DIVULGAÇÃO DE EDITORAS #03 - GALUBA, THOMAS NELSON, GUTENBERG, HARPERCOLLINS, PANDORGA, DARKSIDE, CIA. DAS LETRAS.

Olá alegres e felizes!

Novidades das editoras.

01-) GALUBA:

Comece a ler A Criada e o Duque Um romance de época cheio de reviravoltas surpreendentes

Sinopse: A senhorita White trabalha como criada no castelo do Duque de Grafton, uma escolha que a mantém anônima e invisível aos olhos da sociedade. Mesmo sob o jugo constante da senhora Miller, a governanta que utiliza métodos primitivos para manter a ordem, a posição a protege de seu passado. O Duque de Grafton estava fazendo visitas de rotina em todas as suas propriedades. Não esperava nada além de trabalho, mas lá estava ela, olhando-o com seus lindos olhos verdes. Ele não podia se apaixonar, muito menos por uma criada. Alvorecer Final de 1864, ano do Nosso Senhor. O crepitar do fogo era tudo o que se ouvia no quarto depois que a criada abanou as brasas. Era madrugada e uma de suas funções dentro do castelo era manter o quarto do duque aquecido. Não se sabia quando Sua Excelência iria aparecer e era por isso que todas as noites ela se certificava de que seus aposentos estavam preparados para sua chegada. Por dois invernos realizava a tarefa e apenas uma vez Sua Excelência ocupou o quarto. Naquela ocasião, ele chegou ao anoitecer e partiu no dia seguinte, antes da alvorada. Sequer o viu, pois foi o mordomo que o auxiliou durante sua curta estadia na propriedade. Ela olhou ao redor do ambiente, verificando se tudo estava como ordenado pela senhora Miller, a governanta do castelo. Bacia cheia, a garrafa de uísque um quarto acima da metade e um copo ao lado. A cortina da cama aberta do lado esquerdo e o candelabro de três velas aceso na cômoda ao lado da cama. Olhou pela janela para a escuridão que precedia o amanhecer. Franziu a testa, não deveria ser capaz de ver nada lá fora. As cortinas. Estava se esquecendo de fechá-las. Foi até a janela e desamarrou os cordões que as mantinham abertas. Então saiu do quarto com a mesma discrição de sempre. Já passava do meio-dia quando entrou na cozinha para comer alguma coisa. Como ficava acordada a maior parte da noite, até que as atividades no castelo começassem ao amanhecer, suas tarefas diárias iniciavam-se mais tarde. Manter a propriedade funcionando perfeitamente exigia que uma parte dos criados trabalhasse à noite e ela pertencia a esse grupo. Foi por isso que só soube naquela hora que Sua Excelência, o Sétimo duque de Grafton, estava na fortaleza. — Chegou na madrugada — disse Mary, a jovem encarregada de lavar a louça. — Deve ter sido logo depois que verifiquei o fogo da lareira — ela comentou enquanto cortava um pedaço de pão para passar um pouco de manteiga. — A senhora Miller disse que ele vai ficar uma semana inteira. — Uma semana — ela repetiu. Se Rupert, o mordomo, se encarregasse de atendê-lo como da última vez, ela teria uma semana para dormir a noite inteira. A perspectiva a fez sorrir. Não tinha uma boa noite de descanso há muito tempo. Claro que ela dormia durante as manhãs, mas o sono não era tão restaurador quanto o da madrugada. Depois de comer, foi realizar suas tarefas. Manter os aposentos do duque prontos era apenas uma delas. Durante a tarde se encarregava de limpar os quartos da ala familiar do castelo. Pelo que sabia, o duque era filho único e, exceto por um tio paterno, não tinha outra família. Sua mãe morreu de febre quando ele tinha apenas treze anos. Seu pai, em um acidente de caça logo depois. Sob tais circunstâncias, parecia um desperdício de energia e recursos esforçar-se para manter quartos que poderiam nunca ser usados. Ela estava acendendo os lustres em um dos corredores quando a senhora Miller parou ao seu lado. — Você terminou de limpar os quartos? — ela perguntou com aquele semblante severo que sempre a acompanhava. — Sim, eu ia começar a acender as luzes. — Largue isso, Abby acenderá. — Como queira. — Pegou o balde e os utensílios com que esfregava o chão e limpava os móveis para guardá-los no quarto ao lado do estábulo. — Vá preparar