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04/10/2019

DIVULGAÇÃO DE EDITORA #33 -CIA DAS LETRAS, ROCCO, DARKSIDE, RECORD, SEXTANTE, ILLUMINARE, ULTIMATO, ARQUEIRO, QUALIS.

Olá alegres e felizes!

Vamos ver as novidades da semana das editoras?

01-) CIA DAS LETRAS E CIA DAS LETRINHAS:



Foto © Chico Cerchiaro
Sérgio Sant’Anna: 50 anos de literatura
Em 28 de setembro de 1969, chegava às livrarias O sobrevivente, livro de contos que marca a estreia de Sérgio Sant’Anna, então com 27 anos, na literatura. Cinquenta anos depois, o autor carioca é um dos grandes nomes da literatura nacional, dono de quatro prêmios Jabuti, três APCA e um prêmio da Biblioteca Nacional. Para celebrar o cinquentenário de sua produção literária, a Companhia das Letras lança uma nova edição de Amazona. Publicado originalmente em 1986 e vencedor do Jabuti daquele ano, o romance foi um marco: ao fazer um retrato irreverente sobre a libertação da mulher, o texto não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que vivia na ressaca dos anos de chumbo e engatinhava em direção à transição democrática.

Com posfácio do jornalista André Nigri para esta nova edição, Amazona acompanha a ascensão de Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — em suas mais diversas formas.

Autor de uma obra diversa, que inclui peças de teatro, romances, poesia e, principalmente, contos, Sant’Anna teve sua obra traduzida para o alemão, o italiano, o francês, o tcheco, o espanhol e o hebraico. São célebres também as adaptações cinematográficas de seus livros, como Crime delicado, dirigido por Beto Brant; e Um romance de geração, de David França Mendes, baseados nos respectivos títulos. Sérgio Sant’Anna escreveu ainda duas adaptações em parceria com Bia Lessa: a de seu próprio romance A tragédia brasileira e a de Orlando , de Virginia Woolf.
Conheça as obras do autor
“Essa é a fotografia dos meus sonhos. Uma mulher, com o vestido levantado, cavalgando o bidê de um banheiro luxuoso. Utilizando o jogo de espelhos, seriam cem mulheres, captadas em cem diferentes ângulos. E eu a batizaria de Amazona."
Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri.  Leia um trecho 
Garanta seu exemplar
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Ouça agora
Em abril deste ano, iniciamos a comemoração dos 50 anos de literatura do escritor carioca com um episódio especial de nosso podcast, Rádio Companhia. Para comentar essa trajetória literária notável, convidamos quatro jovens escritores: Sérgio Rodrigues, Gustavo Pacheco, Carola Saavedra e Emilio Fraia. Além de depoimentos sobre a obra de Sérgio Sant’Anna, eles também fizeram seis perguntas ao autor.

Por fim, você ouve a leitura de “Um conto quase mínimo”, conto de Sérgio publicado apenas na nossa newsletter Contém Um Conto.
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O FIM DA SÉRIE MILLENNIUM
No volume que encerra a saga eletrizante da hacker Lisbeth Salander e do jornalista Mikael Blomkvist, a garota com a tatuagem de dragão vai acertar contas com sua irmã gêmea e arqui-inimiga — e lidar com os fantasmas do passado de uma vez por todas. Com 100 milhões de livros vendidos no mundo, a inesquecível série criada por Stieg Larsson ganha uma conclusão de tirar o fôlego.
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Um homem é encontrado morto num parque no centro de Estocolmo. Parece se tratar apenas da morte trágica de um morador de rua, mas apesar de ele ter características muito distintivas, ninguém é capaz de identificá-lo. A médica legista Fredrika Nyman suspeita que haja algo de errado e contata Mikael Blomkvist.

O jornalista vive um momento de crise e reluta um pouco, mas acaba se interessando pelo caso. O mendigo foi ouvido murmurando coisas pouco lisonjeiras sobre Johannes Forsell, o ministro da Defesa da Suécia. Haveria alguma possível conexão entre eles?

