho tempo de salvar meu trabalho antes que ela apareça, Oxer abanando o rabo ao seu lado. Não sei quem parece mais empolgado. Mas eu acho que a empolgação de Laetitia não é por ter se reencontrado com o meu cachorro. |
Suas bochechas estão rosadas e um grande sorriso se estende de orelha a orelha. É bem como eu tinha pensado. Em menos de dois minutos, ela vai anunciar a grande novidade. Mas só para lhe perturbar, vou fingir que não notei que ela está tão agitada quanto uma amante de moda no primeiro dia de liquidação diante de sua loja preferida. |
— O que você me diz, chá? |
Eu formulo a pergunta com um ar inocente, enquanto eu tomo o caminho da cozinha. Sinto nas minhas costas que seu rosto se desarmou. Está confirmado: o chá, ou qualquer outra bebida, é a última de suas preocupações. |
— Mais tarde, talvez — ela se esquiva. — Mas eu preciso primeiro te dizer uma coisa. Não vou segurar por muito mais tempo. |
— O banheiro é no fim do corredor — eu digo brincando. |
— Solène! Você sabe muito bem que eu não estava falando sobre isso! Eu tenho uma notícia para te dar e é importante! |
O que eu disse? Ela está morta de vontade que eu pergunte por que ela apareceu na minha casa no meio da manhã com a cara de quem está ligada no 220 volts. |
— Ah, é? — respondo, me apoderando da xícara que está na borda da pia, de propósito evitando por completo o seu olhar. |
Este joguinho me agrada, mas eu dou mais dez segundos, no máximo, para que ela estoure. E, claro, ela comprova minha teoria e pergunta já levemente irritada: |
— Solène! Posso ter um segundo da sua atenção, por favor? |
Eu giro em sua direção e sorrio como o gato da Alice. |
— Sim, Laetitia? |
Ela solta as frases que se sucedem com um ritmo de submetralhadora e com um tom tão agudo que, se não a conhecesse, eu a consideraria de imediato como uma completa histérica: |
— Sébastien me fez o pedido ontem de noite e eu disse sim! |
Ela exibe sua mão esquerda bem debaixo do meu nariz, da qual o dedo anular agora está ornado de um deslumbrante diamante solitário. |
Se é possível, ela parece ainda mais radiante que há pouco e sua felicidade é contagiante. Eu começo a rir. |
— Parabéns! |
Meu entusiasmo não é falso. Laetitia não consegue ficar parada, ela saltita como uma menina ao descobrir que já pode atacar a confeitaria. Ela termina se jogando em meus braços, quase nos jogando, as duas, no chão. |
— Ops! Desculpa — ela diz se desviando. |
— Não peça desculpas. É uma super novidade. |
Vê-la tão feliz me traz lágrimas aos olhos. Eu pego sua mão para examinar o anel mais de perto, a fim de esconder minha emoção. |
— Deixa eu ver melhor essa pedra! |
Ela é ainda mais bonita ao vivo. Seu namorado, perdão, seu noivo, Sébastien, me pediu ajuda para escolher. Não pude ir com ele à joalheria, mas ele me bombardeou de mensagens acompanhadas de dezenas de fotos de solitários, uns mais bonitos que os outros, para que eu lhe desse a minha opinião. E eu estou contente que ele seguiu o meu conselho. Uma coisa sóbria e elegante com um pequeno toque de originalidade, perfeito para Laetitia. É por isso que a sua chegada intempestiva na minha porta não me espantou tanto. Eu sabia que ele ia fazer o pedido de joelhos qualquer dia desses e eu esperava ser uma das primeiras a saber oficialmente. |
— Ele não está de brincadeira — comento. |
— Não. Mas se ele tivesse feito o pedido com um fio de arame, eu teria dito sim do mesmo jeito. Você me conhece. |
De verdade, ela não estava mentindo. Se tem uma coisa que Laetitia não é, é materialista. E, sobretudo, ela é completamente apaixonada por Sébastien. |
— Eu o desaconselhei dessa opção, iria enferrujar em um segundo — eu respondo, impassível. |
Ela finge estar ofendida. |
— Você sabia que ele ia me pedir em casamento? E não me disse nada? |
— Ele me fez prometer e você sabe que eu levo isso a sério… |
— Sim, você é a melhor em guardar segredos ou manter promessas. Até segundos atrás achava isso o máximo, mas agora não estou mais tão certa. Eu achava que a sua lealdade seria sempre a mim. |
