DIÁRIO ESPIRITUAL #61 - 03/03 - Relacionamento Guru-Discípulo

 

Pensamento para o Dia 03/03/2016

“Bondosos médicos gerenciam instituições médicas aqui e ali, servem aos doentes e curam os aflitos. Da mesma forma, se tivéssemos, em vários lugares, ashrams de pessoas santas que fossem especialistas no tratamento e cura da "doença do nascimento e morte", então as pessoas poderiam ser curadas das aflições de ignorância, mentira, imoralidade e auto-engrandecimento. A ignorância produz perversidade, e isso só pode ser curado pelo remédio do conhecimento de Brahman (Brahma-jnana), com doses suplementares de medicamentos como paz, fortaleza, autocontrole (shanti, sama, dama), etc. Em vez disso, os "grandes homens" de hoje, por causa de nome e fama, dão aos que se aproximam os medicamentos que seus pacientes exigem e os medicamentos que eles apreciam! Os chamados "grandes", em razão de sua fraqueza e insensatez, caem em perdição antes mesmo de saborearem a própria bem-aventurança espiritual! A essência sagrada deve ser experimentada e alcançada. As necessidades egoístas devem ser sacrificadas. (Prema Vahini, Capítulo 68) ”

Sathya Sai Baba

"Os Mestres, os Bons Pastores deste mundo, descem de seus altos planos espirituais e dedicam suas vidas à busca de discípulos que estão perdidos nas trevas. Eles os encontram em lugares desolados e perigosos, despertam-nos, erguem-nos em seus ombros divinos e os conduzem com alegria para um lugar seguro no aprisco divino. Eles os nutrem com alimento celestial e lhes dão para beber a água vivificante de tal forma que, se o homem comer desse alimento e beber dessa água, viverá para sempre. Eles lhes dão a força para se tornarem filhos de Deus. Eles dão suas próprias vidas, até o último grama de carne, até a última gota de sangue, para a redenção das ovelhas que atendem o seu chamado."

(Sri Gyanamata, "God Alone: The Life and Letters of a Saint")

cheirinhos
Rudy

PENSAMENTO DO DIA
   

"Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes." (William Shakespeare)