Blomkvist precisa da ajuda de Lisbeth Salander, a hacker mais brilhante do mundo e sua parceira em tantas outras investigações. Mas depois do funeral de Holger Palmgren, ela saiu do país sem deixar qualquer rastro. O paradeiro que ninguém conhece é Moscou, onde Lisbeth está à procura de Camilla, sua irmã gêmea, para acertar contas de uma vez por todas. O passado, afinal, parece ser uma bomba na iminência de explodir.

Neste sexto e último volume da série Millennium, que já conquistou dezenas de milhões de leitores no mundo todo, David Lagercrantz constrói um thriller arrebatador, em que estão interligados escândalos políticos e jogos de poder internacionais com tecnologia de DNA, expedições no Himalaia e fábricas de trolls que espalham ódio e notícias falsas.
Leia um trecho
OUTROS LIVROS DA SÉRIE
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Estação Carandiru ganha versão em áudio narrada por Drauzio Varella
O Massacre do Carandiru completa hoje 27 anos. Na ocasião, 111 detentos foram assassinados pela Polícia Militar de São Paulo durante uma rebelião na Casa de Detenção do estado, atualmente inativa. Até hoje, nenhuma das autoridades foi punida pela chacina.

Em Estação Carandiru, o médico Drauzio Varella relata dez anos de atendimento voluntário na penitenciária — já considerada a maior da América Latina —, e mostra como um código penal não-escrito organizava o comportamento da população carcerária.

O livro, lançado em 1999, agora está disponível também na versão em áudio, narrado pelo próprio Drauzio Varella. Para adquirir o audiobook, basta acessar o Google Play ou a Auti Books.
Ouça uma amostra
SOBRE O LIVRO
Em 1989, o médico Drauzio Varella iniciou na Detenção um trabalho voluntário de prevenção à AIDS. Entre os mais de 7200 presos, conheceu pessoas como Mário Cachorro, Roberto Carlos, Sem-Chance, seu Jeremias, Alfinete, Filósofo, Loreta e seu Luís. Não importava a pena a que tinham sido condenados, todos seguiam um rígido código penal não escrito, criado pela própria população carcerária. Contrariá-lo poderia equivaler à morte.
O relato de Drauzio Varella neste livro tem as tonalidades da experiência pessoal: não busca denunciar um sistema prisional antiquado e desumano; expressa uma disposição para tratar com as pessoas caso a caso, mesmo em condições nada propícias à manifestação da individualidade.
Lançado em 1999 e transformado em filme em 2003, por Hector Babenco, Estação Carandiru recebeu o Prêmio Jabuti 2000 de livro do ano.
SOBRE O AUTOR
Drauzio Varella nasceu em São Paulo, em 1943. Formado em medicina pela USP, trabalhou por vinte anos no Hospital do Câncer. Foi voluntário na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru) por treze anos e hoje atende na Penitenciária Feminina da Capital. Seu livro Estação Carandiru (1999) ganhou os prêmios Jabuti de Não-Ficção e Livro do Ano. Desde 1995, dirige um projeto prospectivo de plantas medicinais amazônicas.
OUTROS LIVROS DE DRAUZIO VARELLA
Ver todos
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Olá, querida leitora e querido leitor!

Vamos comemorar o mês das crianças com uma série de eventos e atividades especiais. Confira os detalhes abaixo e marque na agenda!
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Grupo Companhia das Letras assume controle da editora Zahar