Eu a olho com um jeito chateado. |
— Veja bem, em primeiro lugar eu pensei justamente no seu interesse e sabia que seria mil vezes melhor se ele te surpreendesse ao fazer o pedido. Eu estava errada? |
Ela parece refletir por um instante. |
— Não, acho que você tem razão, foi melhor assim. |
— Bem, visto que estamos de acordo, eu proponho que a gente se instale na varanda e que você me conte em detalhes esse pedido de casamento. Mas, antes disso, preciso que você pegue duas taças no armário, eu vou pegar a garrafa de champanhe que coloquei na geladeira prevendo essa conversa. |
Ela abre a boca, espantada. |
— Você sabia que eu iria correr para a sua casa para te contar a novidade? |
— Laetitia, eu te conheço como a palma da minha mão. Eu ficaria realmente espantada se você não tivesse vindo e, para ser honesta, igualmente decepcionada. |
***[cvd1] |
Eu adoro minha varanda. Sou uma menina do sul, então quando fui morar sozinha, o critério número 1 era ter um lugar onde eu pudesse aproveitar o máximo do exterior logo nos primeiros raios de Sol. E hoje em dia eu não me arrependo dessa escolha, mesmo que o outono já tenha chegado. Nós nos instalamos do lado de fora para desfrutar nossas taças de champanhe. |
— Conta mais. O casamento está previsto para quando? — pergunto para a nova noiva. |
— Nós não podemos marcar para o fim do verão por causa da colheita e Seb se recusa a esperar dois anos, então será na primavera. Certamente em abril ou maio. |
— Uau! Isso não te deixa com muito tempo para organizar tudo. |
Laetitia dá de ombros. |
— Nós já temos o lugar, visto que será no Domaine, o resto não deve ser tão complicado de administrar. |
Na verdade, a família do Sébastien é proprietária do prestigioso Domaine des Manons, uma das vinícolas mais renomadas da nossa vila de Cadenel e da região de Côtes de Provence. Também é um espaço conhecido pelas festas de casamento que acontecem ao longo do ano. |
— Além disso, eu conto muito com você para me ajudar — ela acrescenta me dando uma piscadela. |
— É claro, se você quiser, eu posso, por exemplo, ficar responsável pelos convites. |
Como designer profissional, é lógico que essa deva ser a tarefa com a qual eu me encarregaria, não? |
— Isso seria ótimo, ainda mais porque eu adoro tudo o que você faz. Mas, verdade seja dita, eu tinha pensado em algumas outras coisinhas com as quais você podia me dar uma mão. |
Eu a observo, curiosa, mas com um pouco de apreensão mesmo assim. |
— Você sabe que eu não sou organizadora de casamentos? O único casamento que eu ajudei foi o da minha tia Céline alguns anos atrás, e como já era o seu quarto casamento, ela se absteve da maior parte das tradições, então não se pode dizer que eu seja uma especialista. |
Laetitia ri. |
— Eu não estou te pedindo para organizar o meu casamento! Não se preocupe com isso, eu acho que a minha mãe ficará feliz em me ajudar. Com três filhas em casa, ela se prepara para isso já faz anos. Não, o que eu estou propondo é que você me ajude a tomar decisões: escolher entre dois vestidos, entre rosas ou peônias, esse tipo de coisa! Você sempre teve bom gosto e é a única pessoa que eu confio o suficiente para respeitar as minhas preferências, mas que também não deixará passar nada que me faria ter vergonha de olhar as fotos no futuro. |
— Tudo bem, você quer que eu faça o papel de conselheira de qualquer assunto, para evitar que você acabe escolhendo um vestido rosa merengue, por exemplo? — eu disse, levando minha taça aos lábios. |
— Sim… enfim… estou fazendo isso tudo errado! — ela se exaspera. |
Eu levanto uma sobrancelha, me divertindo. Não sei o que ela está tentando fazer, mas vê-la constrangida sem motivo é muito engraçado. |
— Na verdade, o que estou tentando dizer é que eu adoraria que você fosse a minha madrinha! — ela exclama enfim. |
Levo alguns segundos antes de responder, o tempo de cair a ficha. |
— Então, por que você não me perguntou de uma vez? Não é como se você mal me conhecesse ou que eu fosse devorar você crua por ter ousado me perguntar! |
