DIVULGAÇÃO DE PARCEIROS #25 - A. C. MEYER - E se você deixasse o caos te guiar?

 Olá alegres e felizes!

Bem-vindo ao Meyerverso! 💫 Onde palavras ganham vida e romances tomam forma. ☕ Puxe uma cadeira, sirva-se de café e fique à vontade! E se você deixasse o caos te guiar? #017 Um elogio ao processo criativo bagunçado e à liberdade de escrever mesmo sem saber onde tudo vai dar.   LER NA APP   Eu queria ser uma autora organizada. Queria ter um cronograma impecável, uma rotina de escrita estável, um outline com cenas detalhadas e uma planilha que previsse até os surtos. Mas… não é assim que as coisas funcionam por aqui. Um dia normal na cabeça de uma autora… Na maioria dos dias, a criação vem do caos - uma ideia que surge no banho, uma cena que aparece durante a madrugada enquanto eu deveria estar dormindo, um título que me vem à cabeça quando estou dirigindo… E, por mais que eu lute contra isso, talvez esse seja justamente o meu jeito de fazer as coisas acontecerem. O plano era outro. E tudo bem. Operação Killian não era o livro que eu tinha programado para esse segundo semestre. Ele chegou do nada. Invadiu minha cabeça. E, antes que eu percebesse, eu estava escrevendo como se minha vida dependesse disso: sem roteiro, sem regras, sem nem saber se daria certo. O que é que eu tô fazendo? SCRR E deu. Não porque eu segui um plano. Mas porque confiei no que a história estava me pedindo. Criar sem mapa é assustador, mas também libertador Já tentei seguir estruturas perfeitas. Já tentei usar métodos de produtividade. Já baixei mil templates e prometi que “dessa vez vai”. Mas a verdade é que meus livros mais apaixonados nasceram na bagunça. Aqui, a bagunça é organizada… ou não Na frase jogada no bloco de notas. Na cena escrita às pressas no celular. Na madrugada em que eu só queria dormir, mas o personagem insistiu em falar. Foi assim com After Dark. Foi assim com Killian. E, se eu for honesta, é assim quase sempre. Talvez o caos não seja desorganização. Talvez seja intuição. Por muito tempo, me culpei por não ser “disciplinada o suficiente”. Mas hoje percebo que o que me move não é o controle, é o impulso criativo. É o frio na barriga. É o “não sei se vai funcionar, mas preciso tentar”. E tudo bem se não sair perfeito. Tudo bem se a estrutura vier depois. Tudo bem se a história mudar no meio do caminho. O importante é começar. E se você deixasse o caos te guiar? Essa pergunta ainda me assusta. Mas, aos poucos, tenho aprendido que o caos também pode ser caminho. Não é bonito. Nem organizado. Nem previsível. Mas é vivo. É real. E é exatamente isso que torna cada nova história tão poderosa. Juro que continuo tentando a organização… mas de um jeito mais leve. Ainda desenvolvo uma escaleta que não sigo à risca. Mas, pelo menos, não me jogo mais sem ter alguma noção de como vou começar… e onde quero chegar. Cheguei à conclusão de que não quero me colocar numa caixinha. Quero me divertir com o processo, escrever aquilo que me inspira e, se eu conseguir um mínimo de cronograma… já estou no lucro. Hoje eu só quero me apaixonar por um crush literário e ser feliz 💬 E você, já criou alguma coisa mesmo sem ter ideia de onde estava indo? Se sim, estamos no mesmo barco. Me conta lá no Insta ou responde esse e-mail. Vou adorar saber! 💛 Escrever, pra mim, é uma forma de entender o mundo… e de me entender também. Nem sempre sigo o plano. Quase nunca, na verdade. Mas sigo o que me move. E é isso que dá sentido à jornada. Essa newsletter é o meu espaço de partilha: um lugar onde divido os bastidores, os tropeços, os aprendizados e as pequenas alegrias de quem vive de contar histórias. Nos vemos sempre às quintas, a cada quinze dias, por aqui. Obrigada por caminhar comigo… mesmo quando o caminho muda. 💫 💌 Gostou desta edição do Meyerverso? Compartilhe com um amigo que ama histórias! 📚 Me acompanhe também no Instagram, Amazon ou TikTok. Beijos, A. C. Meyer 💜

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Rudy