24/10/2017

RESENHA #72 - ”JOGO DAS SOMBRAS”(LITERATURA NACIONAL) - DANILO CÂNDIDO ERICEIA

LIVRO: ”JOGO DAS SOMBRAS”(LITERATURA NACIONAL)
AUTOR:DANILO CÂNDIDO ERICEIA
ILUSTRADOR: NANUCA ANDRADE
EDITORA:AMAZON E-BOOK
PÁGINAS –35
1ª  EDIÇÃO 2013
CATEGORIA: FICÇÃO BRASILEIRA
ASSUNTO: FANTASIA



ANÁLISE TÉCNICA:

-CAPA-

Um garoto de pele negra segurando uma caixa azul de onde saem raios em cima de uma mesa vermelha e redonda e com o chão coberto de fumaça.

Feita por Henrique de Morais.
Ilustração: Nanuka Andrade.

-DIAGRAMAÇÃO:

Conteúdo: índice; Jogo das sombras; agradecimentos; sobre o autor; e outras obra do autor.
Feita por Nanie Dias.

- ESCRITA:

 Narrativa descritiva em terceira pessoa oculta.
Alguns pequenos erros de separação de sílabas e concordância.
Revisão: Nanie Dias.

CITAÇÃO:

“— O que tenho a dizer é que em tão pouco tempo aprendi muita coisa! – disse Ana Paula, olhando para cada um dos seus companheiros. — Que não interessa como age ou como se veste, aqueles que se importam verdadeiramente com você nunca irão te abandonar, não importa o tamanho do perigo.”


SINOPSE:

“William era um garotinho negro e de cabelos tóin, tóin, Certo dia ao sair da escola se deparou com uma loja de antiguidades que estava inaugurando.
Ele adentrou o pequeno estabelecimento e saiu vasculhando os objetos, olhando admirado para todas as prateleiras. Até que encontrou uma caixa azul, cuja tampa trazia grafado o nome “Jogo das Sombras” e abaixo as siglas “JPR”.
Não sabia ele, que aquela caixa continha um jogo que iria muda para sempre o seu destino e de seus amigos. Embarcando em uma grande aventura recheada de perigos, em um mundo totalmente desconhecido, batalhando contra terríveis criaturas vindas das sombras.
Jogo das sombras, uma aventura que irá te transportar para outra dimensão.”


CITAÇÃO:

“Para uma boa história, basta uma boa dose de imaginação e um pouquinho de aventura, nunca podemos deixar morrer a criança que está dentro de nós.”


RESUMO SINÓPTICO:

WILLIAM era um garotinho negro e sofria preconceito na escola, porém não se deixava abater com isso; era esperto e sonhador. Um dia ao sair da escola, se depara com uma loja de antiguidades e como bom curioso e fascinado por histórias antigas e do Egito, entra para vasculhar os objetos. Encontra uma caixa azul escrita “JOGO DAS SAMBRAS” e abaixo ”JPR” (Jogo de personagem real). De acordo com o vendedor é um dos jogos mais antigos de Atlantis. William pergunta o preço e o vendedor diz que vai presenteá-lo por ser uma boa pessoa, entretanto, ele tem de proteger a cidade do poder das sombras.
William corre para casa, pois quer mostrar o presente para Rafael, seu irmão. Dentro da caixa havia um tabuleiro com bonecos de soldados, pessoas com roupas antigas, casas e um castelo. Havia também um livro sem nada escrito e dizia apenas que o jogo é baseado na criação pessoal e nas próprias regras do jogador, o limite é a imaginação e depois de criado, não poderá ser mudado e terá de ser jogado até o final. Rafael pede que William escreva logo a história, porque quer jogar. Ele então começa a escrever sua história. Quando termina está na hora de ir para a educação física e acaba guardando a caixa em cima do armário.
Anos se passaram e os irmãos acabaram esquecendo o jogo, mas na escola, William continuava sendo assediado, nada havia mudado, apenas seu encantamento pela filha da merendeira, Ana Paula. Joel é seu melhor amigo e andam sempre juntos. Na última aula da sexta-feira, o professor mais exigente da escola, passa um trabalho em equipe de três, para entregarem na segunda. William logo se adianta para convidar Ana Paulo para fazer parte de sua equipe ao lado de Joel. Ela aceita e marcam domingo à tarde para se encontrarem na casa de William. Ele prepara tudo direitinho para o trabalho e quando Ana Paula  e Joel estão no quarto, descobrem a tal caixa e querem saber a que se refere, no que William explica. Eles ficam interessados em jogar, mas é preciso quatro jogadores e nesse momento, Rafael aparece. Começam a jogar, o que não sabiam é o tamanho da aventura que eles iriam viver...