É com muita honra que o Grupo Companhia das Letras informa que, a partir de hoje, assume 100% do controle da tradicional e conceituada editora Zahar, fundada no Rio de Janeiro em 1956 por uma das figuras mais simbólicas do mercado brasileiro, o editor Jorge Zahar.
Dirigida por Ana Cristina Zahar, filha de Jorge, Mariana Zahar, neta e vice-presidente do SNEL, e Ana Paula Rocha, diretora de operações, a casa carioca tem sido um exemplo de sucesso editorial e de gestão empresarial, tendo respondido de maneira rápida e eficiente à crise das maiores redes de livrarias brasileiras e ao período sem vendas para programas de governo.
Pioneira na publicação de livros dedicados às áreas de ciências humanas e sociais no Brasil, a Zahar chega ao Grupo Companhia das Letras com títulos de enorme sucesso nos últimos anos, além de um respeitável acervo de clássicos universais, de títulos com vocação para estudos universitários e de obras infantis – uma das áreas prioritárias para o Grupo Companhia das Letras.
Jorge Zahar foi um dos mentores de Luiz Schwarcz, CEO e fundador – junto com a antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz – da Companhia das Letras, no seu processo de formação como editor e publisher. Durante cerca de trinta anos, a Zahar distribuiu os livros da Companhia das Letras no Rio, enquanto a editora paulista distribuía os livros da Zahar entre as livrarias de São Paulo. Por muito tempo, as duas editoras também dividiram o mesmo estande nas Bienais Internacionais do Livro.
Além das afinidades editoriais e comerciais históricas entre as duas casas, elas compartilham a mesma visão sobre a vitalidade e a perenidade do livro físico – ao mesmo tempo que se adaptaram aos novos ambientes de negócio e aos novos formatos de distribuição, sendo pioneiras no Brasil na produção de e-books e na oferta de títulos impressos sob demanda.
Zahar e Companhia das Letras são duas casas que se complementam perfeitamente em seus catálogos de enorme aceitação, tanto no mercado editorial quanto na área educacional. Juntos, eles somam mais de 6 mil títulos. As afinidades são tão grandes que vale a pena citar alguns exemplos: na área de psicologia e psicanálise, a Companhia das Letras vem editando as obras completas de Sigmund Freud, enquanto a Zahar publica a do francês Jacques Lacan; a Companhia das Letras publica as obras de ficção do prêmio Nobel de literatura Thomas Mann, a Zahar publica sua obra de não ficção; as duas casas publicam os clássicos da literatura universal em traduções primorosas, com notas e aparatos que auxiliam a compreensão do livro, mas a editora paulista os lança em edições mais acessíveis pelo selo Penguin-Companhia e a editora carioca em versões graficamente sofisticadas, com capa dura (há leitores para as duas versões, que, longe de competirem, se complementam em um mercado de livros cada vez mais segmentado); tudo isso sem contar o diálogo rico e criativo que existe entre os livros da Companhia das Letrinhas e os da Pequena Zahar.
Para Luiz Schwarcz, “nos últimos tempos, embora a Companhia tenha crescido e decidido ampliar a comunidade de leitores com os quais falamos, a vocação de ser em essência uma editora de catálogo, de livros de longa duração, só foi aumentando. E é em cada um desses títulos, que querem sobreviver ao tempo, que a imagem de Jorge Zahar está espelhada e mantida. Ele foi o grande mestre desse olhar de vida longa aos livros, mestre dignamente representado por duas gerações de sua família, por Jorginho no início, e desde sempre e até agora por Cristina e Mariana. Não tive honra maior em minha vida do que a que se realiza neste momento: a de ter sido escolhido para continuar esse legado que mudou a história do livro no Brasil. Espero sinceramente estar à altura”.
Nas palavras de Ana Cristina Zahar e Mariana Zahar, “Zahar e Companhia das Letras têm uma longa história de parceria, inclusive na distribuição comercial dos títulos de ambas as casas, e sempre partilhamos o mesmo padrão ético. Depois de mais de sessenta anos de trajetória independente, estamos confiantes que o Grupo Companhia das Letras é o melhor para abrigar e manter com qualidade um catálogo de tamanha relevância no segmento de não-ficção, os títulos infantojuvenis da Pequena Zahar e os Clássicos Zahar”.
Para Markus Dohle, CEO internacional da Penguin Random House (que detém 70% do Grupo Companhia das Letras), “É um grande privilégio para a equipe da Companhia das Letras e da Penguin Random House termos sido escolhidos para continuar o legado da Zahar, uma das editoras mais conceituadas do Brasil. Como em todas as nossas aquisições, abraçamos essa responsabilidade com o comprometimento de preservar a independência editorial da casa e seus editores, construindo com base na rica história da Zahar o melhor futuro para a empresa. Meus cumprimentos ao Luiz Schwarcz e desejo boas-vindas calorosas a toda a equipe da Zahar. Todos na Penguin Random House estamos ansiosos para trabalhar com nossos novos colegas nesse capítulo animador”.
O processo de integração entre as duas editoras será conduzido por um comitê que contará, por parte do Grupo Companhia das Letras, além de Luiz Schwarcz, com a colaboração do publisher Otávio Costa e do editor Ricardo Teperman; pelo lado da Zahar, participarão as diretoras Ana Cristina Zahar (que permanecerá como consultora editorial após o processo de integração), Mariana Zahar e Ana Paula Rocha. O Grupo Companhia das Letras publicará ao todo – entre edições regulares e especiais – 240 títulos em 2019, e a Zahar, que continuará tendo sua sede no Rio de Janeiro, trinta títulos.
Com a chegada da Zahar, o Grupo Companhia das Letras passa a ter dezessete selos editoriais: Companhia das Letras, Objetiva, Zahar, Alfaguara, Suma, Paralela, Penguin-Companhia, Companhia de Bolso, Portfolio-Penguin, Fontanar, Companhia de Mesa, Quadrinhos na Companhia, Seguinte, Companhia das Letrinhas, Pequena Zahar, Claro Enigma e Boa Companhia. Essa “federação’ de selos permite que o grupo possa ter todos os ganhos de escala com uma presença expressiva no mercado editorial brasileiro, ao mesmo tempo que garante a independência de cada selo, atendendo às necessidades de comunicação e promoção de cada nicho e mantendo a proximidade com seus autores – o maior patrimônio da editora.
Ao mesmo tempo, com a Zahar e sua equipe criativa, comercial e de divulgação, o Grupo Companhia das Letras se fortalece ainda mais como uma casa produtora de conteúdo cultural, histórico e social, não só pelo lançamento de seus livros de longa duração – a verdadeira razão de ser da editora –, mas também pela quantidade de eventos que produz com seus autores (cerca de vinte por mês, em todo o Brasil), pela promoção de clubes de leitura, pela quantidade de entrevistas e temas que gera para discussão nos mais diversos meios de comunicação e, ainda, pela ampla e intensa participação nas redes sociais.
Com a Zahar, o Grupo Companhia das Letras renova seu compromisso de continuar publicando livros que contribuem para um Brasil melhor, menos desigual e mais justo.
No Blog da Companhia, leia a carta de Luiz Schwarcz: "Seguindo os passos do Jorge"