— Eu… é ridículo, eu sei. É só que… não quero impor isso a você e me sentiria culpada. |
— Primeiro, você não está me impondo nada; e segundo, eu não vejo por que você se culpa! De ter feito o quê? |
Nós nos olhamos e eu percebo que seus olhos ficaram úmidos. Eu pego a mão dela. |
— Ei! O que houve? Você não vai chorar. |
— Eu sinto muito, Solène — soluça ela. — Eu tenho a impressão de estar jogando toda a minha felicidade na sua cara mas, ao mesmo tempo, me sinto insensível aos seus sentimentos. |
— É isso que te preocupa? — questiono me aproximando dela. |
Eu coloco uma mão em seu ombro. |
— Laeti, não te veio à mente que te ver feliz me faria feliz também? Você encontrou um rapaz maravilhoso; se casar é o próximo passo lógico da sua relação. Eu sabia que esse dia ia chegar e acredite em mim quando eu te digo que estou contente. E você não está me abandonando de jeito nenhum. Não é porque você vai se casar que a gente não vai mais se ver! |
— Eu entendo, é só que… |
Ela não precisa nem completar, sei exatamente o que ela está pensando. Desde que me lembro por gente, nós sempre fomos uma equipe, ela e eu. Um binômio que nada nem ninguém podia separar. Muitos professores deram com os burros n'água, aliás. Na vila, nos chamavam de a dupla infernal. Mas, acima de qualquer coisa, nós sempre estivemos presentes, uma na vida da outra, qualquer que tenham sido a situação, sempre. Tanto nos bons quanto nos maus momentos. E não foram poucos. Sem ela, não tenho certeza de que eu teria conseguido enfrentar tudo o que aconteceu há cinco anos. Ela é minha muleta, minha indispensável garota do pom-pom, muito mais do que minha melhor amiga, na verdade. Não existem palavras fortes o suficiente para descrever a nossa relação. Porém, nós sabíamos que, um dia, uma de nós acabaria encontrando alguém que também ocuparia um lugar nas nossas vidas, de uma maneira diferente, é claro. Esse alguém é Sébastien e foi o coração de Laetitia que ele encantou. |
Naquele tempo, em nossos sonhos de menina, nós tínhamos, é claro, idealizado esse dia: nós nos casaríamos as duas, no mesmo dia, com dois irmãos (Sébastien tem duas irmãs, então começou mal, visto que eu não planejo mudar de orientação sexual) e nós moraríamos em duas casas vizinhas. Mas, como os contos de fada são apenas fábulas para crianças, o plano não saiu exatamente como previsto. Mas poderia ter sido bem pior. Minha amiga vai se casar com alguém que eu admiro, e tendo em conta que eles trabalham, todos os dois, a três quilômetros da minha casa, há grandes chances de que eles venham morar nas redondezas. |
— Estou tão feliz por você — eu murmurei, um soluço preso na garganta. |
Eu realmente estou feliz. Estou certa de que eles são perfeitos um para o outro. Meu olhar se fixa ao da minha melhor amiga enquanto eu ainda aperto a mão dela com a minha. Meus olhos lhe dizem o que minha boca é incapaz de pronunciar. Eu sinto uma lágrima rolar pela minha bochecha. Laetitia também está dominada pela emoção. |
— Eu sempre estarei aqui para você, você sabe né? — ela me pergunta. — Eu não vou te abandonar só porque estarei casada. |
— Eu sei, não estou chorando porque estou triste. Estou chorando porque estou contente por você. |
Eu tento colocar um sorriso nos meus lábios para que ela compreenda que estou dizendo a verdade e continuo: |
— É ótimo que você tenha encontrado alguém como Sébastien. É fantástico e vocês formam um belo casal. Eu sei que ele te fará feliz. Aliás, já te faz. |
Estou sendo sincera. Desde que minha amiga encontrou o charmoso herdeiro da vinícola Domaine des Manons, ela carrega aquela aura própria das mulheres apaixonadas. Esse casamento é a sequência lógica da evolução da relação deles e eu só posso me alegrar. Mesmo que no fundo eu tenha um pequeno aperto no coração, o que é bem normal. Entretanto, não deixo que a nostalgia tome conta de mim. É inconcebível manchar sua felicidade. Então, eu me recomponho e anuncio: |
