Olá alegres e felizes!
Ganhei o TOP COMENTÁRISTA de março no BLOG EU PRATICO LIVROTERAPIA da Denise Dimer.
Não sei qual livro será enviado, mas amei!
Obrigada Denise!
cheirinhos
Rudy
03/04/2019
DIVULGAÇÃO CULTURAL #25 - ESCRITORA FLÁVIA CUNHA
Olá alegres e felizes!
cheirinhos
Rudy
| ||||||||||||||||||||||||||||||||
|
cheirinhos
Rudy
DIÁRIO ESPIRITUAL #34 - 03/04 - Compaixão
"Cada dia, tente ajudar a se reerguer, assim como você ajudaria a si mesmo ou a sua familia, qualquer pessoa à sua volta que possa estar física, mental ou espiritualmente enferma. Assim, seja qual for o seu papel no palco da vida, você saberá que o interpretou corretamente, sob a orientação do Diretor de Cena de todos os destinos."
(Paramahansa Yogananda, "Lições da Self-Realization Fellowship")
cheirinhos
Rudy
02/04/2019
RESENHA #20 - “VERTIGO” - BOILEAAU-NARCEJAC
LIVRO: “VERTIGO”
SUBTÍTULO: “UM CORPO QUE CAI”
TÍTULO ORIGINAL: “D’ENTRE LES MORTS”
COLEÇÃO: HITCHCOCK
AUTOR(es): BOILEAAU-NARCEJAC
TRADUTOR: FERNANDO SCHEIBE
EDITORA: VESTÍGIO
PÁGINAS – 194
1ª EDIÇÃO 2016
CATEGORIA: FICÇÃO FRANCESA
ASSUNTO: MISTÉRIO/POLICIAL
ISBN: - 978-85-8286-289-6
CITAÇÃO:
“[...] Adivinhava que faria em breve muitas coisas absurdas
“para o caso de...”. Assim que pensava nela, perdia o sangue-frio. A mulher com
a tulipa! Tentou desenhar a silhueta debruçada sobre o rio. Então queimou a
folha e engoliu dois comprimidos para dormir.” (pág. 39)
ANÁLISE TÉCNICA:
-CAPA-
A capa é toda preta com um tipo holograma de túnel do tempo
e dentro um casal como se estivesse caindo.
Embora a capa seja simples, gostei das cores e a capa tem
haver com o conteúdo do livro.
A capa é dura.
Feita por: Carol Oliveira e Diogo Droschi.
NOTA: 4,70 de 5,00
-DIAGRAMAÇÃO:
As folhas são amareladas com letras pretas medianas. As
folhas das partes são cinzas com letras pretas.
Conteúdo: dedicatória; o livro é dividido em duas partes,
ambas com seis capítulos cada, numerados em romanos; e, sobre autores.
A diagramação é simples e eficiente.
formato: 14 x 21
Feita por: Larissa Carvalho Mazzoni.
NOTA: 4,50 DE 5,00
- ESCRITA:
A narrativa é descritiva em terceira pessoa e diálogos
complementares ao texto.
A linguagem é moderna, embora o livro tenha sido escrito em
1958, alguns termos diferentes, não sei se é por causa da tradução ou da época
que foi escrita, porém não atrapalha o entendimento.
Em alguns trechos tive a impressão de ser um roteiro para
teatro ou filme, mesmo que não seja enfadonho ou coisa do gênero.
Preparação: Eduardo Soares.
Tradução: Fernando Scheibe.
NOTA: 4,50 DE 5,00
CITAÇÃO:
“Sua voz se tornou mais rouca. Ele ia gritar, como uma
criança no escuro? Os degraus iam ficando mais altos, escavados no centro. Um
pouco de luz penetrava por uma terceira abertura, acima da sua cabeça. A
vertigem estava à espreita dele naquele novo patamar.[...]” (pág. 83)
SINOPSE:
“Encarregado por um antigo colega de seguir sua jovem e bela
mulher, o detetive Flavières logo se vê perdidamente apaixonado pela moça. Essa
impropriedade não o impede de investigar os temores de seu amigo Gévigne a
respeito da esposa: suas ausências, seus mistérios, uma melancolia que a leva a
olhar para as águas do Sena por horas a fio… Nenhum amante, nenhuma simulação,
nenhuma doença. Apenas uma estranha relação com a bisavó, morta em
circunstâncias terríveis e a quem a jovem Madeleine não chegou a conhecer.
Um clássico de Pierre Boileau e Thomas Narcejac,
especialistas na arte de conduzir a trama – e o leitor – até onde menos se
espera. Este instigante e sinistro romance noir foi adaptado por Alec Coppel e
Samuel Taylor e filmado por Alfred Hitchcock em 1958, sendo considerado um dos
grande clássicos do cinema de todos os tempos.”
CITAÇÃO:
“[...] Deus! Como sentia sono. Descia, por sua vez, às
trevas onde vivem de modo estranho as recordações. [...]” (pág. 150)
RESUMO SINÓPTICO:
ROGER FLAVIÈRES é advogado formado e trabalha como detetive,
após ter sido demitido da delegacia que comandava. Tem uma vida simples, sem muito
luxo, junta o que pode financeiramente já que não tem muitos gastos. Gosta de
beber e fumar. Nunca se interessou romanticamente por alguém a ponto de ter um
relacionamento mais sério ou mesmo se casar.