Fernanda Montenegro: Civilizada e civilizadora
Por Caetano Veloso
Há artistas que nos abalam com a potência do seu gênio; muitos, na tentativa desesperada de salvar o mundo, dele se afastam, às vezes virando as costas à própria arte, à vida mesmo. Fernanda, artista de gênio, em nenhum dos três itens foge ao centro: no meio do mundo, no meio da arte, no meio da vida. É assim que a vejo, ela mesma pouco a pouco entendendo seu próprio destino. Esse destino que confere ao seu trabalho uma dimensão que transcende a evidente excelência: suas criações são como os romances de Machado, os poemas de Drummond — descobrem (inventam) o sentido do nosso modo de ser; nos fundam, nos filtram, nos projetam. E nos acenam com enormes tarefas. Por isso não me preocupa se a chamam de “primeira dama do teatro brasileiro”. Não há nada da hipocrisia pequeno-burguesa no seu relativo ceticismo frente aos excessos experimentais em arte e vida: simplesmente ela não pode, não deve ser excêntrica, afastar-se demais do centro onde está o seu destino. Ela conheceu a modernização do teatro brasileiro em suas íntimas dificuldades, desde o tempo em que o “ponto” ditava o texto e os atores eram fichados na polícia, até os dias de dialética Arena x TBC. Sabe o que são as duas conquistas reais, não se deslumbra com mudanças de superfície.

