Natal está chegando! Que tal ganhar desconto em livros? Preparamos uma seleção de livros que foram premiados em 2020 e usando o cupom Natal2020*, você ganha 25% OFF!
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O corpo interminável, de Claudia Lage Prêmio São Paulo de Literatura (Melhor Romance de Ficção) Em busca de suas origens, Daniel tenta reconstituir a história da mãe, uma guerrilheira desaparecida na ditadura civil-militar no Brasil. As tentativas de reconstruir a sua história pessoal junto à história do seu país e os fios de memória rompidos moldam a narrativa. Ao buscar informações sobre a mãe, surgem outras histórias, ou outras possibilidades de histórias, também desaparecidas, de tantas mulheres. Claudia Lage fez um livro sobre a ausência e também sobre a escrita, essa (im)possibilidade de se reinventar e se refazer por meio das palavras." |
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Uma furtiva lágrima, de Nélida Piñon Prêmio Jabuti (Categoria Crônica) Em Uma furtiva lágrima, Nélida Piñon vale-se mais uma vez de sua fina capacidade de costurar reminiscências. Com extraordinário talento para narrar suas experiências e rara habilidade para sublinhar os sabores dos detalhes, Nélida Piñon é escritora para quem a morte, domada, é personagem; para quem o veredito da morte, projetado, é diagnóstico para resistir e superar. Uma obra de autoficção e memórias, Uma furtiva lágrima valoriza e redimensiona os limites formais da literatura. |
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O corpo encantado das ruas, de Luiz Antonio Simas Premiação Brasil Design Award (Categoria Design Editorial - Bronze - e Vencedor da Categoria Voto Popular) Com a capa premiada de Leonardo Iaccarino, O corpo encantado das ruas reivindica a riqueza dos saberes, práticas, modos de vida, visões de mundo das culturas que não podem ser domados pelo padrão canônico. Dá um olê na historiografia oficial. Aqui, tambor e livro são tecnologias contíguas. O Parque Shanghai é tão importante quanto o Cristo Redentor. Bach é um gênio como Pixinguinha. O Museu Nacional, um território sagrado, que acumulava o axé proporcionado pelos ancestrais à comunidade. |
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De quem é o comando? - O desafio de governar uma prisão no Brasil, de Eduardo Matos de Alencar Prêmio Sergio Buarque de Hollanda (Ensaio Social) da Biblioteca Nacional
Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas para a pergunta: De quem é o comando na prisão? |
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Poesia Reunida, de Adélia Prado Autora homenageada no Prêmio Jabuti de 2020 Grandes sucessos de Adélia Prado em uma edição de luxo de capa dura. Adélia Prado, uma das mais renomadas autoras brasileiras, sabe como ninguém retratar a alma e os sentimentos femininos em seus poemas, contos e romances. Neste único volume repleto de seu imaginário acolhedor, encontram-se todos os poemas de Bagagem, O coração disparado, Terra de Santa Cruz, O pelicano, A faca no peito, Oráculos de maio, A duração do dia e Miserere. Esta edição conta ainda com textos de Carlos Drummond de Andrade e Affonso Romano de Sant’Anna e posfácio de Augusto Massi. Um verdadeiro presente para o leitor de clássicos da literatura brasileira. |
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Terra nos Cabelos, de Tônio Caetano Prêmio SESC de Literatura (Categoria Conto)
Inteiramente protagonizado por mulheres, "Terra nos cabelos encanta pela força e pela dinâmica das histórias. Os contos deste livro se propõem a uma espécie de investigação do íntimo, das descobertas do outro, e instigam o leitor a mergulhar na vida dos personagens. A poética dos contos revela a chegada de mais um autor talentoso ao cenário da literatura brasileira. Semeando boas histórias que fazem refletir as minúcias da vida comum, sua estreia é bem-vinda, e seus textos, cheios de inquietações", finaliza Ana Paula Maia no texto de contracapa do livro. |
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Encontro você no oitavo round, Caê Guimarães Prêmio SESC de Literatura (Categoria Romance)
Encontro você no oitavo round, romance inaugural de Caê Guimarães, é movido a socos, cicatrizes, quedas e redenções. O protagonista, Cristiano Machado Amoroso, conta sua vida de boxeador periférico: um homem que ganha a vida batendo e apanhando, chegou bem perto do topo aos 25 anos, mas beijou a lona pela primeira vez, nocaute que nunca esqueceu. Aos 40, isolado no corner, com a guarda baixa, sofre com um eterno zumbido que o atordoa, fruto das pancadas. Prestes a se aposentar, antes da última luta, recebe uma proposta: entregar o resultado sem que o adversário saiba. Para receber o dinheiro, a derrota terá que ser no quarto round.
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