o quarto de Sua Excelência — disse-lhe a governanta quando ela estava para sair —, mas deve terminar antes dele subir. O duque não deseja ver ninguém lá quando chegar. Acenou obedientemente com a cabeça, mas o nervosismo tomou conta de seu corpo. Todos sabiam o quão temperamental e severo era o duque. Se algo não saísse como ordenado, era despedido sem cerimônia. Ela havia nutrido a esperança de não ter que lidar com o quarto do mestre durante a estadia, mas não conseguiria escapar da tarefa e precisava se apressar se quisesse cumprir a ordem da governanta ao pé da letra. *** Naquela mesma noite, enquanto jantava na cozinha, a senhora Miller a informou que deveria cumprir suas obrigações noturnas normalmente, pois Sua Excelência não havia viajado com seu criado. — Assim que acender o fogo, saia do quarto. Sua Excelência não gosta de ser incomodado quando está em seus aposentos — disse a governanta. — Por que Rupert não faz isso? — ousou perguntar. Estava com medo de fazer algo que pudesse custar-lhe o emprego. — Não é da sua conta — retrucou a mulher antes de sair da cozinha. — Sua Excelência o proibiu de se cansar demais — comentou Mary. Estava sentada ao seu lado engolindo um pedaço de pão banhado no ensopado de carne que prepararam para o almoço do dia. — Entendo — comentou ela cabisbaixa. Rupert já é considerado um idoso, caminhava curvado e seus passos eram cada vez mais lentos, porém, o velho mordomo recusava-se a abandonar suas funções, apesar de, às vezes, se perder dentro da fortaleza. — Tudo vai ficar bem, minha querida. — Mary deu tapinhas nas costas da mão dela. Assim que terminou o jantar, saiu da cozinha e foi para o galpão nos fundos do castelo. Lá eles guardavam as toras com as quais alimentavam o fogo nas chaminés. Uma de suas tarefas noturnas era verificar se cada lareira dentro da fortaleza tinha o suprimento de lenha necessário para durar a noite inteira. Fazia isso todas as noites, independentemente do quarto ter sido usado ou não. Seu dever era verificar um por um e substituir os gastos. As toras já haviam sido cortadas por Phill, outro dos muitos serventes que trabalhavam na propriedade. Ela pegou uma e colocou na dobra do cotovelo esquerdo. Empilhou várias até ter o suficiente para substituir as da lareira do grande salão. Teve que voltar várias vezes para substituir as da biblioteca também. Com o duque na propriedade, esses eram os que mais gastavam. Era meia-noite quando ela terminou de examinar todos os quartos. Todos, exceto de Sua Excelência. Normalmente entraria uma vez pela madrugada, porém, com o duque dormindo no quarto e como o inverno estava sendo rigoroso, ela temia que o quarto não se mantivesse quente por tempo suficiente até que tivesse que ir abanar as brasas. Ela ainda estava na ala da família, então, sem pensar muito, se dirigiu para o quarto ducal. Estava grata pelo tapete avermelhado do corredor que amortecia seus passos. Se o duque estivesse dormindo, ela não iria acordá-lo com o barulho de seus sapatos. Parou na frente da porta por alguns segundos antes de pegar a maçaneta, porém, quando estava prestes a abri-la, ouviu barulho do outro lado. — Ele ainda está acordado — murmurou ela, apertando as mãos. Percebendo que não poderia entrar para verificar o fogo naquele momento, se afastou da porta e saiu andando pelo corredor em direção às escadas. Iria para o seu quarto – que dividia com Mary – e esperaria algumas horas antes de retornar. *** Ela abriu os olhos com um sobressalto. Estava sentada em uma cadeira ao lado de sua cama, aninhada no cobertor que usava para se aquecer. Tinha adormecido! Jogou a coberta de lado e se levantou, derrubando a cadeira no processo. Olhou para Mary, mas ela não se mexeu, ainda estava dormindo como um anjo. Saiu do quarto e, em vez de andar, quase voou pelos corredores escuros. Na pressa, esqueceu o lustre que usava para iluminar a si mesma. Alcançou a porta dos aposentos do duque com o coração quase pulando do peito e a respiração ofegante. Parou por um momento na frente da porta, atenta a qualquer ruído