Sendo ao mesmo tempo o oposto de uma excêntrica e o contrário de uma medíocre, Fernanda nos comunica responsabilidade. Do jovem ator talentosíssimo que me disse dela “essa veio para ensinar”, ao presidente da República que a queria ministra da Cultura, todos revelam intuir nessa mulher feroz e serena uma vocação de líder moral. É que ela é civilizada e civilizadora. Ela é a encarnação da civilização brasileira possível. Ela é a grande dama do teatro brasileiro. E que sintoma de saúde do teatro no Brasil que seja assim! Sua primeira dama não é uma virtuose acadêmica nem uma burguesa arrogante, tampouco é uma aventureira mistificadora: é uma mulher para quem "os fatos são fatos, os atos são atos e os nomes são nomes”. Se este nunca se tornar um país são e respeitável é porque terá traído Fernanda Montenegro.

Em cena, ela estende um pano sobre a mesa, em silêncio, e tudo está dito sobre a mulher, a elegância, a condição humana e o teatro. De costas para a plateia, sua pele muito branca irradia uma intensa onda sensual, feita de fragilidade e firmeza, coragem e recato.

Caetano Veloso
Junho 90
Caetano Veloso, em texto publicado como um prefácio do livro Fernanda Montenegro em O exercício da paixão, de Lucia Rito (Rocco, 1990). A atriz — civilizada e civilizadora, nas palavras do cantor e compositor — lança agora seu livro de memórias, Prólogo, ato, epílogo.
Saiba mais sobre o livro
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EVENTOS
A Companhia das Letras convida os leitores para os eventos de lançamento de Prólogo, ato, epílogo que acontecerão nos dias 6 e 9 de outubro no Rio de Janeiro e em São PauloClique aqui e confira os detalhes de cada evento.
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02-) ROCCO:


Editora RoccoNewsletter comercial da Editora Rocco de outubro de 2019
Harry Potter e o cálice de fogo | J.K. Rowling - Quarto volume da série do bruxo mais amado do mundo ganha edição ilustrada por Jim Kay.
O Pequeno Príncipe | Antoine de Saint-Exupéry - O clássico de Antoine de Saint-Exupéry traduzido pelas mãos de Frei Betto.Sulwe | Lupita Nyong’o - O primeiro livro da consagrada atriz e produtora de cinema Lupita Nyong’o.
O garfo, a bruxa e o dragão | Christopher Paolini - Contos de Alagaësia para os fãs de Eragon.A alquimia dos sabores | João Curvo - Edição revista e ampliada da culinária funcional do Dr. João Curvo.
Grandes dias e outras histórias | Donald Bartheleme - Uma coletânea de 40 contos do mesmo autor de O pai morto.O portador | Sophie Hannah - Thriller psicológico com um labirinto de histórias.
Britt-Marie esteve aqui | Fredrik Bachman - Do mesmo autor de Minha avó pede desculpas, Britt-Marie esteve aqui tem tudo para se tornar um dos livros favoritos de todas as estantes.Acabem com a Ivy Pocket | Caleb Krisp - Conheça o desfecho da trilogia e acompanhe nossa magnífica heroína em seu desafio mais difícil até agora.
Todos os lançamentos
Harry Potter e o cálice de fogo | J.K. RowlingO Pequeno Príncipe | Antoine de Saint-ExupérySulwe | Lupita Nyong’o
O garfo, a bruxa e o dragão | Christopher PaoliniA alquimia dos sabores | João CurvoGrandes dias e outras histórias | Donald BarthelemeO portador | Sophie Hannah
Britt-Marie esteve aqui | Fredrik BachmanAcabem com a Ivy Pocket | Caleb Krisp
Download de sinopses


03-) DARKSIDE:



A cultura pop não seria a mesma sem uma certa menina perseguindo um coelho branco 🐰
Confira como Alice no País das Maravilhas influenciou o universo dos quadrinhos, do cinema e da música desde a sua publicação original em 1865. Ah! E aumente o som para esta lista de clipes, porque tem muita música boa 🎧
Alice na música, literatura e cinema
CONFIRA
Conheça alguns dos escritores de SMHS
Lançamento: antologia SMHS tem escritores renomados reunidos
Joe Hill, Peter Straub, Joyce Carol Oates e outros autores de terror, fantasia e ficção científica, juntos em Seres Mágicos & Histórias Sombrias
O clássico ainda vive
O Médico e o Monstro: clássico de terror ainda vive 
Mais de 130 anos após seu lançamento, a obra de Robert Louis Stevenson ainda levanta questionamentos e debates em outras produções.
VÍDEO DA SEMANA
Conheça a emocionante jornada de Nisha e entenda mais sobre a partição da Índia.
Conheça mais sobre a emocionante história de Nisha
Veja o vídeo
MAIS VENDIDOS
FOTO DO LEITOR
Foto do @condutaliteraria 📸 Quais serão suas leituras no mês mais dark de todos? 💀
Viva a Experiência Dark


04-) RECORD:


Record domina Prêmio Jabuti na categoria romance

A Câmara Brasileira do Livro divulgou a lista de semifinalistas do Prêmio Jabuti. O Grupo Editorial Record domina a lista numa das categorias mais prestigiadas, a de romance, com quatro indicações. Da Editora Record, estão na disputa  Alberto Mussa (‘A biblioteca elementar’), Juliana Leite (‘Entre as mãos’) e Julia Wähmann (‘Manual da demissão’). Completa a lista de semifinalistas na categoria romance André de Leones, que publicou ‘Eufrates’ pela José Olympio.
A José Olympio também figura entre as semifinalistas na  categoria contos com ‘Bagageiro’, de Marcelino Freire, e melhor capa com a criação do diretor de Arte, Leonardo Iaccarino, para ‘O galo de ouro’. O selo de negócios BestBusiness concorre com ‘LYdereZ’, de Pedro Salomão, na categoria economia criativa.
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05-) SEXTANTE:










06-) ILLUMINARE:


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07-) ULTIMATO:


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Topo Últimas #468

Um mapa e um guia para 2020
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Há exatos 20 anos a Editora Ultimato iniciava a publicação de devocionários: A cada ano um livro com 365 meditações diárias, com ênfase na leitura bíblica e nas disciplinas devocionais. C. S. Lewis, Lutero, Eugene Peterson, John Stott, entre outros – além série Refeições Diárias –, se tornaram companheiros de caminhada para aqueles que apreciam a leitura bíblica bem acompanhada.

Para 2020, preparamos um clássico entre os devocionários em todo o mundo: O Caminho – Meditações Diárias, de E. Stanley Jones, um dos heróis da fé do século 20.

Leia e ouça, durante a primeira semana de outubro, uma seleção de meditações diárias que marcaram a história do protestantismo. Para Stanley Jones, “tudo que o filho pródigo precisou para voltar para casa foi um grande apetite”. E, tudo que o leitor precisa para começar, é a vontade de começar.
A Missão da igreja não se confunde com aula de geografia

A Missão da igreja não se confunde com aula de geografia
A Missão da Igreja Hoje. Entrevista (vídeo) com Michael Goheen.
[Prateleira]
A Bíblia: quem decide o que o filho vai ler?

A Bíblia: quem decide o que o filho vai ler?
Os pais devem deixar o filho decidir se quer ou não seguir o caminho da fé em Deus?
[Erní Seibert]
Cortesia Ult 379
Igreja acolhe surdos e forma a população para atuar entre eles
Igreja acolhe surdos e forma a população para atuar entre eles
O que começou em casa, foi levado e abraçado pela igreja.
[Tábata Mori]
A arte de criar vestidos de noivas há quatro gerações
A arte de criar vestidos de noivas há quatro gerações
A estilista Gabriela Piccoli conta como um dom pode ser usado a serviço de Deus. 