GÈVIGNE tem uma fábrica em ascensão. Está gordo, calvo e
aparência de bonachão. É casado há 4 anos com MADELEINE e não tem filhos. Gosta
de charutos e passa muito tempo em viagens para fechar novos negócios e deixa a
esposa muito tempo solitária e sozinha.
MADELEINE é uma artista, gosta de pintar, tem um humor
cáustico e ultimamente sente-se infeliz e triste. Após o falecimento dos pais,
herdou bibelôs, joias e o patrimônio da
família. Tem uma ligação muito forte com
sua bisavó PAULINE LAGERLAC que aos 25 anos cometeu suicídio se jogando de um
prédio.
Gèvigne foi amigo de Flavières antes da faculdade, faziam 15
anos que não se encontravam e quando o primeiro soube que Roger trabalhava com
investigação, resolveu procura-lo. Gèvigne resolve contratar Flavières pois
anda muito preocupado com Madeleine que anda obsessiva pelos pertences de
Pauline, sai às escondidas e anda muito triste. Ele já a levou ao médico e
constatou que ela está normal, ainda assim ele está aparentemente preocupado e
pensando que ela pode até ter um amante. Após muita insistência de Gèvigne,
Flavières acaba aceitando e passa a seguir Madeleine.
Flavières começa sua missão e todos os dias reporta suas
observações mais sinceras ao ‘amigo’ e como nada de importante tem sido
observado, autoriza o investigador a se aproximar de Madeleine e ficar ‘colado’
nela, para que não cometa suicídio como sua bisavó. Flavières só não espera
ficar encantado e apaixonado com a vivacidade de Madeleine.
ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR(es):
Como romances policiais são altamente atrativos para mim,
principalmente os romances noir, precisava fazer a leitura desse livro,
principalmente porque já tinha assistido o filme dirigido por Hitchcock e claro
que gostaria de conferir o livro que originou o filme.
Confesso que esperava um pouco mais do livro. Apesar de
haver todo mistério, suspense e muitas dúvidas no decorrer do enredo e até o
envolvimento romântico entre os protagonistas, mesmo que de forma superficial,
apenas um ‘affair’, não fiquei tão envolvida quanto achei que ficaria.
O livro não é ruim,
alguns trechos são mais voltados ao thriller psicológico, é um livro ambientado
durante a segunda guerra, mesmo que se fale apenas da recessão da época e tem toda
uma alucinação envolvendo o detetive, vício do álcool que quase o leva a morte,
mas o que mais me incomodou, foi o fato de quase tudo ser desvendado apenas nas
últimas páginas do livro, mesmo que de forma inesperada e imprevista, achei que
faltou um pouco mais de impacto e um pouco mais de explicação.
Talvez o fato de ter muitas expectativas e achar que seria
mais eletrizante como o filme, tenha baixado um pouco minha ansiedade durante a
leitura, o que pode não acontecer com outros leitores, já que o livro é bom com
muito suspense, carregado de intriga, thriller que traz aquele ‘friozinho na
barriga’ durante a leitura e um romance policial que tenta desvendar as mortes
que ocorrem, mas para mim, ficou faltando algo, só não consigo explicar o por
quê...
Recomendo a leitura, principalmente por ser um clássico para
quem gosta do estilo policial.
NOTA : 3,60 DE 5,00
SOBRE O AUTOR(es):
Pierre Louis Boileau é inicialmente orientado para uma
carreira comercial, especialmente em uma fábrica de feltro. Atraído desde tenra
idade pela literatura policial, ele pratica vários ofícios e escreve durante o
mesmo período de contos e notícias. Mais tarde, ele escreveu romances e ganhou
em 1938 o Adventures Novel Prize por "The Rest of Bacchus".
Thomas Narcejac , nascido em Rochefort-sur-Mer em 3 de julho
de 1908e morreu em Nice em7 de junho de 1998, é um escritor francês , autor de
romances policiais . Ele estudou em Bordeaux , Poitiers e Paris, onde obteve
graduação em literatura e filosofia . Ele é então destinado ao ensino e ocupa
sucessivamente cargos em Vannes , Troyes , Aurillac . Desde 1945, ele foi
professor de clássicos em Nantes até sua aposentadoria em 1968 . Um teórico
literário, Narcejac também publicou, sozinho ou em colaboração com Pierre
Boileau , vários ensaios sobre o romance policial.Thomas Narcejac tem duas
filhas: Annette e Jacqueline.
CHEIRINHOS
RUDY
SORTEIOS/CONCURSOS GANHOS - RESULTADO #11 - BLOG SEGUINDO O COELHO BRANCO
Olá alegres e felizes!
Ganhei sorteio no BLOG SEGUINDO O COELHO BRANCO da querida Alice Aguiar.
Ganhei o livro: A rainha vermelha.
Obrigada Alice.
cheirinhos
Rudy
Ganhei sorteio no BLOG SEGUINDO O COELHO BRANCO da querida Alice Aguiar.
Ganhei o livro: A rainha vermelha.
Obrigada Alice.
cheirinhos
Rudy
Assinar:
Postagens (Atom)