dentro do quarto, qualquer movimento que indicasse que o duque estava acordado. Exalou de alívio ouvindo apenas o silêncio. Abriu a porta com cuidado e, uma vez dentro, fechou-a atrás de si. Fixou o olhar na lareira quase apagada, felizmente o quarto ainda estava aquecido, mas em pouco tempo o frio da madrugada começaria a ser sentido. Caminhou até as brasas avermelhadas na lareira e, tentando fazer o mínimo de barulho possível, pegou o atiçador e as remexeu. Em seguida, colocou algumas toras e esperou alguns minutos para que começassem a queimar. Deu uma olhada na janela, as cortinas estavam abertas e de lá dava para ver que o céu começava a clarear. Em pouco tempo começaria a ser tingido com a luz do amanhecer. Voltou sua atenção para as toras ainda apagadas. Olhou apreensiva, se não começassem a queimar logo, a alvorada a encontraria ali. Não queria imaginar o que aconteceria se Sua Excelência acordasse e a visse no quarto. Minutos depois, as chamas finalmente ganharam força. Quando teve certeza de que não se apagariam, deixou o atiçador junto à lareira e saiu com a mesma discrição com que entrou, sem perceber o olhar profundo que, da cama, acompanhava cada movimento seu. *** Era final de tarde quando a senhora Miller a abordou enquanto ela limpava o quarto ducal. — A partir de amanhã você vai trabalhar durante o dia — declarou a mulher. — A única tarefa noturna da qual continuará sobre sua responsabilidade é este quarto. Deverá atiçar o fogo todas as noites. — Como ordenado, senhora. — Agora se apresse. Sua Excelência deve voltar de seu passeio pela propriedade em breve e vai querer descansar antes do jantar. Ela acenou com a cabeça, sem nenhuma objeção. Estaria mentindo se dissesse que não ficou aliviada por não ter que ficar acordada a noite toda, mas não entendia por que a senhora Miller estava mudando suas tarefas. A mulher saiu do ambiente, deixando-a sozinha com seus pensamentos. Não percebeu quanto tempo se passou até que passos pesados ressoaram no tapete do corredor. Assustada, começou a reunir seus utensílios para sair antes que o duque aparecesse na porta do quarto. No entanto, sua noção de tempo era tão ruim que trombou com ele na porta. Uma maldição seguida de outra lhe deu uma boa ideia da raiva que o homem sentia. Ela tinha acabado de jogar nele a água suja com a qual esfregou o chão. Em pânico, tentou enxugá-lo com o pano que ainda segurava. — Pare com isso, você está me deixando pior! — Sua voz exigente ecoou pela sala e pelo corredor. — Sinto muito, perdão — sussurrou trêmula, certa de que este seria seu último dia como criada naquele lugar. Ao ouvir o sussurro suave com que se fez o pedido de desculpas, o duque parou de olhar a bagunça que estava sua roupa para olhar a tola criada que acabara de banhá-lo com água suja. O ar ficou preso em sua garganta quando reconheceu a jovem que entrou naquela madrugada para alimentar o fogo da lareira. A mesma que, à luz das chamas, acreditou ser uma aparição. Lá estava ela agora, olhando-o com seus lindos olhos verdes brilhando de lágrimas. À luz do dia era ainda mais bonita, ele pensou. — Foi um acidente — disse ele quando finalmente encontrou sua voz, um pouco mais baixa do que o normal. — Por favor, não me demita… lhe prometo que… — Acalme-se, ninguém vai te despedir. — Excelência. — Rupert escolheu aquele momento para aparecer na porta do quarto do duque. — Pode se retirar, atenderei Sua Excelência — acrescentou, dirigindo-se a ela. Sua Excelência teve que morder a língua para não dizer a Rupert para não se meter em seus assuntos, pois o mordomo estava apenas cumprindo suas obrigações. Ele deu um passo para o lado para deixá-la passar, mas não impediu suas mãos de roçarem quando ela passou pela porta. Ele entrou em seu quarto seguido por Rupert, que estava falando sobre alguns arrendatários que queriam uma audiência com ele, mas seus pensamentos estavam na jovem que acabara de sair. Olhou para a lareira acesa e desejou que se apagasse logo para vê-la novamente. Decidiu que esta noite ficaria acordado até o amanhecer.