[Cássia Fernandes]
O jovem cristão na visão de um jovem líder
O jovem cristão na visão de um jovem líder
Entrevista com Rodrigo Gomes, coordenador nacional do Movimento Vocare.
[Caminhos da Missão]
Quem precisa correr atrás de resultados? É Graça

Quem precisa correr atrás de resultados? É Graça
Reconhecer a graça de Deus nos ajuda a lidar com sentimentos de frustração e desânimo.
[Francisco L. Schalkwijk]
O diário mais lido do mundo: guerra, família e sexualidade

O diário mais lido do mundo: guerra, família e sexualidade
O diário da adolescente que se tornou um marco da literatura autobiográfica.
[Karol Coelho]
Revitalizando
Curso Liderança Comunitária

Apesar das suas falhas, a igreja é a instituição que melhor serve no mundo. Ela tem muitos críticos, mas nenhum rival na obra da redenção humana.
            [Stanley Jones]
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Do mérito à graça – uma reflexão sobre o suicídio
[Por Lucas Pedro]
O grave problema é que tudo tem seu oposto e, neste caso, a antítese de "Subir na vida" é "Descer à morte". Motivo pelo qual o suicídio revela-se, com precisão, a única saída quando o mérito se torna fracasso. leia mais >>


Deus se importa com seus pequenos sonhos
[Por Cássia de Oliveira]
A sensação é de estar numa corrida frenética contra o tempo com uma checklist para cumprir. Como se a vida fosse uma checklist a se cumprir. Mas não é. Nossa geração está perdendo a beleza do processo. leia mais >>


Da incapacidade à redenção
[Por Daniel Theodoro]
Convicto da necessidade de renovar a mente diariamente, o crente rende-se, buscando trazer a santidade para mais próximo de si, embora saiba que jamais poderá alcançá-la plenamente. leia mais >>


Quando o essencial se torna visível aos olhos
[Por Abraão Filipe]

Cristo se manifesta em nós e apesar de nós. Estamos sendo renovados à medida que nos atentamos para o invisível e contemplamos o inabalável, aquilo que é eterno. leia mais >>



Ultimato relembra com gratidão a Deus o precioso legado de seu fundador, que continua edificando leitores

Uma das formas de celebrar isto junto ao nosso público é disponibilizando gratuitamente o conteúdo de Deixem que elas mesmas falem. Este foi o primeiro livro dele publicado pela Editora Ultimato, em 1983.

O link ficará disponível até 13/10. Aproveite!

Ebook gratuito Deixem que Elas mesmas falem
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08-) ARQUEIRO:




09-) QUALIS: 


"Maurício Gomyde é um autor que você não pode deixar de conhecer"
(Publisher Weekly)
SINOPSE e DESCRIÇÃO DO LIVRO 
"É possível amar alguém que você nunca viu?
Apaixonar-se apenas por suas palavras?
E se ele tiver uma vida absolutamente diferente da sua?
Pois é, isso aconteceu comigo, ao abrir uma carta que não tinha sido endereçada a mim.
A curiosidade por saber mais sobre o remetente, e conhecer a história de amor que ele vivera com sua 'amada eterna', foi muito mais forte do que a certeza de estar fazendo algo errado.
Ao responder à carta, só não imaginava que aquela decisão seria o maior acerto da minha vida..."

  • Livro Físico - comercializado em "pré-venda"
  • Formato 23cm x 16cm
  • 220 páginas 
  • Acompanha marcador personalizado da capa
Mais uma surpresa!!!
Para os 100 primeiros leitores que comprarem o livro vai autografado!!!
SOBRE O AUTOR
Publicado em 6 países, Maurício Gomyde é um dos grandes escritores da literatura contemporânea  brasileira. É autor de "A Máquina de Contar Histórias", "Todo o Tempo do Muno" e "Surpreendente!" - finalista do prêmio Jabuti 2016.
"Ainda não te disse nada" é o primeiro livro publicado pela Qualis Editora. 
EU QUERO O LIVRO DO MAURÍCIO GOMYDE
Achou que acabou os presentes?! Nada disso!
O autor preparou um 
bônus especial para você, e vai enviar direto para sua casa. Compre o livro e depois clique aqui e se inscreva na lista de fãs do autor para recebê-lo! 
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O que acharam?

cheirinhos
Rudy

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