— Eu ainda não respondi de verdade a sua pergunta de agora há pouco. Sim, minha querida, ficarei contente de ser sua madrinha. |
— De verdade? |
Eu lanço a ela um olhar que lhe faz compreender que eu acho a sua pergunta tola. |
— É claro. Você acha, de verdade, que eu deixaria outra pessoa ser sua madrinha em meu lugar? |
— Para dizer a verdade, se você tivesse dito não, eu iria te perturbar até que você me dissesse sim — afirma ela. — Veja bem, eu teria recusado me casar com o Seb se você não estivesse ao meu lado. |
Eu faço um biquinho vitorioso. |
— Espero que sim. |
Eu levanto minha taça para brindar mais uma vez. |
— Então, a esse belo casamento do qual eu serei madrinha! |
Ela bate delicadamente sua taça contra a minha. |
— A esse belo casamento! |
Nós bebemos cada uma um gole, então uma ideia me vem à cabeça: |
— Quem será a sua segunda madrinha? |
— Eu pensei em pedir para a minha irmã. |
— Léonie ou Lena? |
— Lena é muito jovem, eu vou perguntar para a Léo, será uma boa ocasião para nos aproximarmos um pouco, você não acha? |
As irmãs de Laetitia, sem contar com a primeira letra de seus nomes, têm pouca coisa em comum. Laetitia é apaixonada por equitação e atividades ao ar livre, enquanto Léonie mora em Paris e vive pelo teatro e cinema. Lena, a caçulinha, 17 anos, está em sua fase gótica e em plena crise da adolescência, o que faz com que ela odeie mais ou menos todo mundo no momento, a não ser ela mesma (em alguns momentos ela odeia até ela mesma). |
Eu não sei se o fato dela escolher Léonie como madrinha as fará realmente mais próximas, mas também acho que não fará mal. E, para dizer a verdade, estou aliviada que ela não me disse que tinha outra amiga que ela cogitava chamar para o posto. Ciumenta, eu? Sim, confesso. |
— Ok para a Léo. Porém, você precisa me passar o e-mail dela. |
— Se você quiser, mas não se preocupe, não vou pedir para vocês se transformem em cerimonialistas de casamento. Se vocês estiverem lá, as duas, no dia e na hora combinados, já é o suficiente para mim. |
— Você está esquecendo da despedida de solteira! |
Ela me olha espantada. |
— Uma despedida de solteira? Eu não preciso disso, Solène — ela acrescenta sacudindo a cabeça. |
— Ah, sim, mas você vai ter uma. Fora de questão você escapar dessa. Você conhece um casal que se casa sem se despedir da vida de solteiro? |
— Meus pais? — ela responde na lata. |
— Seus pais se casaram há quase trinta anos. Quero ver achar uma referência da nossa idade. |
— Ah, eu sou um pouco como você, não tenho amigos próximos que sejam casados — ela diz dando de ombros. |
— Ótimo! Assim, será uma grande novidade para nós duas. |
— Solène… eu não quero te impor isso, você… |
— Não termine essa frase — eu a corto. — Tenho vontade de organizar isso então vou organizar. Eu te proponho que a gente se sirva de outra taça de champanhe e, depois disso, você me dará uma lista das suas amigas que eu devo convidar. Depois, deixa comigo, pode confiar. |
Meu tom é claro e ela não reage. Em vez disso, ela se levanta para pegar a garrafa e, depois que ela nos serve, nós brindamos mais uma vez ao seu futuro casamento. |
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Saudades de você aqui, Rudy!!! Mas ao mesmo tempo, vendo o tanto de lugar lindo que você está visitando!!!!
ResponderExcluirContinue aproveitando muito!!!
Quantos lançamentos infantis!!!!! Amei e vou dar uma espiada pra Rafaela!!!
Dona Dark arrancando nossos órgãos rsss mas queria comprar todos!!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/ O Vazio na Flor
Olá Rudy!
ResponderExcluirUau, muitos lançamentos infantis, fiquei com vontade de comprar alguns!
Quanta coisa boa vem aí!!
ResponderExcluirO post mais esperado
Ola Rudy
ResponderExcluirQuantos lançamentos!!!
olá Rudy!
ResponderExcluirlindos lançamentos e ótimas promoções, pena que no momento não tenho condições de aproveitar
Bjs
Oi, Rudy!
ResponderExcluirEstou apaixonada pela capa de Como conduzir (um romance), e já adicionei na minha lista de desejados 😍
Bjos!