02-)THOMAS NELSON:

A Bíblia é a espada do cristão, a lâmpada para seus pés e um tesouro inestimável. A leitura da Palavra de Deus é uma parte fundamental de sua rotina, pois é o alimento para a alma e a limpeza para o coração.    Mas, para praticar os ensinamentos das Escrituras, precisamos entendê-los. E temos maior facilidade para compreendê-los quando contamos com Bíblias de qualidade, que facilitam nossa leitura e proporcionam momentos devocionais com Deus.    Confira 5 características que sua Bíblia precisa ter e que as Bíblias Thomas Nelson Brasil possuem:

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03-) GUTENBERG:

A filha dos ossos, volume 1 da trilogia escrita por Andrea Stewart, é uma fantasia ambientada em um mundo onde construções semelhantes a animais ganham vida com a magia destrutiva de fragmentos de ossos, drenando a energia dos cidadãos do Império. Contada sob os pontos de vista de Lin, Jovis, Phalue e Sandu, é uma história envolvente que se torna cada vez mais arrepiante à medida que explora a magia, a memória, o privilégio e, acima de tudo, o poder.

Andrea Stewart é sino-americana. Filha de imigrantes, ela cresceu em vários lugares dos Estados Unidos. Seus pais sempre valorizaram a ciência e a educação, e Andrea passou a infância imersa na série Star Trek e em livros de biblioteca com cheiros estranhos. Atualmente, ela vive na ensolarada Califórnia e, além de criar histórias, pode ser vista pastoreando gatos, observando pássaros e caindo em tocas de coelhos durante suas pesquisas. A saga de A filha dos ossos se passa em um império composto por muitas ilhas, onde a magia de fragmentos de ossos empunhada pelo imperador alimenta construções monstruosas que garantem a ordem e o cumprimento da lei. O imperador reinou por décadas, mas, agora que seu governo começou a colapsar, boatos de uma revolução correm pelas ilhas.   Conheça os protagonistas da saga:

­ ­ ­ ­ Lin é herdeira do Império Fênix, mas suas memórias foram apagadas por uma doença. Seu pai, o imperador, recusa-se a reconhecê-la como filha e se isola com Bayan (seu pupilo e rival de Lin), com quem experimenta e investiga os fragmentos de ossos presentes em suas criações. Lin se esqueceu como se usa a magia das lascas de ossos, mas está determinada a descobrir os segredos do pai e a desvendar, um a um, os mistérios de suas criações.   Jovis navega pelo Mar Infinito fugindo de seus credores e perseguindo boatos sobre um misterioso barco de velas azuis que levou sua esposa, Emahla. Um dia, ele resgata das águas uma criatura estranha que o salva de seu imenso pesar. Logo começam a circular rumores sobre um contrabandista dotado de força sobrenatural que salva crianças do Festival da Tributação ao lado de seu peculiar companheiro, mas notoriedade é a última coisa que Jovis deseja.   Phalue é herdeira do governador da Ilha Nephilanu e se pergunta se a distância entre ela e sua parceira Ranami será superada algum dia. A dúvida aumenta quando ela descobre que Ranami está conspirando com os rebeldes Sem Sombras para derrubar o Império Fênix e restaurar o poder ao povo. As crenças das duas logo começam a colidir, e Phalue terá que assumir seu papel no império para que seus caminhos se unam novamente.   Depois que Sandu cai de uma árvore e bate a cabeça, a névoa que a envolvia se dissipa e ela recupera parte de suas memórias. Sandu escapa de sua prisão e parte com a missão de libertar os outros residentes de Maila do domínio do misterioso feitiço sob o qual estava submetida. 😮 ­ ­ ­ ­

Mergulhe nessa impressionante história sobre magia, mistério e revolução! Garanta o seu exemplar com brindes na pré-venda! JÁ DISPONÍVEL EM PRÉ-VENDA!

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04-) HARPERCOLLINS:

LANÇAMENTOS JANEIRO 2024

O Silmarillion ilustrado por Ted Nasmith A história da rebelião de Fëanor e seu povo contra os deuses, seu exílio na Terra-média e sua guerra sem esperança contra o grande Inimigo, ganha nova edição com cinquenta ilustrações coloridas de Ted Nasmith.  Saiba mais

A casa torta Um milionário vive em sua mansão de arquitetura peculiar com a atual esposa, filhos, netos e cunhados. Mas quando ele é morto, todos os familiares que eram sustentados pelo patriarca se tornam suspeitos.  Saiba mais

O inverno dos leões (A saga da família Florio vol.3)   No ato final da saga dos leões da Sicília, os Florio encaram o declínio após anos de sucesso, e Ignazziddu deve assumir a difícil tarefa de reconstruir o império da família enquanto sua esposa dá à luz uma filha.  Saiba mais