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR:

Devo dizer que tem sido o maior prazer poder ler os e-books de autores nacionais pela Amazon. Tenho descoberto vários escritores e os considero bem talentosos, cada um em seu estilo. E aconselho vocês a lerem também. Dito isso vamos ao livro.
Na verdade tenho procurado livros com a temática do mês do Halloween e pela capa e sinopse, acreditei que o livro seria mais voltado para a magia, o que não deixou de ser de certa forma, afinal, as personagens são enviadas para uma outra dimensão onde participam da aventura, tipo uma magia mesmo...
Achei o conto bem elaborado, criativo, as personagens bem descritas, inteligentes, enfim, um enredo muito bem escrito. E além de toda histórica fantástica vivida por eles, o autor aborda, mesmo que superficialmente, o bullyng, o preconceito, a amizade e o poder da união. Traz uma lição de vida onde devemos enfrentar tudo de cabeça erguida e sem violência.
É tão gostoso poder ler histórias desse tipo, onde a amizade é mostrada como elo importante e que as pessoas não devem se deixar abater pelas críticas, ataques e pensamentos alheios.
Sem contar com toda aventura. O leitor é transportado para outra época junto com os protagonista e vive a mesma aventura que eles apenas através da leitura.
Claro que recomendo!


NOTA: 5,00 DE 5,00



SOBRE O AUTOR:


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, óculos de sol, close-up e atividades ao ar livre

Danilo Candido Ericeira, nascido na cidade de São Paulo, estudou Informática, mas nunca exerceu a função. Cresceu no Nordeste do país, onde passou a maior parte da infância. Sempre gostou muito de ficção, de onde retira maior parte das suas inspirações, fascinado por contar histórias e descobrir mundos fantasiosos. E por sempre estar viajando nesses mundos, resolveu criar o seu próprio espaço, onde pode dar asas às suas imaginações e trazer um pouquinho do seu mundo para nossa realidade.




CHEIRINHOS
RUDY


HORA DE REFLEXÃO #158 - Tiros, bullying e o perdão

Aniversário de Goiânia Imagem 2

Diante de notícias de morte, de crimes de ódio, de nossas manifestações de ódio, de nossa incapacidade de gerar a paz, de nossas famílias em frangalhos, relembramos que “o pecado entrou no mundo por meio de um só homem, e o seu pecado trouxe consigo a morte. Como resultado, a morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram” (Rm 5.12). E, em nosso desespero por vida, somos consolados porque “a graça de Deus é muito maior, e ele dá a salvação gratuitamente a muitos, por meio da graça de um só homem, que é Jesus Cristo” (Romanos 5.15).

Oração: Deus, perdoa-me por minha violência, meu ódio, meus pecados. Que a tua graça mude meu coração a cada dia, a cada ação, a cada encontro com o desespero. Em nome de Jesus. Amém.

Leia em sua Bíblia Romanos 5.12-17 – Compartilhe #HoraLuterana

CHEIRINHOS
RUDY

PENSAMENTO DO DIA: 
"O homem retrata-se inteiramente na alma; para saber o que é e o que deve fazer, deve olhar-se na inteligência, nessa parte da alma na qual fulge um raio da sabedoria divina." (Platão)