Cidade dos sonhos No segundo livro da trilogia Danny Ryan, Danny e sua família precisam se arriscar a entrar no universo de Hollywood para buscar justiça e escapar da máfia italiana que os persegue.  Saiba mais

Ave-Lira Quando você encontra algo raro e precioso, é melhor compartilhá-lo ou protegê-lo? Três documentaristas descobrem uma mulher capaz de copiar qualquer som que escuta, e decidem fazer dela a estrela de seu próximo projeto.  Saiba mais

Quase só coisas mortas Após o suicídio do pai, Jessa-Lynch herda um negócio falido de taxidermia. Com a família à beira de um colapso, ela precisa encontrar formas de lidar com o luto e com os sentimentos que nutre por duas mulheres diferentes.  Saiba mais

Corro com a caça Retrato pungente de Charles Bukowski, Corro com a caça é uma coleção autobiográfica de histórias, poemas e trechos de romances que capturam sua vida às margens da sociedade.  Saiba mais

LANÇAMENTOS JANEIRO 2024

Paddington vai ao circo Quando o circo chega a Londres, o urso Paddington vira sem querer a estrela do show e se junta ao trapezista, ao palhaço e aos acrobatas para uma apresentação inesquecível!  Saiba mais

LANÇAMENTOS JANEIRO 2024

Um verão revelador Seis anos após uma briga, Daphne é surpreendida pelo convite da ex-amiga Drue para ser sua dama de honra e passar um fim de semana em uma mansão. Seria a oportunidade perfeita para Daphne promover sua carreira como influenciadora? Ou voltar à vida de Drue poderá trazer consequências que ela nem imagina?  Saiba mais

Entre idas e vindas Duas estrelas de uma série precisam fingir que estão apaixonados, quando, na verdade, não se suportam. Mas com a temporada final se aproximando, será que apenas seus personagens terão um final feliz?  Saiba mais

Era uma vez uma cortesã Era uma vez uma mulher misteriosa e um herdeiro que precisam desvendar uma conspiração contra a rainha, mas descobrem que seus sentimentos um pelo outro são mais complicados do que pensavam.  Saiba mais

05-) PANDORGA:

Ver no navegador O protagonismo infantil ainda é um conceito recente sendo debatido no cenário social. Trata-se, principalmente, de colocar a criança no centro de seu desenvolvimento, tendo plena consciência de que elas possuem identidade e personalidade próprias, para além do que os adultos pensam ou ensinam. Para os pequenos, faz uma baita diferença ter sua voz não só ouvida, mas tida como válida nos debates – isso faz com que eles tenham a liberdade de ser eles mesmos, além de fazê-los expressar suas emoções por meio de uma comunicação saudável. Essa mudança na percepção de quais espaços as crianças podem ocupar no dia a dia altera as dinâmicas em que elas estão inseridas, construindo relações de respeito mútuo que facilitam muito a harmonia nesses relacionamentos. No livro NA COZINHA NOTURNA, do ilustre autor Maurice Sendak, o menino Mickey consegue, sozinho, sair de uma situação perigosa e ainda ajudar a salvar o dia com sua criatividade e coragem para enfrentar desafios. Muitas vezes, os adultos temem perder a autoridade se derem atenção aos questionamentos das crianças. Porém, obedecer às ordens sem questionar tem um impacto muito grande na segurança que elas terão para se orientar e aprender seus limites quando forem experenciar o mundo e construir outras relações. Isso não significa que não existam momentos em que a criança precisa ser corrigida – há situações que exigem maturidade e discernimento que ela ainda não desenvolveu, e cabe aos adultos avaliar a melhor maneira de agir.  “Uma criança questionadora demanda muita energia e é natural, diante da vida que levamos, nos sentirmos esgotados com o vai e vem de perguntas. Os adultos precisam entender que é possível encerrar conversas, sem que isso seja um passo violento. Não podemos ter medo de colocar os limites. E o equilíbrio nunca é uma linha reta. Tem dias mais fáceis e tem dias mais difíceis” afirma Lua Barros. A voz e o espaço da criança é tema dessa semana e sugerimos textos e livros para contribuir com a conversa, que contempla a família toda. Protagonismo infantil: a voz e a vez das crianças   Foi bem recentemente que a educação começou a ser repensada, que as crianças passaram a ser ouvidas, vistas e a terem suas opiniões e anseios levados em conta. Segundo a educadora parental Lua Barros, “Ouvir a criança e ter interesse pelo seu mundo, sentir curiosidade sobre sua forma de pensar e de se expressar podem ser formas de diminuir a violência contra as crianças, que ainda é uma realidade brutal em nosso país”. Confira neste texto como encontrar o equilíbrio entre uma educação respeitosa ao protagonismo infantil e o estabelecimento de limites. A natureza selvagem de Maurice Sendak: ‘a mágica da infância é sua estranheza’   O escritor e ilustrador Maurice Sendak abriu os caminhos do livro ilustrado como uma modalidade de narrativa para a infância, além de sua ousadia de não fazer concessões ao contar partes difíceis da vida para as crianças. Nas palavras do próprio autor: “Eu acho que o que eu ofereci foi diferente não porque eu desenhei ou escrevi melhor que os outros, mas porque eu fui mais honesto que os outros”. Descubra como um dos mais premiados autores, criador do clássico Onde vivem os monstros, enxergou a infância e o livro para as crianças. Como se forma a personalidade da criança - e o cuidado em não rotular   É da natureza humana nomear as coisas para entendê-las e aprender a lidar com elas. Quando falamos de características ou traços da personalidade, especialmente envolvendo crianças, é importante prestar muita atenção para não rotular – e, assim, reduzir a pessoa àquilo. É na infância que a personalidade se forma, mas estamos sempre melhorando e em constante mudança. Neste texto, você lê sobre como se forma a personalidade e como pais e educadores podem ajudar nesse processo. Para arrematar o debate do jeito que a gente mais gosta, uma seleção com 10 livros que dão destaque ao protagonismo infantil. ONDE VIVEM OS MONSTROS, de Maurice Sendak NA COZINHA NOTURNA, de Maurice Sendak LÁ FORA, LOGO ALI, de Maurice Sendak O DIA DÊ, de Estevão Azevedo OS REFLEXOS DE HENRIQUETA, de Marion Kadi PASSA-ANEL, de Fits e Nicole Janér SELVAGEM, de Emily Hughes PEQUENAS HISTÓRIAS PARA GRANDES CURIOSOS, de Marie-Louise Gay ENTRE SONHOS E DRAGÕES, de Adriana Carranca TALVEZ VOCÊ CONSIGA, de Imogen Foxell e Anna Cunha Esse sábado (20) será um dia agitado! Em São Paulo, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho, teremos um bate papo com Renato Gama, Mari Santos, Flávia Borges e Joana Mendes, mediado por Cristiane Rogerio, das 15h às 17h. Além da conversa, o evento contará com atividades para a criançada se divertir, não perca! Ainda no sábado (20), teremos uma contação de história do lançamento “A fazenda dos Mirtilos”, de Stephen Michael King, com Mari Melgaço. O encontro vai ser na Livraria Leitura do Mooca Plaza Shopping, às 16h, traga os pequenos! Em Campinas, também no sábado (20), a contação de história será do livro “Nem sonhando!”, de Beatrice Alemagna, e será feita pela Juliana Furlanett. O evento vai acontecer na Livraria Leitura do Parque D. Pedro Shopping, às 16h, venha conferir! Facebook Instagram Facebook Instagram Facebook Instagram

06-) DARKSIDE:

 

QUERO AGORA

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07-)  CIA. DAS LETRAS e CIA. DAS LETRINHAS:

O protagonismo infantil ainda é um conceito recente sendo debatido no cenário social. Trata-se, principalmente, de colocar a criança no centro de seu desenvolvimento, tendo plena consciência de que elas possuem identidade e personalidade próprias, para além do que os adultos pensam ou ensinam. Para os pequenos, faz uma baita diferença ter sua voz não só ouvida, mas tida como válida nos debates – isso faz com que eles tenham a liberdade de ser eles mesmos, além de fazê-los expressar suas emoções por meio de uma comunicação saudável. Essa mudança na percepção de quais espaços as crianças podem ocupar no dia a dia altera as dinâmicas em que elas estão inseridas, construindo relações de respeito mútuo que facilitam muito a harmonia nesses relacionamentos. No livro NA COZINHA NOTURNA, do ilustre autor Maurice Sendak, o menino Mickey consegue, sozinho, sair de uma situação perigosa e ainda ajudar a salvar o dia com sua criatividade e coragem para enfrentar desafios. Muitas vezes, os adultos temem perder a autoridade se derem atenção aos questionamentos das crianças. Porém, obedecer às ordens sem questionar tem um impacto muito grande na segurança que elas terão para se orientar e aprender seus limites quando forem experenciar o mundo e construir outras relações. Isso não significa que não existam momentos em que a criança precisa ser corrigida – há situações que exigem maturidade e discernimento que ela ainda não desenvolveu, e cabe aos adultos avaliar a melhor maneira de agir.  “Uma criança questionadora demanda muita energia e é natural, diante da vida que levamos, nos sentirmos esgotados com o vai e vem de perguntas. Os adultos precisam entender que é possível encerrar conversas, sem que isso seja um passo violento. Não podemos ter medo de colocar os limites. E o equilíbrio nunca é uma linha reta. Tem dias mais fáceis e tem dias mais difíceis” afirma Lua Barros. A voz e o espaço da criança é tema dessa semana e sugerimos textos e livros para contribuir com a conversa, que contempla a família toda. Protagonismo infantil: a voz e a vez das crianças   Foi bem recentemente que a educação começou a ser repensada, que as crianças passaram a ser ouvidas, vistas e a terem suas opiniões e anseios levados em conta. Segundo a educadora parental Lua Barros, “Ouvir a criança e ter interesse pelo seu mundo, sentir curiosidade sobre sua forma de pensar e de se expressar podem ser formas de diminuir a violência contra as crianças, que ainda é uma realidade brutal em nosso país”. Confira neste texto como encontrar o equilíbrio entre uma educação respeitosa ao protagonismo infantil e o estabelecimento de limites. A natureza selvagem de Maurice Sendak: ‘a mágica da infância é sua estranheza’   O escritor e ilustrador Maurice Sendak abriu os caminhos do livro ilustrado como uma modalidade de narrativa para a infância, além de sua ousadia de não fazer concessões ao contar partes difíceis da vida para as crianças. Nas palavras do próprio autor: “Eu acho que o que eu ofereci foi diferente não porque eu desenhei ou escrevi melhor que os outros, mas porque eu fui mais honesto que os outros”. Descubra como um dos mais premiados autores, criador do clássico Onde vivem os monstros, enxergou a infância e o livro para as crianças. Como se forma a personalidade da criança - e o cuidado em não rotular   É da natureza humana nomear as coisas para entendê-las e aprender a lidar com elas. Quando falamos de características ou traços da personalidade, especialmente envolvendo crianças, é importante prestar muita atenção para não rotular – e, assim, reduzir a pessoa àquilo. É na infância que a personalidade se forma, mas estamos sempre melhorando e em constante mudança. Neste texto, você lê sobre como se forma a personalidade e como pais e educadores podem ajudar nesse processo. Para arrematar o debate do jeito que a gente mais gosta, uma seleção com 10 livros que dão destaque ao protagonismo infantil. ONDE VIVEM OS MONSTROS, de Maurice Sendak NA COZINHA NOTURNA, de Maurice Sendak LÁ FORA, LOGO ALI, de Maurice Sendak O DIA DÊ, de Estevão Azevedo OS REFLEXOS DE HENRIQUETA, de Marion Kadi PASSA-ANEL, de Fits e Nicole Janér SELVAGEM, de Emily Hughes PEQUENAS HISTÓRIAS PARA GRANDES CURIOSOS, de Marie-Louise Gay ENTRE SONHOS E DRAGÕES, de Adriana Carranca TALVEZ VOCÊ CONSIGA, de Imogen Foxell e Anna Cunha Esse sábado (20) será um dia agitado! Em São Paulo, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho, teremos um bate papo com Renato Gama, Mari Santos, Flávia Borges e Joana Mendes, mediado por Cristiane Rogerio, das 15h às 17h. Além da conversa, o evento contará com atividades para a criançada se divertir, não perca! Ainda no sábado (20), teremos uma contação de história do lançamento “A fazenda dos Mirtilos”, de Stephen Michael King, com Mari Melgaço. O encontro vai ser na Livraria Leitura do Mooca Plaza Shopping, às 16h, traga os pequenos! Em Campinas, também no sábado (20), a contação de história será do livro “Nem sonhando!”, de Beatrice Alemagna, e será feita pela Juliana Furlanett. O evento vai acontecer na Livraria Leitura do Parque D. Pedro Shopping, às 16h, venha conferir! Facebook Instagram Facebook Instagram Facebook Instagram

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